Belga propõe cidade submarina feita de lixo na orla do Rio de Janeiro

BBC
Cientistas estimam que os oceanos recebam 8 milhões de toneladas de lixo plástico por ano. O que fazer com esse lixo ainda é uma questão sem resposta para pesquisadores e ambientalistas. Um arquiteto belga acredita ter uma solução inusitada, ainda que utópica: usar lixo plástico do oceano e algas para criar arranha-céus submarinos Mais
BBC
As ecovilas, que no momento são apenas um projeto, teriam o custo estimado de 2.000 euros por metro quadrado, o que exigiria gastos de cerca de R$ 11 bilhões para tirar o Aequorea do papel, segundo sites especializados em arquitetura. Cada ecovila poderia abrigar até 20 mil pessoas, segundo o projeto Mais
BBC
Utópicas, cidades seriam autossuficientes e não gerariam impacto ambiental. Vicent Callebaut idealizou o projeto Aequorea usando como cenário a costa do Rio de Janeiro Mais
BBC
Oxigênio seria renovado por dutos que chegariam até a superfície Mais
BBC
As imagens-conceito mostram arranha-céus flutuantes inspirados em águas-vivas, que seriam produzidos com impressão 3D a partir de um tipo ainda inédito de material, o "algoplast" Mais
BBC
Água do mar poderia ser dessalinizada para o consumo humano, e o formato inspirado em águas-vivas daria mais estabilidade às construções Mais
BBC
Segundo o projeto, tampouco seria necessária eletricidade para iluminar seu interior: a bioluminescência natural de organismos marinhos se encarregaria disso Mais
BBC
Como a pressão na água aumenta quanto maior for a profundidade, suas estruturas externas teriam de ser reforçadas Mais
BBC
Alimentos poderiam ser cultivados em fazendas e jardins no interior das redomas Mais