As vítimas do rompimento da barragem em Brumadinho

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Adriano Caldeira do Amaral era funcionário da Vale. Ele deixa uma mulher e dois filhos Mais
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Funcionário da Vale, Adriano deixa mulher e uma filha de 11 anos. ?Cara do bem, cheio de boas energias, inacreditável isso, viu?!?, comentou o amigo Ricardo Corrêa.
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Adriano, 35, era operador de máquinas da Vale. Morador de Belo Horizonte, deixa mulher e uma filha adolescente.
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Alano Reis Teixeira, morto no rompimento de barragem da Vale em Brumadinho (MG)
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Funcionário da Vale, Alaércio era morador de Itabirito, cidade próxima a Brumadinho. Era tido pelos conhecidos como alguém atencioso e de um coração enorme. ?Que Deus Nosso Pai, possa recebe-lo pela pessoa boa que ele foi e pelo exemplo que ele nos deixou, de uma pessoa trabalhadora e que sempre correu atrás para crescer e ajudar ao próximo?, publicou um amigo no Facebook.
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Alexis era operador da Vale. Tido por conhecidos como brincalhão e bem-humorado, ele deixa mulher e uma filha pequena. ?Agradeço a Deus pelo privilégio que tivemos de convivermos com vocês por todos esses anos, rimos muito, brincamos, sempre vai ficar na minha lembrança as vezes que você chegava em minha casa e abria a geladeira e logo falava ?Tem nada de bom, credo??, lembra a irmã, Alexssandra.
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Alisson era técnico de manutenção de tubulações de uma empresa terceirizada pela Vale. Natural de Belo Horizonte, ele morava com a mulher e uma filha em Nova Lima. ?Você era uma pessoa incrível, alegre, amigo, humilde, um bom pai, bom filho, bom marido e você merece um descanso ao lado do Senhor com muita honra e toda glória?, publicou uma prima no Facebook.
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Anderson Luiz da Silva, 43, era maquinista da MRS Logística, empresa terceirizada pela Vale, e trabalhava na barragem no momento do acidente. Seu corpo foi identificado fora do trem na última quinta-feira
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Formado em engenharia elétrica, Anailde era técnico em eletroeletrônica na Vale. Ele deixa a mulher e um filho, com quem morava em Sarzedo (MG).
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André Luiz Almeida Santos
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Andrea Ferreira Lima
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Angélica, 29, trabalhava na Vale há cerca de um ano. Bióloga formada pela UFSJ (Universidade Federal de São João del-Rei), ela nasceu em Guapé, interior mineiro. Fã de música brasileira e poesia, Angélica era solteira e não tinha filhos. Seu corpo foi enterrado em sua cidade natal na tarde do sábado (2).
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Formado pela Faculdade Pitágoras, de Betim, Anizio estava há poucos meses na Vale. Natural de Brumadinho, ele era solteiro, não tinha filhos e era considerado pelos amigos um jovem atencioso e religioso. ?Rapaz trabalhador, que realizava todas as suas tarefas com um sorriso no rosto. Você era tão perfeito Anízio! Não podia mesmo ficar nesse mundo tão cruel!?, homenageou a prima, Marina.
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Amauri Geraldo da Cruz
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Bruno era engenheiro geólogo e trabalhava na Vale. Cruzeirense, adorava fazer exercícios e, sempre que podia, ajudava os amigos com aulas de matemática. Ele deixa mulher e filho.
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Carlos Eduardo Faria
Arquivo Pessoal
Camila foi trabalhar na pousada para ajudar o pai
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Carlos Roberto Deusdedit era funcionário da Vale havia dois meses. Ele deixa a esposa e um filho de oito anos Mais
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Carlos era funcionário da Vale. Natural de Itabira (MG), ele era solteiro e não tinha filhos.
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Claudio Jose Dias Rezende, morto no rompimento de barragem da Vale em Brumadinho (MG)
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Cleidson era funcionário da Vale. Morador de Brumadinho, ele era casado e deixa um filho. ?Tio, tu és uma pessoa boa demais pra ter ficado nesse mundo de tanta crueldade?, publicou a sobrinha Thais no Facebook.
