Uma casa disfarçada entre as tantas outras existentes na Vila Mariana, tradicional bairro de classe média alta de São Paulo, esconde um segredo saboroso: funciona ali uma barbearia nudista.
Queria viver o resto da vida dentro daquele minuto. Com a ponta dos dedos, ela traçava em meu corpo latitudes e longitudes. E no meio delas, o pau era como um nervo exposto, que a cada leve contato irradiava choques e arrepios.
No 13º dia de janeiro em São Paulo, o sol até ensaiou um olá, mas o tempo ruim somado ao trânsito livre e às poucas prostitutas na Rego Freitas, no centro, prenunciavam que a inauguração do primeiro "mamódromo" de São Paulo talvez brochasse, mesmo com o flyer viralizado que causou furor nas redes...
No caminho para o palco, os percussionistas são obrigados a erguer surdos e caixas porque o corredor é estreito, e a sacanagem é grande por ali. "Gostosa, vem pro bololó", brinca com a passista contratada um dos foliões saído da montoeira de corpos. Repleta de penas, pedrarias e saltos, a musa...
"A vontade que dá no homem dá na mulher também." Foi o que disse Fabíola de Andrade, rainha de bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel, sobre ter feito sexo com três seguranças do marido, o bicheiro Rogério de Andrade —com a aprovação dele, que filmou tudo. Eu concordo com ela, até porque...
Conheci meu atual marido, Caio*, em 2015 durante o Carnaval de rua em São Paulo e a gente começou a ficar. Ele morava no Recife e voltou para a cidade natal um mês depois desse primeiro encontro, mas combinamos de manter contato. Eu não acreditava em relacionamento à distância, mas a gente tinha...
Num dia com agenda cheia, Mauro Guimarães segue um ritual. Acende um palo santo e troca as pedras pretas energizantes repousadas numa cama de sal grosso nos quatro cantos da sala.
Que que eu tô fazendo aqui, nua e pendurada em cordas que sustentam minhas pernas, minhas costas e minha cabeça, enquanto ele tá ali, acendendo um cigarro, tomando um gole de vinho, nu, vindo na minha direção?
Faz pouco mais de três anos que eu e meu marido começamos a frequentar o meio liberal. Tinha o fetiche de vê-lo na cama com outra, mas mesmo ele tendo experiência no meio, resistiu no início.
Tão logo chegaram a Paris, o casal de brasileiros Luís*, 48, e Antônia*, 45, fez ajustes na agenda de passeios. Os dois saíram do Brasil com uma fantasia: queriam conhecer uma "sauna libertin", uma casa de swing parisiense.
Mulheres seminuas dançavam em volta da piscina enquanto o som do funk e o cheiro da churrasqueira ultrapassavam os muros altos da casa de 700m² numa tarde ensolarada no Rio.
O tema da noite era Barbie, com todo mundo de rosa para celebrar o aniversário da DJ Cindy, fã da boneca. Mas a enfermeira Soraia*, 31, divertiu-se mesmo foi com os "brinquedos" dos homens da Festa Transmix, autodenominada a melhor de swing trans do Rio.
Só fui conhecer o termo "rope bunny", quem diria, numa enquete de internet. O tema era preferências durante o sexo. No meu Top 5 apareciam submissão, não monogamia, experimentação, "perfil caçadora" e "rope bunny". Detalhe: eu nunca havia sido amarrada na vida. Como o fetiche poderia aparecer num...