Onça-pintada mostra 'determinação' em caçada para filhotes no Pantanal Reprodução/ Julius Dadalti Fotógrafo flagra caçada da onça-pintada Ague após 13 dias de avistamento do felino em área próxima à divisa dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul Reprodução/ Julius Dadalti Ague começa o 'combate' com o jacaré, de cerca de dois metros, na margem do rio Piquirí, afluente do rio São Lourenço que divide o Mato Grosso com o Mato Grosso do Sul Reprodução/ Julius Dadalti O jacaré já não demostra tanta resistência após minutos de luta e Ague abocanha o seu couro na parte de trás da cabeça Reprodução/ Julius Dadalti Durante a luta para conseguir alimento, a onça-pintada faz muito esforço e cansa com o passar do tempo. Contudo, sua caça segue sem mostrar resistência, já praticamente morta Reprodução/ Julius Dadalti Após vencer a luta com o jacaré, a onça leva a presa para a margem do rio, mas decide atravessar para a outra margem do curso d'água Reprodução/ Julius Dadalti Travessia ocorre para ela poder esconder o bicho com carne fresca, com grande potencial de atrair outros machos e fêmeas que poderiam 'roubar' o alimento dos seus filhotes Reprodução/ Julius Dadalti A travessia é cansativa, mas Ague precisa garantir que seus filhotes tenham o que comer com uma grande refeição Reprodução/ Julius Dadalti Após esconder o alimento a onça começa a chamar seus filhotes para degustação, mas apenas um deles atende seus chamados sinalizados com sons ao 'vocalizar'. Incomodada, ela atravessa o rio novamente junto com Açu, atrás do filhote menor Reprodução/ Julius Dadalti Finalmente ela consegue ter a família reunida já sob os últimos raios solares em território pantaneiro. Após brincar com eles na praia de água doce, ela os leva até a caçada escondida na mata