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Cleosane Coelho Mascarenhas era dona da pousada Nova Estância, em Brumadinho
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Cristiano Vinicius Oliveira De Almeida
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Daniel Muniz Veloso, 29, técnico em eletromecânica e funcionário de uma empresa terceirizada da Vale. Casado há três anos, deixa a mulher grávida do primeiro filho da casal Mais
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David Marlon Gomes Santana, 24, trabalhava como funcionário de uma empresa terceirizada da Vale. Mais
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Dennis, 34, era técnico em planejamento e controle da Vale. Ele era casado com Juliana de Resende Silva, também funcionária da Vale e presente da lista de desaparecidos. Ambos estavam na empresa na hora do rompimento. Ele deixa um dois filhos gêmeos com menos de um ano.
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Djener Paulo Las-Casas Melo, 31, era operador de máquinas da Vale havia dois anos. Ele deixa a mulher.
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Duane Moreira De Souza, 33, trabalhava como manobrador de uma empresa terceirizada da Vale. Ele deixa a mulher e três filhos. Mais
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Ednilson dos Santos Cruz
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Edgar Carvalho Santos, 45, era mecânico da Vale. Ele deixou a esposa, com quem era casado há 16 anos
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Edionio trabalhava como operador de guindastes de uma empresa terceirizada pela Vale. Brincalhão, gostava de fazer churrasco com os amigos. Deixa mulher e um filho pequeno.
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Eudes José de Souza Cardoso, de 43 anos, trabalhava como eletricista na Vale há 17 anos.Era casado com Luziane Silva e deixa duas filhas, de seis e dois anos. Alexandre de Souza Cardoso, irmão de Eudes, em conversa com o UOL Notícias, disse que o irmão era apaixonado pela natureza, e praticava ciclismo e futebol. O eletricista tinha planos de abrir a própria academia e deixar a Vale no futuro.
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Everton, 20, conhecido como ?Tom?, trabalhava como gestor de qualidade em uma empresa que prestava serviços para a Vale. Morador de Belo Horizonte, ele tinha ido a Brumadinho na manhã do dia do desastre e chegou a trocar mensagens com o pai poucos minutos antes do rompimento.
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Fabrício Henriques da Silva
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Funcionário terceirizado, Felipe José de Oliveira Almeida, de 27 anos, trabalhava há um ano e dez meses na empresa Sotreq. Segundo nota oficial da empresa, o mecânico e morador de Conselheiro Lafaiete deixa a esposa e dois filhos, de sete anos e de onze meses.
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Fernanda, 20, estudava administração na PUC Minas, em Betim, cidade próxima a Brumadinho, e era estagiária da Vale.
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Flaviano Fialho trabalhava como auxiliar técnico de manutenção da Vale. Ele deixa a mulher e dois filhos.
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Francis Marques da Silva, 34, era técnico de manutenção de uma empresa terceirizada pela Vale. Deixa a mulher e uma filha. Mais
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Gislene Conceição Amaral, trabalhava na Vale e morava em Mário Campos, cidade vizinha
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Glayson era funcionário da Vale e trabalhava no momento do rompimento. Tido como um homem brincalhão e divertido, ele gostava de viajar e andar de bicicleta. Deixa mulher e um casal de filhos adolescentes. "Não tenho nem palavras nesse momento, perdi meu chão, meu exemplo de homem", publicou o filho no Facebook em uma homenagem com uma série de fotos da família.
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Gustavo trabalhava há 12 anos na área de mecânica de máquinas em uma empresa terceirizada pela Vale. Natural de São João do Paraíso (MG), ele era casado e deixa um filho pequeno. ?Exemplo de esposo! O herói do filho Samuel!?, publicou a cunhada, em seu Facebook.
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Helbert, 32, era analista de TI e estava trabalhando em Brumadinho no momento do desastre. Morador de Belo Horizonte, ele era apaixonado pelo Cruzeiro, homenageado com uma tatuagem no braço. Deixa a esposa.
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Natural de Governador Valadares (MG), Izabela, 30, era engenheira de minas da Vale há cerca de cinco anos. Seu corpo foi identificado pela família por meio das digitais.
