Nepal três meses após terremoto devastador

Debora Komukai/UOL
Mais de três meses após o terremoto que devastou o Nepal, no meio da capital Katmandu, em frente a um shopping, há um grande muro com um portão aberto: é o abrigo Chuchepati IDP. O local é o maior camping de Katmandu e acolhe 800 pessoas, vítimas do abalo que matou cerca de 8.000 pessoas. Crianças correm de um lado para o outro brincando em meio às novas casas que os abrigam Mais
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A maioria dos acolhidos no no abrigo Chuchepati IDP, o maior camping da capital nepalesa, veio de vilas distantes. Os locais afastados da capital foram os mais afetados pelos abalos --a maioria das casas no interior do Nepal era feita de pedra, sem nenhuma estrutura Mais
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Mais de três meses após o terremoto que devastou o Nepal, no meio da capital Katmandu, em frente a um shopping, há um grande muro com um portão aberto: é o abrigo Chuchepati IDP. O local é o maior camping de Katmandu e acolhe 800 pessoas, vítimas do abalo que matou cerca de 8.000 pessoas. Crianças correm de um lado para o outro brincando em meio às novas casas que os abrigam Mais
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A maioria dos acolhidos no no abrigo Chuchepati IDP, o maior camping da capital nepalesa, veio de vilas distantes. Os locais afastados da capital foram os mais afetados pelos abalos --a maioria das casas no interior do Nepal era feita de pedra, sem nenhuma estrutura Mais
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Mais de três meses após o terremoto que devastou o Nepal, no meio da capital Katmandu, em frente a um shopping, há um grande muro com um portão aberto: é o abrigo Chuchepati IDP. O local é o maior camping de Katmandu e acolhe 800 pessoas, vítimas do abalo que matou cerca de 8.000 pessoas. Crianças correm de um lado para o outro brincando em meio às novas casas que os abrigam Mais
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A maioria dos acolhidos no no abrigo Chuchepati IDP, o maior camping da capital nepalesa, veio de vilas distantes. Os locais afastados da capital foram os mais afetados pelos abalos --a maioria das casas no interior do Nepal era feita de pedra, sem nenhuma estrutura Mais
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Mais de três meses após o terremoto que devastou o Nepal, no meio da capital Katmandu, em frente a um shopping, há um grande muro com um portão aberto: é o abrigo Chuchepati IDP. O local é o maior camping de Katmandu e acolhe 800 pessoas, vítimas do abalo que matou cerca de 8.000 pessoas. Crianças correm de um lado para o outro brincando em meio às novas casas que os abrigam Mais
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Kiran Budhathoki tem 16 anos e é reconhecido como o tradutor oficial e um dos representantes do abrigo Chuchepati IDP, local em que moram 800 pessoas vítimas do terremoto de abril deste ano Mais
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Nirjala Dhital tem apenas sete anos e perdeu pai, mãe e irmãos no terremoto de abril deste ano. Ela mora com a avó no abrigo Chuchepati IDP. A garota voltou a andar há pouco tempo depois que os escombros de sua antiga casa caíram sobre dela, deslocarem seu quadril e quebrarem suas pernas Mais
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A maioria dos acolhidos no no abrigo Chuchepati IDP, o maior camping da capital nepalesa, veio de vilas distantes. Os locais afastados da capital foram os mais afetados pelos abalos --a maioria das casas no interior do Nepal era feita de pedra, sem nenhuma estrutura Mais
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Mais de três meses após o terremoto que devastou o Nepal, no meio da capital Katmandu, em frente a um shopping, há um grande muro com um portão aberto: é o abrigo Chuchepati IDP. O local é o maior camping de Katmandu e acolhe 800 pessoas, vítimas do abalo que matou cerca de 8.000 pessoas. Crianças correm de um lado para o outro brincando em meio às novas casas que os abrigam Mais
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Há um mês, uma escola foi aberta dentro do camping Chuchepati IDP, em Katmandu, com a intenção de fazer jogos recreativos com as crianças. "A maioria delas chegou aqui traumatizada. Elas choravam e viviam com medo. Percebemos que com as brincadeiras ficaram melhores", conta Radha, professora voluntária da escola Mais
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Há um mês, uma escola foi aberta dentro do camping Chuchepati IDP, em Katmandu, com a intenção de fazer jogos recreativos com as crianças. "A maioria delas chegou aqui traumatizada. Elas choravam e viviam com medo. Percebemos que com as brincadeiras ficaram melhores", conta Radha, professora voluntária da escola Mais
