A história da corrida foi a McLaren. Norris largou em segundo, ultrapassou Verstappen, liderou por quatro voltas, resistiu aos ataques de Hamilton no fim da prova, terminou em segundo. Piatri, um novato, largou em terceiro, ameaçou Verstappen na primeira volta, deu azar com a entrada do safety car...
Não basta a Red Bull voar na pista, fruto da excelência de seu trabalho. A equipe austríaca também conta, GP após a GP, com as trapalhadas e vexames em série de suas adversárias.
Está lá, no pit lane de Silverstone: posicionados entre Mercedes e Ferrari, os boxes da APX GP têm carros pretos e dourados, mecânicos e engenheiros devidamente uniformizados, equipamentos no pit wall e placas com fotos de seus dois pilotos, Sonny Hayes e Joshua Pearce.
Lá vamos nós de novo: a FIA divulgou nesta quarta-feira o calendário para a temporada 2024 da Fórmula 1, com um número recorde de etapas. Pelo planejamento da entidade, serão 24 corridas entre março e dezembro.
Não foi na F1, não foi em Spielberg. Mas a morte de um jovem piloto em Spa, no fim de semana, reforçou um alerta no paddock da principal categoria do automobilismo.
"Isso não é automobilismo". Assim, direto e assertivo, Hamilton definiu o que aconteceu por todo o fim de semana do GP da Áustria com a questão dos limites de pista.
Verstappen não descansa. Não relaxa. Não erra. Não gosta de perder nem no par ou ímpar. Faz questão de bater a concorrência em qualquer oportunidade. Para que, afinal, dar chance aos adversários?
Verstappen não se emocionou, não chorou, não tremeu ao falar de Senna. Não devemos nunca, aliás, esperar isso dele. O holandês é dos campeões mais frios de todos os tempos e esse é um de seus grandes trunfos. Mas, à sua maneira, homenageou o brasileiro;
A primeira parte da missão foi cumprida: Verstappen conquistou a pole position para o GP do Canadá. A segunda vem no domingo: o holandês pode igualar as 41 vitórias de Senna.
Quando aquela marca de energético apareceu nos carros da Sauber, em 1995, ninguém sabia bem do que se tratava. O produto era novo e com distribuição limitada, o conceito era diferentão, parecia mais um entre tantos patrocínios esquisitos a equipes da F1.
O novo contrato de Hamilton com a Mercedes é "questão de dias, não de semanas", segundo Wolff. O anúncio oficial talvez venha até antes do GP do Canadá, no fim de semana.