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Janice Helena do Nascimento
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Jhobert, 28, era pintor industrial de uma empresa terceirizada pela Vale. Cruzeirense morador de Brumadinho, gostava de ouvir rap e funk. Não era casado nem tinha filhos, mas deixa uma namorada. ?Eu perdi um pedaço do meu coração. Você foi a melhor parte da minha vida, nosso amor foi tão puro e forte que irá permanecer para sempre guardado em mim?, publicou a namorada, Débora.
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João Paulo de Almeida Borges
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João Paulo, 37, trabalhava na Vale há 13 anos. Atleticano de Belo Horizonte, ele morava em Brumadinho com a esposa, Rosilene Mattar, também funcionária da mineradora e vítima do desastre. O casal não tinha filhos.
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Jonatas Lima Nascimento era funcionário da Vale. Ele deixa um filho e uma filha, ambos crianças. Mais
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Jorge Luiz Ferreira, era operador de equipamentos da Vale e estava em serviço no momento do rompimento. Torcedor do Cruzeiro, era fã de música sertaneja. Ele deixa a mulher e duas filhas jovens
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Juliana, 27, trabalhava no setor administrativo da Vale. Natural de Belo Horizonte, ela morava em Brumadinho e era torcedora do Atlético Mineiro.
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Jussara Ferreira dos Passos Silva, de 35 anos, morava em Brumadinho e era casada com Gelson Custódio da Silva Ferreira. Trabalhava como camareira na Pousada Nova Estância, destruída após o rompimento da barragem da Vale. O corpo de Jussara foi sepultado na última terça-feira (5). Nas redes sociais, a camareira abastecia seu perfil com fotos de momentos com a família e com o filho Kayky, de 12 anos
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Katia morava em Brumadinho com o marido e uma filha pequena. ?Eu ficaria escrevendo aqui até o espaço acabar, ainda precisaria de outra página para falar de você... Não conheci na vida alguém feito você... Um carinho, uma paciência, um amor em falar de Deus?, publicou uma amiga no Facebook.
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Leandro, 34, era considerado por amigos e parentes a animação das festas, sempre disposto a cantar e dançar. Técnico de segurança de uma empresa terceirizada pela Vale, ele passava os dias entre Brumadinho e Barbacena, onde morava com a noiva e o filho pequeno. ?Você sempre será eterno nas nossas vidas?, comentou uma prima em um vídeo-homenagem no Facebook.
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Lenilda era técnica de planejamento na Vale em Brumadinho. Natural de Tucuruí, no Pará, morava em Minas há dois anos e meio. Ela deixa um filho adolescente. "Eu sempre vou lembrar de nós desse jeito", publicou o filho, no Facebook, com uma foto abraçado à mãe. "Te amo, meu girassol."
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Leonardo Alves Diniz trabalhava como técnico em manutenção da Vale. Ele deixa a mulher e um filho de oito anos Mais
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Letícia, 30, era engenheira mecânica da Vale. Deixa marido, com quem era casada há quatro anos, e um filho de 2 anos.
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Funcionário da Vale, Luiz de Oliveira Silva, de 43 anos, deixou a esposa Elisangela Aguiar, com quem era casado desde 2017, e um filho. Nas redes sociais, Geraldo José, irmão de Luiz, publicou mensagem em sua homenagem. ?Você, irmão, foi mais que um pai. Por isso tivemos uma família unida em prol da solidariedade e servir sem olhar a quem. Amigos e amigas, nosso Luiz Sorriso se foi?.
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Luiz, 52, trabalhava há 18 anos na Vale como monitor de barragens. Aventureiro, adorava fazer trilhas de bicicleta. Ele deixa esposa e três filhos, de 18, 13 e 2 anos.
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O arquiteto Luiz Taliberti, de 31 anos, estava hospedado com a família na pousada Nova Estância
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Marcelle Porto Cangussu, primeira vítima identificada da tragédia de Brumadinho (MG), era médica e funcionária da Vale desde 2015. Havia completado 35 anos um dia antes do rompimento da barragem Mais
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Marcelo Alves de Oliveira, morto no rompimento de barragem da Vale em Brumadinho (MG)
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Marcus Tadeu Ventura do Carmo
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Marciano trabalhava em uma empresa terceirizada pela Vale. Morador de Codisburgo, ele era casado e deixa um filho pequeno. ?No nosso peito fica a dor e a saudade, na nossas cabeças as simples lembranças e para o nosso Brasil, o luto. A você, meu guerreiro, ficou o amor das pessoas que o amavam, que continuarão te amando e sendo lembrado por toda a vida...?, publicou a esposa, Eliane.
