Tiroteio em igreja em Charleston (EUA) deixa nove mortos
David Goldman/AP 17.jun.2015 - Policiais conversam com moradores diante de igreja em Charleston, no Estado norte-americano da Carolina do Sul, onde ao menos nove pessoas foram mortas a tiros dentro do prédio. A polícia informou que persegue um suspeito branco, que teria 21 anos, ligado ao ataque à igreja, ligada à comunidade negra de Charleston MaisWade Spees/The Post And Courier/AP 17.jun.2015 - Morador chora diante de carros de polícia científica que investiga o ataque contra fiéis dentro de uma igreja da comunidade negra de Charleston, na Carolina do Sul (EUA). Um suspeito branco, que a polícia acredita ter 21 anos, é perseguido como o autor dos disparos no interior do prédio MaisDavid Goldman/AP 17.jun.2015 - Fiéis se reúnem para rezar perto de igreja da comunidade negra de Charleston, na Carolina do Sul (EUA), vítima de um ataque a tiros que deixou ao menos nove mortos nesta noite. Um suspeito branco, que a polícia acredita ter 21 anos, é perseguido como o autor dos disparos no interior do prédio MaisDavid Goldman/AP 18.jun.2015 - Moradora se junta a círculo de oração montado perto de igreja da comunidade negra de Charleston, na Carolina do Sul (EUA) vítima de um ataque a tiros que deixou ao menos nove mortos nesta noite. Um suspeito branco, que a polícia acredita ter 21 anos, é perseguido como o autor dos disparos no interior do prédio que deixou ainda oito feridos MaisRandall Hill/Reuters 17.jun.2015 - Fiéis se reúnem para rezar perto de igreja da comunidade negra de Charleston, na Carolina do Sul (EUA), vítima de um ataque a tiros que deixou ao menos nove mortos nesta noite. Um suspeito branco, que a polícia acredita ter 21 anos, é perseguido como o autor dos disparos no interior do prédio MaisDavid Goldman/AP 18.jun.2015 - Fiéis fazem vigília perto de igreja da comunidade negra de Charleston, na Carolina do Sul (EUA), onde ocorreu um ataque a tiros que deixou ao menos nove mortos. Um suspeito branco, que a polícia acredita ter 21 anos, é perseguido como o autor dos disparos no interior do prédio MaisDavid Goldman/AP 18.jun.2015 - Motorista observa igreja da comunidade negra de Charleston, na Carolina do Sul (EUA), onde ocorreu um ataque a tiros que deixou ao menos nove mortos. Um suspeito branco, que a polícia acredita ter 21 anos, é perseguido como o autor dos disparos no interior do prédio MaisDavid Goldman/AP 18.jun.2015 - Autoridades divulgam imagens de vigilância do suspeito de atacar a tiros a igreja da comunidade negra de Charleston, na Carolina do Sul (EUA). O homem branco, que a polícia acredita ter 21 anos, é perseguido como o autor dos disparos no interior do prédio que matou pelo menos nove pessoas MaisReuters 18.jun.2015 - Autoridades divulgam imagens de vigilância do suspeito de atacar a tiros a igreja da comunidade negra de Charleston, na Carolina do Sul (EUA). O homem branco, que a polícia acredita ter 21 anos, é perseguido como o autor dos disparos no interior do prédio que matou pelo menos nove pessoas MaisJeffrey Collins/AP 18.jun.2015 - Em foto de arquivo de 2012, o senador estadual e pastor Clementa Pinckney, à direita, conversa com uma mulher durante audiência em Colúmbia, na Carolina do Sul (EUA). Pinckney morreu durante um ataque a tiros contra a igreja da comunidade negra de Charleston, na quarta-feira (17) MaisGrace Beahm/AP 18.jun.2015 - Em foto de arquivo de 2013, o senador estadual e pastor Clementa Pinckney discursa em assembléia em Colúmbia, na Carolina do Sul (EUA). Pinckney morreu durante um ataque a tiros contra a igreja da comunidade negra de Charleston, na quarta-feira (17) MaisDavid Goldman/AP 18.jun.2015 - O chefe de polícia de Charleston, Gregory Mullen (ao centro), concede entrevista ao lado do prefeito Joseph Riley (à direita), perto da igreja onde um homem branco abriu fogo e matou nove pessoas, na Carolina do Sul (EUA). A polícia busca o suspeito, que teria 21 anos de idade MaisAlex Sanz/AP 18.jun.2015 - Moradores se abraçam em um memorial improvisado perto da igreja da comunidade negra de Charleston, na Carolina