Relembre casos de intolerância religiosa

Reprodução/Facebook
A estudante Kayllane Campos, 11, foi ferida por uma pedra na cabeça ao deixar um culto de candomblé na Penha, zona norte do Rio de Janeiro. Com a pedrada, a jovem chegou a desmaiar e perder momentaneamente a memória Mais
Carlos Moraes/Agência O Dia/Estadão Conteúdo
Depois de ser atingida na cabeça por uma pedra, por intolerância religiosa, no dia 14, Kayllane Campos (no centro), 11, praticante do candomblé, passou a ter medo de sair sozinha na rua vestida de branco --cor das roupas tradicionalmente utilizadas pelos candomblecistas
ERBS Jr./Frame/Agência O Globo
Após a estudante Kayllane Campos ser atingida por uma pedra quando saia de uma celebração de candomblé, católicos, evangélicos, adeptos do candomblé, da umbanda e de outras religiões se reuniram em um ato contra a intolerância religiosa no largo do Bicão, na Vila da Penha, zona norte do Rio, no dia 21. De acordo com levantamento da Secretaria Nacional de Direitos Humanos, o Rio de Janeiro lidera em casos de discriminação religiosa Mais
BBC Brasil
Em reação ao que classificam como uma gradual escalada de violência e intolerância religiosa, alguns terreiros do Rio de Janeiro passaram a investir pesado em segurança, com cercas de arame farpado, muros com cacos de vidro, alarmes com sensores de movimento, cadeados e portões reforçados, além de câmeras de vigilância Mais
BBC Brasil
Pai Costa, 63, há 45 atuando como dirigente umbandista, gastou R$ 4.500 para instalar oito câmeras, além de um sistema de alarmes e cercas de arame farpado em seu templo, o Centro Espírita Pai Benedito de Angola, no Rio de Janeiro. "É triste chegar aqui e ver os cadeados arrombados, tudo bagunçado, imagens jogadas na rua, quebradas", diz ao descrever o último ataque que o centro sofreu, em 7 de junho Mais
Eurípedes Higino
O túmulo do médium Chico Xavier, que fica no cemitério São João Batista, em Uberaba (a 437 quilômetros de Belo Horizonte), foi danificado no dia 18. Segundo o filho adotivo de Chico Xavier, Eurípedes Higino, alguém tentou quebrar o vidro blindado que protege a sepultura do médium com os pés e algum material pontudo
Divulgação
O mago Ubirajara Pinheiro, 62, registrou na 10ª DP (Botafogo) da Polícia Civil, no dia 18, depois que a Casa do Mago, templo umbandista situado no Humaitá, zona sul do Rio de Janeiro, foi apedrejado. Segundo o religioso, o episódio foi motivado por intolerância religiosa Mais