Onda de protestos no Irã

AFP
Os últimos dias de 2017 foram marcados por protestos em várias cidades do Irã. A situação econômica do país motiva as manifestações. Na imagem, uma mulher iraniana caminha em meio à fumaça de gás lacrimogêneo na Universidade de Teerã em 30 de dezembro Mais
Ebrahim Noroozi/AP
É a primeira vez desde 2009 que tantas cidades são palco de manifestações de cunho social. Os iranianos reclamam da situação econômica do país, submetido durante anos a sanções internacionais por suas atividades nucleares. Na foto, manifestantes caminham pelas ruas de Teerã, capital do país Mais
Ebrahim Noroozi/AP
Mas há quem defenda o atual regime. Manifestações a favor do governo do presidente Hassan Rouhani também estão acontecendo em resposta aos protestos contrários ao regime. Na imagem, iranianos se reuniram para apoiar o líder supremo do país em Teerã, no dia 30 de dezembro Mais
Ebrahim Noroozi/AP
As manifestações tiveram início no dia 28 de dezembro.Tudo começou em Mashhad, inicialmente contra o aumento de preços e corrupção, mas acabou se tornando algo mais amplo, numa onda de protestos que se espalhou por outras cidades Mais
Mehr News/AFP
Centenas de pessoas foram detidas nos protestos e já houve mortes. Na imagem tirada de um vídeo divulgado por uma agência de notícias iraniana um grupo de homens colocm barreiras no trânsito em uma rua de Teerã na noite do dia 30 de dezembro Mais
IRINN/ReutersTV
Um carro foi incendiado em Tuyserkan, na província de Hamadan, no Irã, no dia 31 de dezembro. Um comandante da Guarda Revolucionária disse que os protestos degeneraram em depredação do patrimônio público. Já o presidente Hassan Rouhani prometeu combater os "baderneiros e criminosos" Mais
IRINN/ReutersTV
No última dia do ano, manifestantes colocaram fogo em um prédio em Dorud. O ministro do Interior, Abdolreza Rahmani Fazli, disse que quem destrói bens públicos e cria desordem "deve responder por seus atos e pagar o preço" Mais
Eddie Keogh/Reuters
Para combater os manifestantes, o governo restringiu o acesso a rede sociais no último dia de 2017. As autoridades afirmam que grupos "contrarrevolucionários" estabelecidos no exterior usam as redes para convocar a população a ir às ruas. Na foto, um grupo de iranianos protestam contra o governo em frente à embaixada do Irã no oeste de Londres, na Inglaterra, no dia 31 de dezembro Mais