do Sul (EUA), onde um homem branco abriu fogo, matando várias pessoas Randall Hill/Reuters 18.jun.2015 - Jovem leva flores para um memorial improvisado perto da igreja da comunidade negra de Charleston, na Carolina do Sul (EUA), onde ocorreu um ataque a tiros que deixou ao menos nove mortos Randall Hill/Reuters 18.jun.2015 - Flores são deixadas em um memorial improvisado perto da igreja da comunidade negra de Charleston, na Carolina do Sul (EUA), onde ocorreu um ataque a tiros que deixou ao menos nove mortos Reprodução/Twitter 18.jun.2015 - Autoridades divulgam identidade do suspeito de atirar contra fiéis da igreja da comunidade negra de Charleston, na Carolina do Sul (EUA). O jovem se chama Dylann Roof e tem 21 anos de idade AP 18.jun.2015 - Autoridades divulgam identidade do suspeito de atirar contra fiéis da igreja da comunidade negra de Charleston, na Carolina do Sul (EUA). O jovem se chama Dylann Roof e tem 21 anos de idade Rainier Ehrhardt/AP 18.jun.2015 - Senadores rezam na Assembleia Legislativa de Columbia, na Carolina do Sul, em homenagem ao colega e pastor Clementa Pinckney, que foi morto no ataque a tiros contra a igreja da comunidade negra de Charleston David Goldman/AP 18.jun.2015 - Morador presta homenagem em um memorial improvisado perto da igreja da comunidade negra de Charleston, na Carolina do Sul (EUA), onde ocorreu um ataque a tiros que deixou ao menos nove mortos David Goldman/AP 18.jun.2015 - Moradora leva cartão a memorial improvisado perto da igreja da comunidade negra de Charleston, na Carolina do Sul (EUA), onde ocorreu um ataque a tiros que deixou ao menos nove mortos Pablo Martinez Monsivais/AP 18.jun.2015 - A secretária de Justiça dos EUA, Loretta Lynch, responde à pergunta sobre tiroteio em igreja da comunidade negra de Charleston, na Carolina do Sul. Lynch disse que um suspeito está sob custódia Rainier Ehrhardt/AP 18.jun.2015 - A mesa do senador e pastor Clementa Pinckney é coberta por um pano preto e decorada com uma flor, na Assembleia Legislativa em Colúmbia, na Carolina do Sul (EUA). Pinckney morreu durante um ataque a tiros contra a igreja da comunidade negra de Charleston, na quarta-feira (17) Thomas Oliva/AFP 18.jun.2015 - Manifestantes participam de ato denominado SOS Racismo, organizado por uma ONG francesa anti-racismo, próximo a embaixada dos EUA em Paris, na França, nesta quinta-feira (18), em homenagem as nove pessoas que morreram durante um tiroteio em uma igreja frequentada pela comunidade negra de Charleston, na Carolina do Sul MaisThomas Oliva/AFP 18.jun.2015 - Buquês de flores e velas são deixados em frente à embaixada dos EUA em Paris, na França, nesta quinta-feira (18), durante ato denominado SOS Racismo, organizado por uma ONG francesa anti-racismo, em homenagem as nove pessoas que morreram durante um tiroteio em uma igreja frequentada pela comunidade negra de Charleston, na Carolina do Sul MaisJim Watson/AFP 18.jun.2015 - Os parlamentares norte-americanos rezam em frente ao Capitólio em Washington DC (EUA), nesta quinta-feira (18), durante momento de silêncio em homenagem as nove pessoas que morreram durante um tiroteio em uma igreja frequentada pela comunidade negra de Charleston, na Carolina do Sul MaisBrendan Smialowski/AFP 18.jun.2015 - Moradores fazem uma oração do lado de fora da igreja Morris Brown AME, em Charleston, na Carolina do Sul, nesta quinta-feira (18), durante uma vigília em memória as nove pessoas que morreram durante um tiroteio em uma igreja frequentada pela comunidade negra na cidade MaisBrian Snyder/Reuters 18.jun.2015 - Mulheres se dão as mãos do lado de fora da igreja Morris Brown AME, em Charleston, na Carolina do Sul, nesta quinta-feira (18), durante uma vigília em memória as nove pessoas que morreram durante um tiroteio em uma igreja frequentada pela comunidade negra na cidade MaisMichael Reynolds/Reuters 18.jun.2015 - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, expressou nesta quinta-feira, durante entrevista na sala de imprensa da Casa Branca, em Washington DC (EUA), sua profunda "tristeza" e "indignação" pelo tiroteio em uma