Barragem ameaça se romper em Barão dos Cocais (MG) Luciana Quierati/UOL Na praça do Santuário de São João Batista, a placa para o vilarejo de Socorro, que fica pouco antes da entrada da mina de Gongo Soco; Socorro foi evacuada em 8 de fevereiro e seus moradores estão em hoteis ou casas pagos pela Vale Luciana Quierati/UOL Placa turística em Barão de Cocais (MG) Luciana Quierati/UOL Vista de parte do centro de Barão de Cocais, onde fica o Santuário de São João Batista; o trecho está na rota da lama em caso de rompimento da barragem Sul Superior Luciana Quierati/UOL Talude sendo monitorado em tempo real na sala de comando da Defesa Civil em Barão de Cocais (MG) Luciana Quierati/UOL Praça Nossa Senhora Aparecida, no meio da tarde de uma terça-feira; moradores tentam seguir a rotina em meio à dúvida sobre a queda ou não da barragem da Vale Luciana Quierati/UOL Vanda Lúcia Guimarães, com mala e a fralda do marido Francisco preparadas se precisar sair de casa numa emergência em Barão de Cocais (MG) Luciana Quierati/UOL Coreto da praça Nossa Senhora Aparecida, onde cantores e grupos musicais locais constumam se apresentar nos finais de semana durante uma feirinha popular de pratos típicos chamada de Sabores da Rua Luciana Quierati/UOL Barraca do macarrão oriental e do feijão tropeiro na feirinha da praça do coreto na região central de Barão de Cocais (MG) Luciana Quierati/UOL Santuário de São João Batista, que começou a ser construído em 1764 e foi concluído em 1785, fica no centro de Barão de Cocais e na rota da lama em caso de rompimento da barragem Luciana Quierati/UOL Casas que fazem frente e fundo para o rio Santa Bárbara, por onde a lama pode chegar à cidade em caso de rompimento da barragem Luciana Quierati/UOL Capela de Nossa Senhora Aparecida, conhecida como "capela do cruzeiro", em um dos pontos mais altos de Barão de Cocais