"A vontade que dá no homem dá na mulher também." Foi o que disse Fabíola de Andrade, rainha de bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel, sobre ter feito sexo com três seguranças do marido, o bicheiro Rogério de Andrade —com a aprovação dele, que filmou tudo. Eu concordo com ela, até porque...
Conheci meu atual marido, Caio*, em 2015 durante o Carnaval de rua em São Paulo e a gente começou a ficar. Ele morava no Recife e voltou para a cidade natal um mês depois desse primeiro encontro, mas combinamos de manter contato. Eu não acreditava em relacionamento à distância, mas a gente tinha...
Num dia com agenda cheia, Mauro Guimarães segue um ritual. Acende um palo santo e troca as pedras pretas energizantes repousadas numa cama de sal grosso nos quatro cantos da sala.
Que que eu tô fazendo aqui, nua e pendurada em cordas que sustentam minhas pernas, minhas costas e minha cabeça, enquanto ele tá ali, acendendo um cigarro, tomando um gole de vinho, nu, vindo na minha direção?
Faz pouco mais de três anos que eu e meu marido começamos a frequentar o meio liberal. Tinha o fetiche de vê-lo na cama com outra, mas mesmo ele tendo experiência no meio, resistiu no início.
Tão logo chegaram a Paris, o casal de brasileiros Luís*, 48, e Antônia*, 45, fez ajustes na agenda de passeios. Os dois saíram do Brasil com uma fantasia: queriam conhecer uma "sauna libertin", uma casa de swing parisiense.
Mulheres seminuas dançavam em volta da piscina enquanto o som do funk e o cheiro da churrasqueira ultrapassavam os muros altos da casa de 700m² numa tarde ensolarada no Rio.
O tema da noite era Barbie, com todo mundo de rosa para celebrar o aniversário da DJ Cindy, fã da boneca. Mas a enfermeira Soraia*, 31, divertiu-se mesmo foi com os "brinquedos" dos homens da Festa Transmix, autodenominada a melhor de swing trans do Rio.
Só fui conhecer o termo "rope bunny", quem diria, numa enquete de internet. O tema era preferências durante o sexo. No meu Top 5 apareciam submissão, não monogamia, experimentação, "perfil caçadora" e "rope bunny". Detalhe: eu nunca havia sido amarrada na vida. Como o fetiche poderia aparecer num...
Chamei uma galera. Era meu aniversário de 40 anos e ele tinha de ser bem comemorado. Mas a maioria parou de ler o convite quando chegou na parte sobre o "dresscode": todo preto, fetiche, BDSM e similares. É verdade, não é pra todo mundo, mas não me abalei. O marido estava lá e a balada estava cheia...