Investigação sobre mortes relacionadas a símbolos de facções; A Polícia Civil da Bahia apura mortes ligadas ao uso de gestos e símbolos associados a facções criminosas, reflexo de mudanças nas lideranças mais jovens.
Mortes recentes por sinais proibidos; Em 2024, ao menos seis pessoas foram assassinadas por fazer gestos considerados alusivos a facções, incluindo o caso de um jovem sem antecedentes criminais em Feira de Santana.
Significado dos símbolos e disputas territoriais; Facções adotam gestos e sinais para marcar territórios, prática também observada em organizações criminosas globais como cartéis e máfias.
Lideranças jovens e a valorização dos símbolos; Chefes mais jovens priorizam gestos e demonstrações de poder, enquanto líderes mais experientes focavam no lucro e na gestão do tráfico.
Casos em outros estados brasileiros; Estados como Ceará, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Amazonas também relatam assassinatos envolvendo símbolos de facções, como o "3" do PCC e o "2" do CV.
Emojis, roupas e controle territorial; Além de gestos, facções utilizam emojis e vestimentas específicas para marcar presença e influenciar moradores nas comunidades.
Comunidades forçadas a seguir "códigos de conduta"; Moradores precisam adaptar comportamentos e vestimentas para evitar represálias, demonstrando a influência das facções no cotidiano local.
O papel das redes sociais; Postagens online, como gestos em fotos, têm levado a mortes, evidenciando o impacto das redes sociais na amplificação das disputas entre facções.
Análise crítica do problema; Especialistas apontam que focar apenas nos símbolos é uma "cortina de fumaça", sendo necessário combater as causas estruturais da guerra do tráfico, como o fortalecimento das facções.
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