Conheça a rotina dos militares que combatem o Estado Islâmico na Líbia

Goran Tomasevic/Reuters
Militares enfrentam grupo Estado Islâmico, na Líbia. A batalha teve início no começo de maio, e dezenas de atiradores treinados estão espalhados em pontos estratégicos para retomar o poder na cidade de Sirte. O bombardeiro já soma 25 mortos e mais de 200 feridos
Goran Tomasevic/Reuters
A brigada de Misrata, uma cidade portuária no noroeste da Líbia, está à frente do combate contra o Estado Islâmico na região
Goran Tomasevic/Reuters
Quando um militar grita 'Allahu Akbar', que significa Deus é Grande, um tanque ou caminhão dispara. Os combatentes se protegem atrás de escombros e barreiras criadas para impedir os tiros
Goran Tomasevic/Reuters
A invasão na cidade de Sirte aconteceu em 2015, mas a guerra começou só em maio de 2016. A temperatura na Líbia passa dos 30ºC, e os militares recebem água e comida enquanto revidam os ataques do Estado Islâmico
Goran Tomasevic/Reuters
O fotógrafo Goran Tomasevic esteve no local e registrou a rotina dos militares. "É muito difícil me comunicar com os combatentes, porque eu não falo árabe e maioria deles não fala inglês. A comunicação é por meio de gestos ou gritos", contou à Reuters
Goran Tomasevic/Reuters
Militares enfrentam grupo Estado Islâmico, na Líbia. A batalha teve início no começo de maio, e dezenas de atiradores treinados estão espalhados em pontos estratégicos para retomar o poder na cidade de Sirte
Goran Tomasevic/Reuters
A brigada de Misrata, uma cidade portuária no noroeste da Líbia, está à frente do combate contra o Estado Islâmico na região
Goran Tomasevic/Reuters
Quando um militar grita 'Allahu Akbar', que significa Deus é Grande, um tanque ou caminhão dispara. Os combatentes se protegem atrás de escombros e barreiras criadas para impedir os tiros
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A invasão na cidade de Sirte aconteceu em 2015, mas a guerra começou só em maio de 2016. A temperatura na Líbia passa dos 30ºC, e os militares recebem água e comida enquanto revidam os ataques do Estado Islâmico
Goran Tomasevic/Reuters
O fotógrafo Goran Tomasevic esteve no local e registrou a rotina dos militares. "É muito difícil me comunicar com os combatentes, porque eu não falo árabe e maioria deles não fala inglês. A comunicação é por meio de gestos ou gritos", contou à Reuters