José Cícero da Silva/Agência Pública Xikrin inicia o processo de produção de farinha de mandioca, um dos principais alimentos da aldeia MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública Xikrin corta mandioca para a produção de farinha MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública As mulheres da aldeia se pintam com uma tinta feita da mistura do jenipapo e do carvão MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública O ritual de pintura das indígenas envolve quase todas as mulheres da aldeia MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública As xikrins produzem um tipo de tinta a partir do jenipapo e carvão. Para fazer os desenhos, elas utilizam palha e pedaços de madeira MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública As xikrins produzem um tipo de tinta a partir de jenipapo e carvão. Para fazer os desenhos, elas utilizam palha e pedaços de madeira MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública Apresentação cultural de dança e canto das xikrins durante a tradicional festa da mandioca MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública Apresentação cultural de dança e canto das xikrins durante a tradicional festa da mandioca MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública Pôr do sol na aldeia Djudjeko, uma das três que compõem a Terra Indígena Xikrin do Cateté MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública Embarcações dos indígenas paradas no rio Cateté MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública O indígena Bendjai Kayapó produz colar artesanal, atividade auxiliar no sustento da família MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública O indígena Bendjai Xikrin voltando da pesca no Cateté. Ele atribui à contaminação a diminuição dos peixes no rio MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública Crianças se banham no rio Cateté mesmo com recomendação contrária devido à contaminação das águas MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública O indígena Bemoro Xikrin faz a torra da mandioca para produzir farinha MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública Bemoro Xikrin faz a torra da mandioca para produzir farinha MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública Xikrin trabalhando na torra de mandioca para produzir farinha MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública Jovens indígenas utilizam a parte mais seca do rio Cateté para a prática de esportes MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública Jovens indígenas utilizam a parte mais seca do rio Cateté para a prática de esportes MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública Adolescente xikrin descansa após a confecção de artigos artesanais MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública Ancião xikrin na aldeia Djudjeko MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública João Paulo Botelho Vieira Filho acompanha as questões de saúde dos xikrins há 40 anos MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública O indígena Rop-Krore Xikrin relatou que a contaminação do rio tem causado vermelhidão no olhos e coceiras pelo corpo MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública Para o cacique mais velho da aldeia Djudjeko, Botxiê Xikrin, não se alimentar do peixe vindo do rio Cateté é mais prejudicial para os mais idosos, que não comem peixe congelado MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública A proximidade da mineradora Onça Puma com a Terra Indígena dos xikrins trouxe diversas consequências para a aldeia. Segundo Bep-Krá Xikrin, a contaminação do rio levou à diminuição da caça por conta do trânsito de caminhões que transportam minério MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública O indígena Otore Xikrin é um dos guerreiros que monitoram as ações da Onça Puma nas proximidades do rio Cateté. Para isso, os índios criaram um posto de observação dentro da terra MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública Uma das preocupações dos xikrins é com a barragem de rejeito de minério de Onça Puma localizada nas proximidades do rio Cateté MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública O ex-cacique Roiri Xikrin se empenha no cultivo da roça e no cuidado com a família MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública O atual cacique, Karangré Xikrin, busca evitar que a contaminação do rio Cateté prejudique as próximas gerações MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública Entrada de Onça Puma da mineradora Vale. Local é uma das causas de contaminação do rio Cateté MaisJosé Cícero da Silva/Agência Pública Onça Puma da mineradora Vale em atividade no Pará Mais