'Drone caipira' custa R$ 20 e é feito com pipa e câmera fotográfica
Divulgação O 'drone caipira' criado pelo artesão Luciano Semeão em ação. Ele, que pode alcançar altitudes de até 300 metros, custou R$ 20 e é feito com uma pipa dobrável e uma câmera fotográfica MaisDivulgação Vista da Barragem da Itaipava, no município de Cajuru (a 298 km de São Paulo), feita pelo 'drone caipira' criado pelo artesão Luciano Semeão. Ele, que pode alcançar altitudes de até 300 metros, custou R$ 20 e é feito com uma pipa dobrável e uma câmera fotográfica MaisDivulgação Vista do município de Cajuru (a 298 km de São Paulo) feita pelo 'drone caipira' criado pelo artesão Luciano Semeão. Ele, que pode alcançar altitudes de até 300 metros, custou R$ 20 e é feito com uma pipa dobrável e uma câmera fotográfica MaisDivulgação Vista da cachoeira de Cássia dos Coqueiros, na região de Ribeirão Preto (SP), feita pelo 'drone caipira' criado pelo artesão Luciano Semeão. Ele, que pode alcançar altitudes de até 300 metros, custou R$ 20 e é feito com uma pipa dobrável e uma câmera fotográfica MaisDivulgação Público forma um coração no município de Cajuru (a 298 km de São Paulo) em imagem feita pelo 'drone caipira' criado pelo artesão Luciano Semeão. Ele, que pode alcançar altitudes de até 300 metros, custou R$ 20 e é feito com uma pipa dobrável e uma câmera fotográfica MaisDivulgação Vista do município de Cajuru (a 298 km de São Paulo) feita pelo 'drone caipira' criado pelo artesão Luciano Semeão. Ele, que pode alcançar altitudes de até 300 metros, custou R$ 20 e é feito com uma pipa dobrável e uma câmera fotográfica MaisDivulgação Vista do curso do rio Pardo, no município de Cajuru (a 298 km de São Paulo), feita pelo 'drone caipira' criado pelo artesão Luciano Semeão. Ele, que pode alcançar altitudes de até 300 metros, custou R$ 20 e é feito com uma pipa dobrável e uma câmera fotográfica MaisDivulgação Imagem do Cristo Redentor de São José do Rio Pardo (SP) feita pelo 'drone caipira' criado pelo artesão Luciano Semeão. Ele, que pode alcançar altitudes de até 300 metros, custou R$ 20 e é feito com uma pipa dobrável e uma câmera fotográfica MaisDivulgação Imagem do Cristo Redentor de São José do Rio Pardo (SP) feita pelo 'drone caipira' criado pelo artesão Luciano Semeão. Ele, que pode alcançar altitudes de até 300 metros, custou R$ 20 e é feito com uma pipa dobrável e uma câmera fotográfica MaisDivulgação Vista de fazenda no município de Cajuru (a 298 km de São Paulo) feita pelo 'drone caipira' criado pelo artesão Luciano Semeão. Ele, que pode alcançar altitudes de até 300 metros, custou R$ 20 e é feito com uma pipa dobrável e uma câmera fotográfica MaisDivulgação O 'drone caipira', criado pelo artesão Luciano Semeão, faz uma selfie, mostrando seu lado da pipa. Ele, que pode alcançar altitudes de até 300 metros, custou R$ 20 e é feito com uma pipa dobrável e uma câmera fotográfica MaisDivulgação Vista de Ribeirão Preto (SP) feita pelo 'drone caipira' criado pelo artesão Luciano Semeão. Ele, que pode alcançar altitudes de até 300 metros, custou R$ 20 e é feito com uma pipa dobrável e uma câmera fotográfica MaisDivulgação Vista de Ribeirão Preto (SP) feita pelo 'drone caipira' criado pelo artesão Luciano Semeão. Ele, que pode alcançar altitudes de até 300 metros, custou R$ 20 e é feito com uma pipa dobrável e uma câmera fotográfica MaisDivulgação O artesão Luciano Semeão põe no ar seu 'drone caipira', que pode alcançar altitudes de até 300 metros, custou R$ 20 e é feito com uma pipa dobrável e uma câmera fotográfica MaisDivulgação O artesão Luciano Semeão põe no ar seu 'drone caipira', que pode alcançar altitudes de até 300 metros, custou R$ 20 e é feito com uma pipa dobrável e uma câmera fotográfica Mais