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Há um mês, uma escola foi aberta dentro do camping Chuchepati IDP, em Katmandu, com a intenção de fazer jogos recreativos com as crianças. "A maioria delas chegou aqui traumatizada. Elas choravam e viviam com medo. Percebemos que com as brincadeiras ficaram melhores", conta Radha, professora voluntária da escola Mais
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Há um mês, uma escola foi aberta dentro do camping Chuchepati IDP, em Katmandu, com a intenção de fazer jogos recreativos com as crianças. "A maioria delas chegou aqui traumatizada. Elas choravam e viviam com medo. Percebemos que com as brincadeiras ficaram melhores", conta Radha, professora voluntária da escola Mais
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Há um mês, uma escola foi aberta dentro do camping Chuchepati IDP, em Katmandu, com a intenção de fazer jogos recreativos com as crianças. "A maioria delas chegou aqui traumatizada. Elas choravam e viviam com medo. Percebemos que com as brincadeiras ficaram melhores", conta Radha, professora voluntária da escola Mais
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O ano é 2072 no calendário nepalês, mas a visão da capital nepalesa remete a um período de séculos atrás. A poeira predomina em Katmandu. O trânsito é caótico, a maioria das ruas não têm calçada e os pedestres não contam com nenhuma preferência para circular. A cada passo se vê um rastro da destruição causada no dia 25 de abril de 2015, após um terremoto de magnitude 7,8 devastar o país Mais
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O ano é 2072 no calendário nepalês, mas a visão da capital nepalesa remete a um período de séculos atrás. A poeira predomina em Katmandu. O trânsito é caótico, a maioria das ruas não têm calçada e os pedestres não contam com nenhuma preferência para circular. A cada passo se vê um rastro da destruição causada no dia 25 de abril de 2015, após um terremoto de magnitude 7,8 devastar o país Mais
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O ano é 2072 no calendário nepalês, mas a visão da capital nepalesa remete a um período de séculos atrás. A poeira predomina em Katmandu. O trânsito é caótico, a maioria das ruas não têm calçada e os pedestres não contam com nenhuma preferência para circular. A cada passo se vê um rastro da destruição causada no dia 25 de abril de 2015, após um terremoto de magnitude 7,8 devastar o país Mais
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O ano é 2072 no calendário nepalês, mas a visão da capital nepalesa remete a um período de séculos atrás. A poeira predomina em Katmandu. O trânsito é caótico, a maioria das ruas não têm calçada e os pedestres não contam com nenhuma preferência para circular. A cada passo se vê um rastro da destruição causada no dia 25 de abril de 2015, após um terremoto de magnitude 7,8 devastar o país Mais
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O ano é 2072 no calendário nepalês, mas a visão da capital nepalesa remete a um período de séculos atrás. A poeira predomina em Katmandu. O trânsito é caótico, a maioria das ruas não têm calçada e os pedestres não contam com nenhuma preferência para circular. A cada passo se vê um rastro da destruição causada no dia 25 de abril de 2015, após um terremoto de magnitude 7,8 devastar o país Mais
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O ano é 2072 no calendário nepalês, mas a visão da capital nepalesa remete a um período de séculos atrás. A poeira predomina em Katmandu. O trânsito é caótico, a maioria das ruas não têm calçada e os pedestres não contam com nenhuma preferência para circular. A cada passo se vê um rastro da destruição causada no dia 25 de abril de 2015, após um terremoto de magnitude 7,8 devastar o país Mais
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O ano é 2072 no calendário nepalês, mas a visão da capital nepalesa remete a um período de séculos atrás. A poeira predomina em Katmandu. O trânsito é caótico, a maioria das ruas não têm calçada e os pedestres não contam com nenhuma preferência para circular. A cada passo se vê um rastro da destruição causada no dia 25 de abril de 2015, após um terremoto de magnitude 7,8 devastar o país Mais
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O ano é 2072 no calendário nepalês, mas a visão da capital nepalesa remete a um período de séculos atrás. A poeira predomina em Katmandu. O trânsito é caótico, a maioria das ruas não têm calçada e os pedestres não contam com nenhuma preferência para circular. A cada passo se vê um rastro da destruição causada no dia 25 de abril de 2015, após um terremoto de magnitude 7,8 devastar o país Mais
Debora Komukai
Criança nepalesa reverencia com o gestoa saudação Namastê, típica da Ásia. Mais de três meses após o terremoto que devastou o Nepal, no meio da capital Katmandu, em frente a um shopping, há um grande muro com um portão aberto: é o abrigo Chuchepati IDP. O local é o maior camping de Katmandu e acolhe 800 pessoas, vítimas do abalo que matou cerca de 8.000 pessoas Mais
