Vigilância comunitária: população se arma contra avanço do Boko Haram na África

Joe Penney/Reuters
Com o objetivo de evitar que o Boko Haram crie um emirado islâmico na região, tropas de Benim, Camarões, Chade, Níger e Nigéria combatem os jihadistas desde 2015. A forte ofensiva militar contra os insurgentes conseguiu reduzir as áreas de domínio do grupo. Na imagem, soldados camaroneses fazem guarda em Kolofata
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Os grupos comunitários de vigilância armada são formados por garotos e homens armados com facas, machados, arcos e flechas e revólveres feitos em casa. Esses grupos têm o aval do governo local como forma de apoiar o Exército insuficiente para combater o Boko Haram, que já matou mais de 15 mil pessoas na Nigéria. Na foto, vigilantes civis em Kerawa (Camarões)
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Apesar da presença militar para combater o grupo radical Boko Haram, o exército camaronês afirma não ter soldados o suficiente para vigiar todas as cidades em que podem acontecer ataques terroristas. As Forças Armadas contam com a ajuda de grupos de vigilância comunitária. Na foto, garotos seguram arcos e flechas em Kerawa (Camarões)
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Desde que teve início uma forte ofensiva militar contra o Boko Haram, o grupo radical passou a fazer mais ataques contra civis. Em setembro de 2015, duas garotas se explodiram em uma feira em Kerawa (Camarões). O ataque deixou 19 mortos e 143 feridos. Agora, os moradores de Kerawa (foto) começaram a se armar contra ataques do grupo islâmico
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As mulheres têm sido alvo preferencial do Boko Haram, seja como escravas sexuais seja para serem usadas como mulher-bomba em ataques suicidas, como o ocorrido em Kerawa (foto) em setembro. O grupo radical islâmico está fortemente presente entre a Nigéria e Camarões. No entanto, as Forças Armadas locais tentam combater seu avanço com o apoio de grupos comunitários armados
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Um membro de vigilantes civis segura uma pistola artesenal em Kerawa (Camarões). As Forças Armadas contam com a ajuda de grupos de vigilância comunitária para combater o grupo radical islâmico Boko Haram, que já fez mais de 15 mil vítimas na Nigéria, país vizinho
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Desde que teve início uma forte ofensiva militar contra o Boko Haram, o grupo radical passou a fazer mais ataques contra civis. Em setembro de 2015, duas garotas se explodiram em uma feira em Kerawa (Camarões). O ataque deixou 19 mortos e 143 feridos. Na foto, soldados patrulham a cidade de Kerawa
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Oficial de segurança revista mulher entrando numa clínica de saúde do campo de refugiados de Minawao (Camarões). A região é ameaçada pelo avanço do grupo radical islâmico Boko Haram, que já matou cerca de 15 mil pessoas na Nigéria durante uma campanha de cerca de seis anos para criar um estado fundamentalista islâmico