igreja metodista da comunidade negra de Charleston, na Carolina do Sul, que deixou nove pessoas mortas MaisDavid Goldman/AP 18.jun.2015 - Kim Hamby (à dir) reza com a sua filha Kayla 4, enquanto deixam flores em um memorial improvisado na rua onde um homem branco abriu fogo dentro de uma igreja histórica para a comunidade negra na quarta-feira (17) durante um encontro de oração. Nove pessoas que morreram MaisJason Miczek/Reuters 18.jun.2015 - Policial conduz Dylann Roof, 21, para um tribunal em Shelby, na Carolina do Norte. Roof, que tem antecedentes criminais, é suspeito de ter matado nove pessoas em um encontro para estudos bíblicos em uma igreja de Charleston, na Carolina do Sul. A polícia investiga se a motivação seria um 'crime de ódio' MaisJason Miczek/Reuters 18.jun.2015 - Policial conduz Dylann Roof, 21, para um tribunal em Shelby, na Carolina do Norte. Roof, que tem antecedentes criminais, é suspeito de ter matado nove pessoas em um encontro para estudos bíblicos em uma igreja de Charleston, na Carolina do Sul. A polícia investiga se a motivação seria um 'crime de ódio' MaisChuck Burton/AP 18.jun.2015 - Policiais da Carolina do Norte escoltam Dylann Roof, 21, suspeito de matar a tiros nove pessoas em uma igreja frequentada pela comunidade negra de Charleston, na Carolina do Sul (EUA). Dylan foi transferido para o Estado vizinho e ficou sob tutela do Departamento de Polícia de Shelby. Roof teria usado uma arma ganha do tio para atirar contra frequentadores da Igreja Metodista Episcopal Africana Emanuel em Charleston MaisJason Miczek/Reuters 18.jun.2015 - Policial conduz Dylann Roof, 21, para um tribunal em Shelby, na Carolina do Norte. Roof, que tem antecedentes criminais, é suspeito de ter matado nove pessoas em um encontro para estudos bíblicos em uma igreja de Charleston, na Carolina do Sul. A polícia investiga se a motivação seria um 'crime de ódio' MaisJason Miczek/Reuters 18.jun.2015 - Oficiais do Departamento de Polícia de Shelby, na Carolina do Norte, escoltam Dylann Roof, 21, até um carro de polícia que o levaria até uma corte no Estado americano.Roof, que tem antecedentes criminais, é suspeito de ter matado nove pessoas em um encontro para estudos bíblicos em uma igreja de Charleston, na Carolina do Sul. A polícia investiga se a motivação seria um 'crime de ódio' MaisSean Rayford/Getty Images/AFP 18.jun.2015 - O senador pela Carolina do Sul Ronnie Sabb enxuga as lágrimas na câmara do Senado em Colúmbia, na Carolina do Sul (EUA), nesta quinta-feira (18). Parlamentares se reuniram na manhã desta quinta em memória à companheira de trabalho Clementa Pinckney e outras oito pessoas que morreram durante massacre dentro de igreja histórica da comunidade negra em Charleston MaisJoe Raedle/Getty Images/AFP 18.jun.2015 - Pessoas se abraçam enquanto prestam homenagens às vítimas do massacre ocorrido nessa quarta-feira (17) dentro de igreja histórica da comunidade negra em Charleston, na Carolina do Sul, nesta quinta (18). Dylann Roof, 21, é suspeito de ter matado nove pessoas em um encontro para estudos bíblicos em uma igreja de Charleston MaisJoe Raedle/Getty Images/AFP 18.jun.2015 - Pessoas se abraçam enquanto prestam homenagens às vítimas do massacre ocorrido nessa quarta-feira (17) dentro de igreja histórica da comunidade negra em Charleston, na Carolina do Sul, nesta quinta (18). Dylann Roof, 21, é suspeito de ter matado nove pessoas em um encontro para estudos bíblicos em uma igreja de Charleston MaisJoe Raedle/Getty Images/AFP 18.jun.2015 - Pessoas se abraçam enquanto prestam homenagens às vítimas do massacre ocorrido nessa quarta-feira (17) dentro de igreja histórica da comunidade negra em Charleston, na Carolina do Sul, nesta quinta (18). Dylann Roof, 21, é suspeito de ter matado nove pessoas em um encontro para estudos bíblicos em uma igreja de Charleston MaisGrace Beahm/The Post And Courier/AP 18.jun.2015 - A reverenda Jeannie Smalls chora durante uma vigília de oração na igreja Morris Brown AME em memória às vítimas do massacre ocorrido nessa quarta-feira (17) dentro de igreja histórica da comunidade negra