Crianças albinas fogem das mutilações na Tanzânia e são acolhidas nos EUA

Carlo Allegri/ Reuters
As crianças Mwigulu Matonage (à esq.), Pendo Sengerema (no centro) e Emmanuel Festo (à dir.), da Tanzânia, em seu novo lar no bairro de Staten Island, em Nova York, nos Estados Unidos. O trio é albino e foi retirado da África por ter sido mutilado por moradores que acreditam que as partes do corpo dos albinos podem ser usadas em rituais de feitiçaria. As crenças afirmam até que os membros são mais potentes e têm maior valor se as vítimas gritarem durante a amputação, de acordo com relatório divulgado pela ONU (Organização das Nações Unidas). A imagem é do dia 21 de setembro e foi divulgada nesta quarta-feira (30)
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Os meninos albinos colocam suas próteses no quarto que dividem no bairro de Staten Island, em Nova York, nos Estados Unidos. As crianças são da Tanzânia, onde há quem acredite que as crianças albinas são fantasmas que trazem má sorte. A imagem é do dia 21 de setembro e foi divulgada nesta quarta-feira (30)
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O garoto Baraka Cosma, da Tanzânia, se senta no colo de Elissa Montanati, representante do Fundo Global de Socorro Médico, no bairro de Staten Island, em Nova York, nos Estados Unidos. Baraka tem cinco anos e é albino. Ele foi retirado da África e recebe ajuda nos EUA por sofrer com forte preconceito. No continente africano, as partes do corpo de albinos são altamente valorizados na feitiçaria e podem ser vendida por altos preços. A imagem é do dia 21 de setembro e foi divulgada nesta quarta-feira (30)
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Baraka Cosmas, menino albino de 5 anos da Tanzânia, dança junto com um vídeo que é reproduzido em um computador em sua nova casa em Nova York, nos Estados Unidos. O albinismo é uma doença congênita que afeta cerca de uma em 20 mil pessoas no mundo, deixando-a sem pigmentação na pele, cabelo e olhos. Na África, existem superstições de que os membros de albinos são bons amuletos para feitiçarias, então se tornou comum amputar quem nasce com essa condição. A imagem é do dia 21 de setembro e foi divulgada nesta quarta-feira (30)
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Dupla joga futebol no quintal da casa onde estão alojados no bairro de Staten Island, em Nova York, nos Estados Unidos. As duas crianças albinas da Tanzânia foram encaminhadas para os EUA para não sofrerem com mais amputações na África, onde se acredita que albinos são fantasmas que trazem má sorte e que seus membros são bons para serem usados em rituais de feitiçaria. A imagem é do dia 21 de setembro e foi divulgada nesta quarta-feira (30)
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Mwigulu Matonage, de 12 anos, faz sua lição de casa em Nova York, nos Estados Unidos. A criança foi levada da Tanzânia para os EUA na tentativa de evitar novas amputações e perseguições religiosas por ser albino. O albinismo é uma doença congênita mais comum na África subsaariana, que afeta cerca de um em 1.4 mil pessoas na Tanzânia. A imagem é do dia 21 de setembro e foi divulgada nesta quarta-feira (30)
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Emmanuel Festo, 13 anos, foi resgatado da Tanzânia e levado aos EUA por ter sofrido mutilações devido ao fato de ser albino. No continente africado, relacionam a doença congênita com crenças religiosas que afirmam que albinos são fantasmas que trazem má sorte e seus que seus membros são bons para cultos de feitiçaria. Funcionários da ONU (Organização das Nações Unidas) estimam que cerca de 75 albinos foram mortos no leste da África desde 2000. A imagem é do dia 21 de setembro e foi divulgada nesta quarta-feira (30)
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Crianças albinas da Tanzânia jogam baralho em Nova York, nos Estados Unidos. O trio foi retirado da África após ter sido mutilado pelos conterrâneos. No continente africano, acreditasse que membros dos corpos de albinos têm alto valor em feitiçarias e no mercado negro. Existem até histórias de que os membros têm maior valor se as vítimas gritarem no momento da amputação, segundo relatório da ONU (Organização das Nações Unidas). A imagem é do dia 21 de setembro e foi divulgada nesta quarta-feira (30)
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A menina Pendo Sengerema, 15 anos, é albina e foi amputada na Tanzânia, seu país de origem, por crenças de que partes de um corpo albino são altamente valorizadas em atos de feitiçaria e podem render preços elevados no mercado. Funcionários da ONU (Organização das Nações Unidas) acreditam que o número de ataques a albinos aumentará antes das eleições locais, quando políticos procuram por amuletos de boa sorte de curandeiros. A imagem é do dia 21 de setembro e foi divulgada nesta quarta-feira (30)
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A menina Pendo Sengerema, 15 anos, posa para um retrato no bairro de Staten Island, em Nova York, nos Estados Unidos. A criança albina foi amputada na Tanzânia, seu país de origem, por crenças de que partes de um corpo albino são altamente valorizadas em atos de feitiçaria e podem render preços elevados no mercado. Funcionários da ONU (Organização das Nações Unidas) acreditam que o número de ataques a albinos aumentará antes das eleições locais, quando políticos procuram por amuletos de boa sorte de curandeiros. A imagem é do dia 21 de setembro e foi divulgada nesta quarta-feira (30)
