Bate-bolas são uma tradição no subúrbio no Rio de Janeiro

Mauro Pimentel/UOL
4.fev.2016 - Enquanto parte do Rio de Janeiro e do país se concentram para acompanhar os desfiles na Marquês de Sapucaí e outros milhares de foliões chegam à capital fluminense para aproveitar o sem fim de blocos que tomam a cidade um grupo vara noites nos últimos preparativos de um Carnaval que não costuma aparecer na televisão, mas mobiliza centenas de pessoas todos os anos no subúrbio carioca: os bate-bolas. Na imagem, um integrante da "Turma da Praça" dá os últimos retoques em uma das fantasias do grupo
Mauro Pimentel/UOL
4.fev.2016 - Enquanto parte do Rio de Janeiro e do país se concentram para acompanhar os desfiles na Marquês de Sapucaí e outros milhares de foliões chegam à capital fluminense para aproveitar o sem fim de blocos que tomam a cidade um grupo vara noites nos últimos preparativos de um Carnaval que não costuma aparecer na televisão, mas mobiliza centenas de pessoas todos os anos no subúrbio carioca: os bate-bolas. Na imagem, um integrante da "Turma da Praça" dá os últimos retoques em uma das fantasias do grupo
Mauro Pimentel/UOL
4.fev.2016 - Enquanto parte do Rio de Janeiro e do país se concentram para acompanhar os desfiles na Marquês de Sapucaí e outros milhares de foliões chegam à capital fluminense para aproveitar o sem fim de blocos que tomam a cidade um grupo vara noites nos últimos preparativos de um Carnaval que não costuma aparecer na televisão, mas mobiliza centenas de pessoas todos os anos no subúrbio carioca: os bate-bolas. Na imagem, um integrante da "Turma da Praça" dá os últimos retoques em uma das fantasias do grupo
Mauro Pimentel/UOL
4.fev.2016 - Enquanto parte do Rio de Janeiro e do país se concentram para acompanhar os desfiles na Marquês de Sapucaí e outros milhares de foliões chegam à capital fluminense para aproveitar o sem fim de blocos que tomam a cidade um grupo vara noites nos últimos preparativos de um Carnaval que não costuma aparecer na televisão, mas mobiliza centenas de pessoas todos os anos no subúrbio carioca: os bate-bolas. Na imagem, um integrante da "Turma da Praça" dá os últimos retoques em uma das fantasias do grupo
Mauro Pimentel/UOL
4.fev.2016 - Os bate-bolas são grupos de foliões que saem pelas ruas com o rosto coberto e fantasias elaboradas, tomando conta da zona oeste do Rio e da Baixada Fluminense todos os anos no Carnaval
Mauro Pimentel/UOL
4.fev.2016 - Assim como as escolas de samba, os bate-bolas também trabalham com um enredo, que muda todos os anos e é revelado apenas no sábado de Carnaval -- no caso da Turma da Praça, o tema escolhido foram as Katrinas mexicanas, mas já houve anos em que os temas foram o circo, os sete pecados capitais, o Haloween, entre outros
Mauro Pimentel/UOL
4.fev.2016 - Assim como as escolas de samba, os bate-bolas também trabalham com um enredo, que muda todos os anos e é revelado apenas no sábado de Carnaval -- no caso da Turma da Praça, o tema escolhido foram as Katrinas mexicanas, mas já houve anos que os temas foram o circo, os sete pecados capitais, o Haloween, entre outros
Mauro Pimentel/UOL
4.fev.2016 - Assim como as escolas de samba, os bate-bolas também trabalham com um enredo, que muda todos os anos e é revelado apenas no sábado de Carnaval -- no caso da Turma da Praça, o tema escolhido foram as Katrinas mexicanas, mas já houve anos que os temas foram o circo, os sete pecados capitais, o Haloween, entre outros
Mauro Pimentel/UOL
4.fev.2016 - Os bate-bolas são grupos de foliões que saem pelas ruas com o rosto coberto e fantasias elaboradas, tomando conta da zona oeste do Rio e da Baixada Fluminense todos os anos no Carnaval
Mauro Pimentel/UOL
4.fev.2016 - Assim como as escolas de samba, os bate-bolas também trabalham com um enredo, que muda todos os anos e é revelado apenas no sábado de Carnaval -- no caso da Turma da Praça, o tema escolhido foram as Katrinas mexicanas, mas já houve anos que os temas foram o circo, os sete pecados capitais, o Haloween, entre outros
Mauro Pimentel/UOL
4.fev.2016 - Assim como as escolas de samba, os bate-bolas também trabalham com um enredo, que muda todos os anos e é revelado apenas no sábado de Carnaval -- no caso da Turma da Praça, o tema escolhido foram as Katrinas mexicanas, mas já houve anos que os temas foram o circo, os sete pecados capitais, o Haloween, entre outros
Mauro Pimentel/UOL
4.fev.2016 - Assim como as escolas de samba, os bate-bolas também trabalham com um enredo, que muda todos os anos e é revelado apenas no sábado de Carnaval -- no caso da Turma da Praça, o tema escolhido foram as Katrinas mexicanas, mas já houve anos que os temas foram o circo, os sete pecados capitais, o Haloween, entre outros
Mauro Pimentel/UOL
4.fev.2016 - Os bate-bolas são grupos de foliões que saem pelas ruas com o rosto coberto e fantasias elaboradas, tomando conta da zona oeste do Rio e da Baixada Fluminense todos os anos no Carnaval
Mauro Pimentel/UOL
4.fev.2016 - Os bate-bolas são grupos de foliões que saem pelas ruas com o rosto coberto e fantasias elaboradas, tomando conta da zona oeste do Rio e da Baixada Fluminense todos os anos no Carnaval
Mauro Pimentel/UOL
4.fev.2016 - Os bate-bolas são grupos de foliões que saem pelas ruas com o rosto coberto e fantasias elaboradas, tomando conta da zona oeste do Rio e da Baixada Fluminense todos os anos no Carnaval
Mauro Pimentel/UOL
4.fev.2016 - Dono de um trailer de lanches, todos os anos Mauro Júnior compra fantasias dos grupos dos anos que já passaram e as revende. Ele se ressente apenas da violência. "Tem turma que é tranquila, tem turma que se aproveita da fantasia para brigar, o que é uma pena. É tão bonito", diz