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Marcio Flávio da Silveira Filho
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Márcio Paulo Mascarenhas, um dos proprietários da pousada Nova Estância, destruída após o rompimento da barragem em Brumadinho (MG)
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Marlon trabalhava na área administrativa da Vale. Apaixonado por futebol, torcia para Canto do Rio FC e até ganhou uma homenagem na página do clube. Ele deixa mulher e uma filha pequena. ?Peço a Deus que me dê sabedoria pra criar nossa filha porque terei que ser forte quando em meu rosto quiser rolar lágrimas e ela não poder vê-las, te amo, te amo, te amo, te amo?, publicou a mulher, no Facebook.
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Mauricio Lauro de Lemos, 52, era motorista. Ele deixa a mulher e uma filha Mais
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Moisés Moreira Sales
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Ninrode de Brito Nascimento, engenheiro, havia sido transferido pela Vale para Brumadinho há três meses. Deixou a esposa e uma filha pequena
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Morador de Brumadinho, Noé, 36, trabalhava na Vale há dois anos. Ele estava em horário de serviço quando houve o rompimento. Ele morava com o pai e deixa uma namorada.
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Funcionário da Vale, Olavo Henrique Coelho foi sepultado na segunda-feira (4), em Brumadinho. Apaixonado por pesca, Lau, como era conhecido, recebeu diversas homenagens nas redes sociais. No Facebook, um amigo escreveu: ?Um grande guerreiro. Tive a honra de trabalhar junto. Deu a vida por essa empresa (Vale)?.
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Pamela, 13, estava na casa em que morava com a irmã, Paloma, e o cunhado, Robson. Eles assistiam televisão quando a casa foi devastada pelos rejeitos
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Ramon Junior Pinto, Formado em engenharia pela Faculdade Pitágoras de Betim, Ramon, 34, era analista operacional da Vale há 13 anos. Deixa a esposa e uma filha pequena
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Rangel, 23, era funcionário do setor de almoxarifado da Vale. Ele não era casado ou tinha filhos, mas tinha acabado de começar um namoro.
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Reinaldo, 32, trabalhava com empilhadeiras de grande porte em uma empresa terceirizada pela Vale. Ele morava em Betim com a esposa, com quem era casado há nove anos e uma filha pequena
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Renato Vieira Caldeira, 41, era técnico em meio ambiente na Vale e estava trabalhando na barragem quando houve o rompimento. Natural de Montes Claros e morador de Brumadinho, ele fazia parte da companhia há 13 anos
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Renildo era funcionário da Vale e morava em Brumadinho com a mulher e três filhas adolescentes. ?Você deixou lembranças de momentos maravilhosos, aprendizados que levarei pra vida toda, sempre nos protegeu sendo um exemplo de força e coragem. Nos ensinou que a humildade sempre é o melhor caminho, que devemos sempre ajudar a quem precisa?, publicou a filha, Maria Júlia.
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Ricardo Henrique Veppo Lara
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Robson Máximo Gonçalves
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Rodney, 26, era mecânico de uma empresa terceirizada pela Vale. Ele deixa mulher, com quem estava junto há dez anos. "É imensurável essa dor. Guardo comigo todos os momentos bons e todos ruins. Infelizmente você não era desse mundo mesmo, nego. A saudade e uma coisa que vai nós cortar cada dia um pouquinho", publicou a esposa, no Facebook.
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Natural de Itabira, interior mineiro, Roliston, 38, era funcionário da Vale e trabalhava no momento do rompimento. Ele era casado e deixa duas filhas. Seu corpo foi enterrado em Brumadinho na segunda (28).
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Rosilene, 48, trabalhava na área administrativa da barragem. Seu marido, João Paulo Pizzani, também era funcionário da empresa e ainda está desaparecido. Ambos moravam em Brumadinho e não tinham filhos.
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Ruberlan, 49, era técnico em segurança há mais de 30 anos na Vale. Ele deixa esposa, com quem era casado há mais de 25 anos, e um filho adolescente.
