Cidade fantasma: veja Tchernóbil 30 anos após desastre nuclear

Gleb Garanich/Reuters
Há 30 anos acontecia o acidente nuclear de Tchernóbil, na Ucrânia. A catástrofe de 1986 aconteceu após, entre outros erros, os funcionários terem fechado o sistema hidráulico que controlava as temperaturas do reator. Após entrar em processo de superaquecimento, uma imensa bola de fogo anunciava a explosão do reator rico em Urânio-235, elemento químico de grande poder radioativo. Na foto, um sapato de criança deixado num jardim de infância na cidade de Pripyat, próxima à usina Mais
Gleb Garanich/Reuters
Com o acidente, a usina liberou uma quantidade letal de material radioativo que contaminou uma quilométrica região atmosférica. Para tentar deter a liberação de radiação, foi construída uma enorme cobertura de concreto em torno da unidade do reator nuclear 4 (visível na foto). No total, o desastre emitiu cem vezes mais radiação que as bombas jogadas contra as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, no fim da Segunda Guerra Mundial Mais
Sergei Supinsky/AFP
Além da cidade de Tchernóbil, Pripyat, perto da fronteira da Ucrânia com Belarus, virou uma cidade fantasma. O número de mortos do acidente nuclear continua a ser um mistério. Estudos científicos revelam que a população atingida pelos altos níveis de radiação sofre uma série de enfermidades. Além disso, os descendentes dos atingidos apresentam uma grande incidência de problemas congênitos e anomalias genéticas Mais
Gleb Garanich/Reuters
Além da cidade de Tchernóbil, Pripyat, perto da fronteira da Ucrânia com Belarus, virou uma cidade fantasma. O número de mortos do acidente nuclear continua a ser um mistério. Estudos científicos revelam que a população atingida pelos altos níveis de radiação sofre uma série de enfermidades. Além disso, os descendentes dos atingidos apresentam uma grande incidência de problemas congênitos e anomalias genéticas. Na foto, uma boneca deixada num jardim de infância em Pripyat Mais
Yuli Solsken/The New York Times
Cerca de cem idosos, em sua maioria mulheres, continuam a viver na zona de exclusão de Tchernóbil-- uma área de 2.600 quilômetros quadrados que foi evacuada em 1986 depois do catastrófico acidente na usina nuclear. "O que me dá mais medo é a fome, não a radiação", afirmou uma delas em entrevista ao New York Times Mais
Vasily Fedosenko/Reuters
Ivan Shamyanok, que aparece no espelho fazendo a barba, celebra aniversário de 90 anos tendo sempre vivido em Tulgovichi, vila da Belarus localizada próxima à usina de Tchernóbil. Shamyanok conta que segredo da longevidade em uma região potencialmente contaminada por radioatividade é "nunca ter abandonado a terra natal" Mais
Gleb Garanich/Reuters
"As pessoas não poderiam viver lá. É impossível. Nem mesmo nos próximos 24 mil anos", disse a ministra ucraniana da ecologia Hanna Vronska para a Reuters. A zona de exclusão, criada em 1986, abrange uma área de 2.600 quilômetros quadrados de floresta, pântano e campo aberto. Na foto, um parque de diversões que não chegou a ser inaugurado em Pripyat Mais
Sergiy Gaschak/AP
Após ser deixada pela maior parte de seus moradores, Tchernóbil se tornou um inesperado refúgio para a vida selvagem. Recentemente, o cientista Sergei Gashchak captou imagens da zona de exclusão situada entre a Ucrânia e Belarus, que foi fechada para habitantes após o desastre. Gashchak clicou animais que ressurgiram na região, como linces, cavalos, lobos, lontras, bisontes, etc. Mais
Vasily Fedosenko/Reuters
Tchernóbil se tornou um inesperado refúgio para a vida selvagem. Recentemente, o cientista Sergei Gashchak captou imagens da zona de exclusão situada entre a Ucrânia e Belarus, que foi fechada para habitantes após o desastre. Gashchak clicou animais que ressurgiram na região, como linces, cavalos, lobos, lontras, bisontes, etc. Mais