"Cemitério" de figueiras Carlos Eduardo Cherem/UOL Figueiras mortas pela mosca-branca-do-ficus. Nos bairros de Santa Efigênia e Barro Preto, em Belo Horizonte, 101 delas estão doentes e outras, 38 mortas. O destino das árvores é alvo de polêmica Mais Carlos Eduardo Cherem/UOL Pintura em figueira condenada por contaminação pela mosca-branca-do-ficus. Alguns moradores querem a reposição das árvores Mais Carlos Eduardo Cherem/UOL Figueira morta pela mosca-branca-do-ficus. Nos bairros de Santa Efigênia e Barro Preto, em Belo Horizonte, mais de 100 delas ficaram doentes ou morreram depois de a praga chegar à capital mineira, em 2013 Carlos Eduardo Cherem/UOL A Prefeitura de Belo Horizonte pretende lançar edital de concurso nacional para apresentação de projetos para revitalização das avenidas dos bairros de Santa Efigênia e Barro Preto, em Belo Horizonte, onde há mais de 100 figueiras doentes ou mortas Carlos Eduardo Cherem/UOL Alvo de polêmica sobre o seu destino, figueira infectada pela mosca-branca-do-ficus em Belo Horizonte. Para a arquiteta Marimar Poblet, diretora de Meio Ambiente da seção mineira do IAB (Instituto dos Arquitetos do Brasil) e participante do movimento Fica Fícus, as árvores ainda têm uma função ambiental. "Mesmo mortas, elas formam o ecossistema. Elas ainda têm muito para dar", diz Carlos Eduardo Cherem/UOL Foram feitas inúmeras reuniões entre membros do Ministério Público, representantes da sociedade civil e a Prefeitura de Belo Horizonte para equacionar o problema das figueiras infectadas pela mosca-branca-do-ficus em Belo Horizonte, mas ainda não houve acordo Carlos Eduardo Cherem/UOL Plantadas entre 1893 e 1902, 101 espécies de ficus estão destruídas ou doentes e outras 38 morreram pela infestação da mosca-branca-do-ficus, em 2013. Proveniente da Ásia, a praga, detectada também no Rio de Janeiro (2009) e em São Paulo (2010), foi combatida pelas órgãos, sem sucesso, em Belo Horizonte Carlos Eduardo Cherem/UOL Figueira infectada pela mosca-branca-do-ficus. Nos bairros de Santa Efigênia e Barro Preto, em Belo Horizonte, 101 delas estão doentes e outras 38 mortas. O destino dessas árvores é alvo de polêmica Mais