em Charleston, na Carolina do Sul, nesta quinta (18). Dylann Roof, 21, é suspeito de ter matado nove pessoas em um encontro para estudos bíblicos em uma igreja de Charleston MaisJoe Raedle/Getty Images/AFP 18.jun.2015 - Pessoas dão as mãos durante oração nesta quinta-feira (18) em frente a Igreja Episcopal Metodista Africana Emanuel, onde ocorreu um massacre nessa quarta (17), que matou nove pessoa, em Charleston, na Carolina do Sul. Dylann Roof, 21, é suspeito de ter matado nove pessoas em um encontro para estudos bíblicos em uma igreja de Charleston MaisEscritório do xerife do condado Charleston/AP 18.jun.2015 - Foto cedida pelo escritório do xerife do condado de Charleston mostra Dylann Roof, 21, preso nesta quinta-feira (18), acusado de matar nove pessoas que participavam de encontro religioso em igreja tradicional da comunidade negra em Charleston, na Carolina do Sul (EUA). O jovem foi preso na Carolina do Norte e repatriado para o Estado vizinho MaisAndy McMillan/Getty Images/AFP 18.jun.2015 - Dylann Roof, 21, preso nesta quinta-feira (18) embarca em avião no aeroporto regional do condado de Shelby-Cleveland, ao ser extraditado para Charleston, na Carolina do Sul. Dylann é acusado de matar nove pessoas que participavam de encontro religioso em igreja tradicional da comunidade negra em Charleston, na Carolina do Sul (EUA) MaisVideoconferência da corte de Charleston via AP 19.jun.2015 - O jovem Dylann Roof, 21, aparece escoltado por policiais em videoconferência em que se apresentou diante de um juiz em Charleston, na Carolina do Sul. Roof é acusado de matar nove pessoas dentro de uma igreja tradicional da comunidade negra. Durante a audiência, que durou 14 minutos, Dylann Roof só respondeu às perguntas do juiz. Esta foi sua primeira aparição, assistida por parentes das vítimas que apresentaram seus depoimentos MaisBrendan Smialowski/AFP 19.jun.2015 - Parentes e amigos das nove vítimas do tiroteio em uma igreja de Charleston, na Carolina do Sul, participam de uma vigília na TD, em memória dos mortos. O suposto autor do crime, Dylann Roof, 21, participou de uma audiência por videoconferência, com presença de testemunhas. Durante a audiência, que durou 14 minutos, Dylann Roof só respondeu às perguntas do juiz. Esta foi sua primeira aparição, assistida por parentes das vítimas que apresentaram seus depoimentos MaisJoe Raedle/Getty Images/AFP 19.jun.2015 - Moradores da cidade de Charleston, na Carolina do Sul, participam de uma vigília na TD Arena, em memória das vítimas do tiroteio em uma igreja tradicional da comunidade negra na cidade. Nove pessoas morreram durante um encontro de estudos da Bíblia na Igreja Episcopal Metodista Africana Emanuel. O autor dos disparos, Dylann Roof, 21, foi capturado por policiais MaisRichard Ellis/EPA/Efe 19.jun.2015 - Moradores de Charleston fazem vigília nesta sexta-feira (19) em memorial improvisado diante da igreja da comunidade negra palco de uma chacina na última quinta-feira. Dylan Roof confessou ser autor dos disparos que mataram nove pessoas durante uma missa, e justificou a ação como 'guerra racial'. Pode-se ler na camisa do homem à esquerda: "Vocês acreditam em nós agora?" MaisStephen B. Morton/AP 20.jun.2015 - Sharry Sculler abraça visitantes em memorial em frente à igreja da comunidade negra Charleston, nos Estados Unidos, onde Dylann Roof matou nove pessoas. A polícia investiga se Roof cometeu um crime de ódio David Goldman/AP 20.jun.2015 - Homem se ajoelha neste sábado para prestar homenagem em memorial instalado nas proximidades do local onde Dylann Roof, um jovem branco de 21 anos, abriu fogo em uma igreja em Charleston, na Carolina do Sul, na última quarta-feira (18). Nove pessoas negras foram assassinadas no atentado. Ainda muito abalados, moradores da Carolina do Sul programaram protestos em todo o Estado contra a bandeira confederada que, para muitos, é um potente símbolo do racismo Mladen Antonov/AFP 21.jun.2015 - Milhares de manifestantes foram às ruas da Carolina do Sul neste sábado (20) para exigir a retirada da bandeira confederada, polêmico símbolo do sul