Mulheres enfrentam preconceito e missões noturnas no Exército do Afeganistão

Mohammad Ismail/Reuters
10.nov.2016 - O Centro de Treinamento Militar de Cabul dá aulas a mulheres que querem prestar serviço ao Exército Nacional Afegão. Contudo, a violência e a sociedade conservadora do país tornam incerto o futuro para as jovens recrutas
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10.nov.2016 - Cerca de 150 mulheres que se preparam para ser oficiais dizem estar orgulhosas de defender o país, atormentado por uma insurgência travada por militantes islâmicos para derrubar o governo apoiado pelo Ocidente
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10.nov.2016 - O Afeganistão é um dos lugares mais difíceis do mundo para ser mulher, de acordo com ONU (Organização das Nações Unidas)
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10.nov.2016 - Mulheres e homens treinam separadamente na base nos arredores da capital, mas os oficiais dizem que o treinamento é semelhante e inclui educação física, armas de fogo, táticas e cuidados médicos
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10.nov.2016 - Zarmina Ahmadi, 22, uma soldada do Exército Nacional Afegão, olha por uma janela de ônibus no centro de treinamento
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10.nov.2016 - Diferentemente de muitos soldados afegãos, todas as mulheres que se formam na academia são alfabetizadas
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10.nov.2016 - As soldadas são designadas para posições fora de combate, como gestão, recursos humanos, logística, operações de rádio ou inteligência
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10.nov.2016 - A soldada Mohazama Najebi, 18, reza dentro de uma mesquita no centro de treinamento
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10.nov.2016 - Algumas oficiais, no entanto, podem continuar a ajudar as forças especiais afegãs com missões noturnas. As mulheres são mais sensíveis na identificação de casas, segundo a cultura afegã
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10.nov.2016 - A partir da esq., as afegãs Shreen Yawari, 24, Zarmina Ahmadi, 22, Fátima Alimi, 21, e Zahra Sultani, 20, descansam após exercícios de tiro
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10.nov.2016 - Os Estados Unidos investiram pelo menos US$ 93,5 milhões, em 2016, para aumentar o número de mulheres no Exército afegão. No entanto, menos de 900 soldadas estão em campo. O total está bem abaixo do objetivo de 5.000 mulheres, de acordo com o Inspetor Geral do Afeganistão para a Reconstrução do Afeganistão
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10.nov.2016 - Fatima Rezai, 21, funcionária do Exército Nacional do Afeganistão, pratica com um saco de areia durante uma sessão de exercícios
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10.nov.2016 - Mulheres que trabalham em cargos públicos são uma questão controversa no Afeganistão
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10.nov.2016 - Em pesquisa feita pela Fundação Ásia, 60% dos afegãos disseram não concordar que mulheres trabalhem no Exército ou na polícia
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10.nov.2016 - Zarmina Ahmadi, 22, soldada do Exército Nacional do Afeganistão, aponta seu rifle durante um exercício militar
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10.nov.2016 - Soldadas podem encontrar obstáculos no emprego se quiserem ser promovidas nas Forças Armadas, segundo ONGs
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10.nov.2016 - As soldadas Zarmina Ahmadi, 22 (à esq.), Adela Haidari, 23 (ao centro), e Sabera, 21 (à dir.), descansam em seus barracões no centro militar
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10.nov.2016 - A Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) investigou as razões pelas quais as mulheres deixam as forças de segurança: oposição de parentes homens, problemas com colegas homens, salários baixos, obrigações familiares, falta de promoção ou oportunidades significativas de atribuição, falta de formação e de segurança