Imprensa internacional repercute ataque a Bolsonaro

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"Candidato de direita à presidência do Brasil leva facada", diz chamada da rede norte-americana CNN Mais
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"Inúmeros vídeos nas redes sociais mostram Bolsonaro, cuja plataforma inclui acabar com o crime no maior país da América Latina, sendo atacado com uma faca na parte debaixo de seu estômago", descreveu a agência de notícias Associated Press Mais
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"O candidato com mais intenção de voto e com mais rejeição entre o eleitorado foi atacado em um ato de campanha no estado de Minas Gerais", escreveu o espanhol El País Mais
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A rede britânica BBC também destacou o perfil do candidato: "O político controverso, que tem indignado muitos no Brasil com comentários racistas e homofóbicos, tem tido um desempenho forte nas pesquisas recentes para as eleições do mês que vem" Mais
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"Declarações sobre mulheres, minorias e pessoas LGBT repeliram alguns brasileiros, mas atraíram muitos outros", diz a Bloomberg. Segundo o veículo, as ações e moeda brasileiras subiram após a notícia Mais
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"Em uma eleição particularmente imprevisível, Bolsonaro tem polarizado opiniões com suas opiniões sobre leis mais permissíveis para o porte de armas, seus ataques à esquerda e seu enaltecimento à ditadura militar", diz o britânico The Guardian Mais
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A notícia virou manchete da homepage do argentino Clarín. "O acontecimento gerou comoção e o direitista aspirante a dirigir o país conseguiu uma cobertura espetacular que supera à de seu adversário Geraldo Alckmin", diz o jornal Mais
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A conservadora Fox News também divulgou o ataque
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"Nenhuma escolha desde o retorno do Brasil à democracia há 30 anos era tão difícil de prever. Muitos políticos e empresários estão sob suspeita de corrupção, muitos foram presos. Isso abalou a confiança dos eleitores", escreveu o alemão Spiegel.
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O New York Times destaca que Bolsonaro "prometeu restaurar a ordem em um país sofrendo um aumento de violência, propondo facilitar que civis portem armas e que policiais matem criminosos."
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O português Público lembrou que a visita do candidato a Juiz de Fora já havia chamado atenção devido ao cordão de isolamento feito por um grupo de extrema-direita. "Vestidos de preto, disseram ser polícias a fazer 'segurança voluntária' ao candidato e impediram que alguns doentes, que tinham as suas sessões de quimioterapia marcadas, entrassem nas instalações", escreveu o jornal.
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Para o Le Monde, o candidato sofreu "ferimentos graves"