Após a reeleição de Maduro, o que pode acontecer com a Venezuela?

Por Bruno Luiz e Robson Santos

Nicolás Maduro foi reeleito presidente da Venezuela com 51,2% dos votos, segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE).

Li Muzi / Xinhua

A oposição contesta a reeleição de Maduro e exige a apresentação das atas eleitorais, acusando possíveis fraudes.

Reprodução/Instagram/@convzlacomando

China e Rússia reconhecem a vitória de Maduro, enquanto EUA e União Europeia pedem transparência no processo eleitoral.

Jim Watson - 2.jun.23 - Pool via Reuters

O governo brasileiro cobra a divulgação das atas eleitorais e expressa preocupação com a transparência do processo.

Reprodução/CanalGOV

O principal candidato de oposição, Edmundo González Urrutia, pode alegar fraude e pedir nova apuração das urnas.

Reprodução/X/@EdmundoGU

Denúncias de fraude podem isolar o regime de Maduro de outros países, especialmente da esquerda latino-americana.

Yuri Cortez / AFP

Acusações de fraude podem levar a protestos, violência e repressão governamental na Venezuela.

Leonardo Fernandez Viloria/REUTERS

O partido de Urrutia mostra maior organização e disposição para enfrentar o regime de Maduro.

Federico Parra / AFP

Antes das eleições, Maduro alertou para a possibilidade de guerra civil caso não vencesse, alegando que sua vitória garantiria a paz.

Fausto Torrealba / Reuters

Maduro governa a Venezuela desde 2013, após a morte de Hugo Chávez, e completará 17 anos no poder se cumprir o novo mandato até o final.

Federico Parra/AFP

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Li Muzi / Xinhua
Publicado em 29 de julho de 2024.

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