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A menina Pendo Sengerema, 15 anos, posa para um retrato no bairro de Staten Island, em Nova York, nos Estados Unidos. A criança albina foi amputada na Tanzânia, seu país de origem, por crenças de que partes de um corpo albino são altamente valorizadas em atos de feitiçaria e podem render preços elevados no mercado. Funcionários da ONU (Organização das Nações Unidas) acreditam que o número de ataques a albinos aumentará antes das eleições locais, quando políticos procuram por amuletos de boa sorte de curandeiros. A imagem é do dia 21 de setembro e foi divulgada nesta quarta-feira (30)
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Emmanuel Festo, 13 anos, está entre os albinos resgatados da Tanzânia, onde há quem acredite que as partes do corpo de albinos são valiosas para rituais de feitiçaria, por isso são vendidas por preços altos. Alguns acreditam até que os membros são mais potentes e valiosos se a vítima gritar durante a amputação, de acordo com relatórios da ONU (Organização das Nações Unidas). A imagem é do dia 21 de setembro e foi divulgada nesta quarta-feira (30)
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Emmanuel Festo, 13 anos, está entre os albinos resgatados da Tanzânia, onde há quem acredite que as partes do corpo de albinos são valiosas para rituais de feitiçaria, por isso são vendidas por preços altos. Alguns acreditam até que os membros são mais potentes e valiosos se a vítima gritar durante a amputação, de acordo com relatórios da ONU (Organização das Nações Unidas). A imagem é do dia 21 de setembro e foi divulgada nesta quarta-feira (30)
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Baraka Cosmas, criança da Tanzânia de 5 anos, posa para um retrato no bairro de Staten Island, em Nova York, nos Estados Unidos. O albinismo é uma doença congênita que afeta cerca de uma em 20 mil pessoas no mundo, deixando-a sem pigmentação na pele, cabelo e olhos. Na África, existem superstições de que os membros de albinos são bons amuletos para feitiçarias, então se tornou comum amputar quem nasce com essa condição. A imagem é do dia 21 de setembro e foi divulgada nesta quarta-feira (30)
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Baraka Cosmas, criança da Tanzânia de 5 anos, posa para um retrato no bairro de Staten Island, em Nova York, nos Estados Unidos. O albinismo é uma doença congênita que afeta cerca de uma em 20 mil pessoas no mundo, deixando-a sem pigmentação na pele, cabelo e olhos. Na África, existem superstições de que os membros de albinos são bons amuletos para feitiçarias, então se torna comum amputar quem nasce com essa condição. A imagem é do dia 21 de setembro e foi divulgada nesta quarta-feira (30)
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Mwigulu Matonage, criança albina de 12 anos, posa para um retrato no bairro de Staten Island, em Nova York, nos Estados Unidos, onde mora após ser resgatado da Tanzânia, onde há quem acredite que as partes do corpo de albinos são valiosas para rituais de feitiçaria e as vendem por preços altos. Funcionários da ONU (Organização das Nações Unidas) acreditam que o número de ataques a albinos aumentará antes das eleições locais, quando políticos procuram por amuletos de boa sorte de curandeiros. A imagem é do dia 21 de setembro e foi divulgada nesta quarta-feira (30)
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30.set.2015 - Mwigulu Matonage, criança albina de 12 anos, posa para um retrato no bairro de Staten Island, em Nova York, nos Estados Unidos, onde mora após ser resgatado da Tanzânia, onde há quem acredite que as partes do corpo de albinos são valiosas para rituais de feitiçaria e as vendem por preços altos. Funcionários da ONU (Organização das Nações Unidas) acreditam que o número de ataques a albinos aumentará antes das eleições locais, quando políticos procuram por amuletos de boa sorte de curandeiros. A imagem é do dia 21 de setembro e foi divulgada nesta quarta-feira (30)
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30.set.2015 - A menina Pendo Sengerema, 15 anos, dança em seu quarto no bairro de Staten Island, em Nova York, nos Estados Unidos. O albinismo é uma doença congênita que afeta cerca de uma em 20 mil pessoas no mundo, a deixando sem pigmentação na pele, cabelo e olhos. Na África subsaariano o albinismo é mais comum e afeta cerca de uma pessoa em 1.4mil na Tanzânia. A imagem é do dia 21 de setembro e foi divulgada nesta quarta-feira (30)
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30.set.2015 - Garoto está entre os albinos resgatados da Tanzânia, onde há quem acredite que as partes do corpo de albinos são valiosas para rituais de feitiçaria e as vendem por preços altos. Alguns acreditam até que os membros são mais potentes e valiosos se a vítima gritar durante a amputação, de acordo com relatórios da ONU (Organização das Nações Unidas). A imagem é do dia 21 de setembro e foi divulgada nesta quarta-feira (30)