Moradores temem cheias após barragens não ficarem prontas em AL e PE

Beto Macário/UOL
Prometida para fevereiro de 2013, barragem de Serro Azul tem obras atrasadas e canteiro praticamente abandonado, em Palmares (PE). Orçada em R$ 246 milhões, a obra deveria ter sido entregue em fevereiro de 2012, mas está incompleta e praticamente parada Mais
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A reportagem não teve autorização para visitar a obra, mas deu para perceber que poucas pessoas trabalhavam no local. Segundo apurou o UOL com um dos funcionários, houve uma paralisação da obra por conta de falta de recursos e demissão de funcionários no ano passado Mais
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A obra na barragem de Serro Azul teria sido retomada há dois meses, mas com apenas cerca de 50 pessoas atuando no momento Mais
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Prometida para fevereiro de 2013, barragem de Serro Azul tem obras atrasadas e canteiro praticamente abandonado, em Palmares (PE). Orçada em R$ 246 milhões, a obra deveria ter sido entregue em fevereiro de 2012, mas está incompleta e praticamente parada Mais
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A reportagem não teve autorização para visitar a obra, mas deu para perceber que poucas pessoas trabalhavam no local. Segundo apurou o UOL com um dos funcionários, houve uma paralisação da obra por conta de falta de recursos e demissão de funcionários no ano passado Mais
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A obra na barragem de Serro Azul teria sido retomada há dois meses, mas com apenas cerca de 50 pessoas atuando no momento Mais
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Prometida para fevereiro de 2013, barragem de Serro Azul tem obras atrasadas e canteiro praticamente abandonado, em Palmares (PE). Orçada em R$ 246 milhões, a obra deveria ter sido entregue em fevereiro de 2012, mas está incompleta e praticamente parada Mais
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A reportagem não teve autorização para visitar a obra, mas deu para perceber que poucas pessoas trabalhavam no local. Segundo apurou o UOL com um dos funcionários, houve uma paralisação da obra por conta de falta de recursos e demissão de funcionários no ano passado Mais
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Em Água Preta (PE), Ivonete Lucas de Souza, 65, teme ser vítima de uma nova cheia e cobra construção de barragem. “Eu vivo com muito medo. Queria vender a casa aqui, mas ninguém comprar porque sabe que é da enchente” Mais
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Cícera Maria da Silva, 58, alega que por falta de um documento ficou fora do cadastro das novas casas, em Água Preta (PE) Mais
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Luiz José Silva, 71, diz que não deixa área alagada para viver em uma "casa minúscula" de novos conjuntos, em Água Preta (PE). “Ninguém daqui quis ir, porque não é sempre que tem uma cheia daquelas. Medo faz, mas fazer o quê? Melhor aqui, todos juntos, que naquele conjunto longe” Mais
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Ângela Maria da Silva, 60, prefere morar na casa onde viveu sempre e alagou em 2010 do que se mudar para um novo conjunto em Barreiros (PE). “Não tenho medo [de uma nova cheia], mesmo sem barragem. Eu gosto é quando o rio enche e eu pego camarão”, afirmou, citando que “perdeu tudo” em junho de 2010. “Mas já recuperei quase tudo, estou bem” Mais