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Sandro era funcionário da Vale e morador de Brumadinho. Atleticano apaixonado, gostava de futebol e ciclismo de aventura. Deixa a mulher e uma filha pequena.
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Sebastião, 58, era caminhoneiro e fazia uma entrega para a Vale no momento do rompimento da barragem. Torcedor do Atlético Mineiro, ele era natural de Betim, onde morava com as duas filhas.
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Sirlei de Brito Ribeiro
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Tiago, 33, trabalhava na Vale desde 2011, quando entrou como trainee de engenharia. Natural de Formiga (MG), ele morava em Ouro Branco, era fã de esportes, em especial ciclismo, e rock. Deixa esposa e um filho pequeno.
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Conhecido como Bombeiro, Wagner, 42, era operador de máquinas na Vale há quase 10 anos. Ele deixa mulher e dois filhos.
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Wanderson Soares Mota, morto no rompimento de barragem da Vale em Brumadinho (MG)
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Formado em engenharia sanitária e ambiental, Weberth era técnico em meio ambiente da Vale. Ele era casado e deixa três filhos.
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Wellington Campos Rodrigues trabalhava como analista de suporte de uma empresa terceirizada pela Vale. Ele era pastor e deixa a mulher e três filhas Mais
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Wellington Alvarenga Benigno
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Wenderson trabalhava como operador técnico na Vale e adorava cavalgar como hobby. Deixa mulher e filho. ?Um homem trabalhador, educado, pai de família e sobretudo um ótimo vizinho que perdemos, só o senhor sabe o porquê de todas as coisas, cabe a nós entender e aceitar?, declarou uma amiga, Micheli, no Facebook.
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Wesley, 37, era operador de máquinas da Vale. Morador de Brumadinho, onde foi enterrado, ele deixa a mulher. ?Agradeço pelas orações e compartilhamentos. Deus abençoe a todos?, lamentou uma prima, pelas redes sociais.
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Conhecido como Zinho, Wesley era operador de máquinas de uma empresa terceirizada pela Vale.
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Willian Jorge Felizardo Alves era funcionário da Vale em Brumadinho Mais
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Wiryslan, 24, trabalhava há seis anos em uma empresa terceirizada pela Vale. Era casado e não tinha filhos.
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Davyson trabalhava como técnico em mecânica na Vale. Ele morava em Brumadinho com a esposa. ?Meu irmão, quanta falta você já nos faz! Saudade do seu sorriso, que sempre alegra a nossa casa! Te amo?, publicou o irmão, Chris, nas redes sociais.
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Bruna era técnica de segurança do trabalho em uma empresa terceirizada pela Vale. Moradora de Belo Horizonte, ela deixa o marido, com quem era casada há dois anos, e uma filha recém-nascida.
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Cristiano trabalhava com jardinagem para uma empresa terceirizada pela Vale. Ele morava em Itibiré (MG) com a mulher e a filha pequena.
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Moradora de Brumadinho, Dirce, 41, trabalhava em uma empresa terceirizada pela Vale. Ela deixa três filhos.
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Katia, 39, era funcionária da Vale há quase 15 anos. Natural de Belo Horizonte, ela era solteira e uma pessoa de muita fé.
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Marciel era funcionário da Vale. Ele gostava de pescar, fazer churrasco com os amigos e ouvir música sertaneja.
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Rosiane morava em Brumadinho, onde fazia faculdade. Ela gostava de música religiosa e era tida pelos amigos como uma pessoa doce e companheira. Deixa marido e uma filha pequena. “Obrigada por sempre estar feliz e passar a sua felicidade pra todos que estavam ao seu lado. Você foi uma ótima mulher e sem sombras de dúvidas uma ótima mãe!”, publicou a amiga, Letícia Paraguai.
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Warley era funcionário da Vale. Cruzeirense, ele gostava de futebol e velocidade. Deixa a mulher. “Queria poder voltar atrás e parar o tempo quando você ainda estava aqui. Queria ter mais tempo ao seu lado, fazer e dizer tudo que não fizemos e dissemos. Dói o coração, dói a alma e o corpo, mas com amor e a certeza que tive o melhor irmão do mundo”, publicou a irmã, Tatielli, no Facebook.