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O nepalês Mekshing Tamang, 43, mostra suas contas médicas que dispararam após o tremor de abril deste ano. "Se pudesse falar com o mundo pediria para todos ajudarem o Nepal. Porque não sou só eu, há várias famílias e crianças que precisam de ajuda. O terremoto já passou, mas as pessoas continuam aqui", diz Mais
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A vila de Deupur, no Nepal, distante cerca de três horas da capital Katmandu, ficou devastada após o terremoto de magnitude 7,8 atingir o país no dia 25 de abril deste ano. As estruturas, feitas de pedra, não aguentaram os tremores: das 100 casas construídas pela comunidade, 93 foram totalmente destruídas Mais
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Diante dessa situação, um projeto idealizado por cinco brasileiros e dois nepaleses começou a ajudar a comunidade de Deupur com doações de alimentos, cobertores, adubos e até mesmo na reconstrução de casas, este o maior desafio do grupo. Atualmente, 50 casas já foram construídas pela própria comunidade com incentivo do projeto Missão Nepal 2015 Mais
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A vila de Deupur, no Nepal, distante cerca de três horas da capital Katmandu, ficou devastada após o terremoto de magnitude 7,8 atingir o país no dia 25 de abril deste ano. As estruturas, feitas de pedra, não aguentaram os tremores: das 100 casas construídas pela comunidade, 93 foram totalmente destruídas Mais
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Diante dessa situação, um projeto idealizado por cinco brasileiros e dois nepaleses começou a ajudar a comunidade de Deupur com doações de alimentos, cobertores, adubos e até mesmo na reconstrução de casas, este o maior desafio do grupo. Atualmente, 50 casas já foram construídas pela própria comunidade com incentivo do projeto Missão Nepal 2015 Mais
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A vila de Deupur, no Nepal, distante cerca de três horas da capital Katmandu, ficou devastada após o terremoto de magnitude 7,8 atingir o país no dia 25 de abril deste ano. As estruturas, feitas de pedra, não aguentaram os tremores: das 100 casas construídas pela comunidade, 93 foram totalmente destruídas Mais
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Diante dessa situação, um projeto idealizado por cinco brasileiros e dois nepaleses começou a ajudar a comunidade de Deupur com doações de alimentos, cobertores, adubos e até mesmo na reconstrução de casas, este o maior desafio do grupo. Atualmente, 50 casas já foram construídas pela própria comunidade com incentivo do projeto Missão Nepal 2015 Mais
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A vila de Deupur, no Nepal, distante cerca de três horas da capital Katmandu, ficou devastada após o terremoto de magnitude 7,8 atingir o país no dia 25 de abril deste ano. As estruturas, feitas de pedra, não aguentaram os tremores: das 100 casas construídas pela comunidade, 93 foram totalmente destruídas Mais
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A vila de Deupur, no Nepal, distante cerca de três horas da capital Katmandu, ficou devastada após o terremoto de magnitude 7,8 atingir o país no dia 25 de abril deste ano. As estruturas, feitas de pedra, não aguentaram os tremores: das 100 casas construídas pela comunidade, 93 foram totalmente destruídas Mais
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Diante dessa situação, um projeto idealizado por cinco brasileiros e dois nepaleses começou a ajudar a comunidade de Deupur com doações de alimentos, cobertores, adubos e até mesmo na reconstrução de casas, este o maior desafio do grupo. Atualmente, 50 casas já foram construídas pela própria comunidade com incentivo do projeto Missão Nepal 2015 Mais
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A vila de Deupur, no Nepal, distante cerca de três horas da capital Katmandu, ficou devastada após o terremoto de magnitude 7,8 atingir o país no dia 25 de abril deste ano. As estruturas, feitas de pedra, não aguentaram os tremores: das 100 casas construídas pela comunidade, 93 foram totalmente destruídas Mais
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A vila de Deupur, no Nepal, distante cerca de três horas da capital Katmandu, ficou devastada após o terremoto de magnitude 7,8 atingir o país no dia 25 de abril deste ano. As estruturas, feitas de pedra, não aguentaram os tremores: das 100 casas construídas pela comunidade, 93 foram totalmente destruídas Mais
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O líder e pastor da vila de Deupur, no Nepal, Anosh Bayalkoti, explica que, além das casas, a maioria das pessoas perdeu animais e plantações, que eram os principais meios de subsistência da comunidade Mais