Indígenas tem oferta de água potável afetada em MG

Adriano Machado/Reuters
29.jan.2019 - Mulher indígena da tribo Pataxó Hã-hã-hãe observa um peixe morto nas margens do rio Paraopeba, em São Joaquim de Bicas, próximo a Brumadinho (MG). O rio foi atingido pelos rejeitos de minérios da barragem da Vale que rompeu no dia 25. Segundo a Funai, mais de 80 indígenas da tribo vivem na aldeia Naõ Xohã, às margens do Paraopeba Mais
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29.jan.2019 - Integrantes da aldeia indígena estão com acesso a uma oferta limitada de água potável desde que a barragem se rompeu Mais
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29.jan.2019 - Fonte de sustento para a comunidade, o rio foi atingido pela lama e por dejetos minerais, ameaçando o abastecimento dos índios Mais
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29.jan.2019 - Mas os indígenas da tribo Pataxó Hã-hã-hãe não são os únicos que tiveram o consumo de água e o sustento prejudicado pelo rompimento da barragem. Moradores de várias cidades cuja água para consumo vem do Paraopeba também estão sentido os efeitos da tragédia Mais
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29.jan.2019 - O desastre causado pelo rompimento da barragem em Brumadinho (MG) gerou um mar de lama de rejeitos de mineração que poluiu o manancial e destruiu instalações da própria Vale, além de comunidades locais Mais
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29.jan.2019 - Segundo a Funai, a aldeia está localizada em um local seguro em relação ao desastre e por isso não foi atingida pela alta do nível do rio. Também não há registro de feridos Mais
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29.jan.2019 - Mulher da tribo Pataxó Hã-hã-hãe segura um peixe morto do rio Paraopeba, em São Joaquim de Bicas (MG), após o manancial ser atingido pelos rejeitos de minério despejados no rio após rompimento de barragem da Vale em Brumadinho Mais
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29.jan.2019 - A Funai disse que disponibiliza caminhão para arrecadar doações de água que a serem levadas à aldeia. Até o domingo, a comunidade tinha pequenas reservas de água para consumo próprio Mais
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29.jan.2019 - De acordo com a Funai, o presidente da instituição, Franklimberg de Freitas, tem articulado para que as equipes que atuam no local do incidente em Minas Gerais apoiem as populações indígenas impactadas. Mais
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31.jan.2019 - Cacique Hayô, da aldeia indígena Naô Xohã, observa o rio Paraopeba, tomado pela lama do rompimento de uma barragem em Brumadinho (MG) Mais
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31.jan.2019 - Gervasio Ânkohay, morador da aldeia indígena Naô Xohã que vive às margens do rio Paraopeba, em Minas Gerais Mais
Diego Toledo / Colaboração para o UOL
31.jan.2019 - Índios observam rio Paraopeba contaminado pela lama que vazou da barragem da Vale em Brumadinho Mais