Nicolás Maduro foi reeleito presidente da Venezuela com 51,2% dos votos, segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE).
A oposição contesta a reeleição de Maduro e exige a apresentação das atas eleitorais, acusando possíveis fraudes.
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China e Rússia reconhecem a vitória de Maduro, enquanto EUA e União Europeia pedem transparência no processo eleitoral.
Jim Watson - 2.jun.23 - Pool via Reuters
O governo brasileiro cobra a divulgação das atas eleitorais e expressa preocupação com a transparência do processo.
O principal candidato de oposição, Edmundo González Urrutia, pode alegar fraude e pedir nova apuração das urnas.
Denúncias de fraude podem isolar o regime de Maduro de outros países, especialmente da esquerda latino-americana.
Acusações de fraude podem levar a protestos, violência e repressão governamental na Venezuela.
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O partido de Urrutia mostra maior organização e disposição para enfrentar o regime de Maduro.
Antes das eleições, Maduro alertou para a possibilidade de guerra civil caso não vencesse, alegando que sua vitória garantiria a paz.
Fausto Torrealba / Reuters
Maduro governa a Venezuela desde 2013, após a morte de Hugo Chávez, e completará 17 anos no poder se cumprir o novo mandato até o final.
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