escravagista dos Estados Unidos, três dias depois do assassinato de nove negros em uma igreja de Charleston por um jovem branco. Aparentemente, o atirador de Charleston, o jovem branco Dylann Roof, tinha um blog abertamente racista, que exibe dezenas de fotos do suspeito com armas, queimando a bandeira americana, exibindo a bandeira confederada e justificando o crime por seu ódio contra os negros MaisMladen Antonov/AFP 21.jun.2015 - Milhares de manifestantes foram às ruas da Carolina do Sul neste sábado (20) para exigir a retirada da bandeira confederada, polêmico símbolo do sul escravagista dos Estados Unidos, três dias depois do assassinato de nove negros em uma igreja de Charleston por um jovem branco. Aparentemente, o atirador de Charleston, o jovem branco Dylann Roof, tinha um blog abertamente racista, que exibe dezenas de fotos do suspeito com armas, queimando a bandeira americana, exibindo a bandeira confederada e justificando o crime por seu ódio contra os negros MaisJohn Bazemore/AP 23.jun.2015 - Esta foto mostra uma escultura retratando líderes confederados Stonewall Jackson, Robert E. Lee e Jefferson Davis, no Estado da Georgia, nos Estados Unidos. Os confederados foram um grupo formado por defensores da escravidão dos Estados do Alabama, Carolina do Sul, Flórida, Geórgia durante a Guerra da Secessão, na segunda metade do século 19 nos EUA. As chamadas para remover imagens confederadas de locais públicos multiplicaram rapidamente em todo o Sul do país, após o atentado em Charleston, na Carolina do Sul, que levou a morte de nove pessoas negras em uma igreja na quinta-feira (18) Michael Nelson/EFE 23.jun.2015 - Grupo de ativistas realizaram um protesto em Los Angeles (EUA) em apoio a retirada de bandeiras dos confederados dos prédios do governo do Estado da Carolina do Sul. Os confederados foram um grupo formado por defensores da escravidão dos Estados do Alabama, Carolina do Sul, Flórida, Geórgia durante a Guerra da Secessão, na segunda metade do século 19 nos EUA. As chamadas para remover imagens confederadas de locais públicos multiplicaram rapidamente em todo o Sul do país, após o atentado em Charleston, na Carolina do Sul, que levou a morte de nove pessoas negras em uma igreja na quinta-feira (18) Joe Raedle/Getty Images/AFP 24.jun.2015 - O pastor e senador pelo Estado da Carolina do Sul (EUA) Clementa Pinckney foi velado em Columbia. O senador foi uma das nove pessoas assassinadas por um atirador na igreja Emanuel Ame em Charleston. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o vice-presidente, Joe Biden, são esperados para o funeral marcado para sexta-feira (26) Ricardo Ellis/EFE 24.jun.2015 - Mulher e filhas do pastor e senador pelo Estado da Carolina do Sul (EUA) Clementa Pinckney recebem condolências durante velório do ex-senador. Pinckney foi uma das nove pessoas assassinadas por um atirador na igreja Emanuel Ame em Charleston (EUA). O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o vice-presidente, Joe Biden, são esperados para o funeral marcado para sexta-feira (26) Joe Raedle/Getty Images/AFP 25.jun.2015 - Familiares e amigos comparecem ao funeral de Ethel Lance, 70, uma das nove vítimas do ataque à Igreja Metodista Episcopal Emanuel, em Charleston, na Carolina do Sul. Dylann Roof, 21, foi preso após abrir fogo contra fiéis da igreja da comunidade negra da cidade Jim Watson/AFP 25.jun.2015 - Reverendos prestam homenagem a Ethel Lance, assassinada por um atirador na igreja Emanuel Ame em Charleston na quinta-feira (18). Dylann Roof, 21, foi preso após abrir fogo contra fiéis da igreja da comunidade negra da cidade MaisDavid Goldman/AP 25.jun.2018 - Brandon Risher (à esquerda) é retirado por um amigo do enterro de sua avó, Ethel Lance. Lance foi uma das nove pessoas mortas por um atirador que abriu fogo contra um grupo de estudos bíblicos na igreja Emanuel AME na quinta-feira (18) MaisDavid Goldman/AP 25.jun.2015 - Familiares e amigos liberam pombas no funeral de Ethel Lance em Charleston, Carolina do Sul (EUA). Lance foi uma das nove pessoas mortas por um atirador na igreja Emanuel AME Mais