Pablo Raphael/UOL Chamado de Resistência Paulista, grupo que acampa na avenida Paulista promete ficar lá até a saída da presidente Dilma do poder Pablo Raphael/UOL O acampamento fica na calçada em frente ao prédio da Fiesp (Federação das Indústria do Estado de São Paulo) na avenida Paulista Pablo Raphael/UOL Integrante do acampamento faz cartazes para protestar contra o governo da presidente Dilma Rousseff Pablo Raphael/UOL Uma grande bandeira do Brasil foi estendida sobre a marquise do Metrô Trianon, mas foi retirada pouco depois Pablo Raphael/UOL Membros do grupo, que ocupa parte da avenida Paulista, discutem com manifestante que queria estender faixa pedindo intervenção militar Pablo Raphael/UOL Panelas ficam a disposição de quem quiser pegar e sair batendo em protesto, mas precisa devolver Pablo Raphael/UOL Tiago trabalha na construção civil e trouxe a filha para o protesto: "Eu sou independente. Fui anarquista na juventude e não acho que tenha um partido ou outro que esteja certo", conta. "Mas depois da nomeação do Lula, não deu mais. Vim pra cá na quarta e dormi na rua, antes de chegarem as barracas" Pablo Raphael/UOL Polícia expulsa vendedores ambulantes que aproveitam as manifestações na avenida Paulista para vender água, refrigerantes e cerveja Pablo Raphael/UOL "Sou da elite branca", ironiza Carol, que acampa junto com a filha na avenida Paulista. "O acampamento é do povo brasileiro", diz a moça, que protesta contra o governo Dilma Pablo Raphael/UOL Polícia atravessa a avenida pela faixa de pedestres para interromper discussão entre campistas e grupo pró-governo ao redor do 'Pixuleco' Pablo Raphael/UOL O comediante Danilo Gentili passou pelo acampamento durante a madrugada e conversou com os manifestantes Pablo Raphael/UOL Mesmo acampados na rua, manifestantes permanecem ativos nas redes sociais