Em busca de um novo centroavante para liderar seu ataque na temporada 2023/24, o Benfica tem, sim, interesse na contratação de Pedro. No entanto, o jogador do Flamengo não é a prioridade da diretoria portuguesa para a posição.
A janela de transferências do futebol brasileiro fechou, e o Palmeiras não conseguiu contratar um novo "camisa 5", prioridade do clube desde a venda de Danilo para o Nottingham Forest, no começo do ano.
Na última terça-feira, o Fulham, clube da primeira divisão do Campeonato Inglês, fez o lançamento oficial do seu uniforme reserva para a temporada 2023/24 e apresentou aos torcedores uma camisa rosa choque.
Os clubes da primeira divisão do Campeonato Brasileiro gastaram pelo menos 57,3 milhões de euros (R$ 301,5 milhões) com a contratação de reforços para a segunda metade da temporada 2023.
Anunciado ontem como reforço do São Paulo para a reta decisiva do Campeonato Brasileiro e das Copas do Brasil e Sul-Americana, Lucas Moura sofreu com uma espécie de "envelhecimento precoce" durante sua passagem pela Europa.
Os principais campeonatos nacionais da Europa já estão prestes a começar. No entanto, a janela de transferências dos países mais endinheirados do futebol internacional vai até o dia 1º de setembro.
Depois de Edinson Cavani acertar com o Boca Juniors para a disputa da reta final da Copa Libertadores da América, um outro veterano sul-americano com longa história de sucesso na Europa está pensando em atravessar o Oceano Atlântico para jogar mais perto de casa.
Faltando exatamente um mês para o fechamento da janela de transferências nos mais ricos e tradicionais campeonatos nacionais do planeta, a edição 2023/24 do Mercado da Bola global já movimentou 4,5 bilhões de euros (R$ 23,5 bilhões).
O Corinthians pode receber algo em torno de R$ 47 milhões nesta janela de transferências só com a venda no exterior de jogadores que passaram pelo clube no passado e que já não têm mais ligação contratual com o time.
A transferência de Malcom do Zenit São Petersburgo para o Al-Hilal, anunciada na semana passada, deu ao ex-jogador do Corinthians um lugar no pódio dos brasileiros que mais movimentaram dinheiro na história do Mercado da Bola.
O futebol brasileiro não é exclusivo para jogadores nascidos no único país pentacampeão mundial. Muito pelo contrário, eles cada vez mais dividem gramados com atletas oriundos de Argentina, Uruguai, Colômbia e do restante da América do Sul.
Provável principal reforço do São Paulo para a segunda metade do Campeonato Brasileiro e as retas finais da Copa do Brasil e da Sul-Americana, James Rodríguez é um camisa 10 na concepção mais tradicional da expressão.
Ao pagar 116,6 milhões de euros (R$ 605,4 milhões) pelo volante inglês Declan Rice, o Arsenal fez algo bastante raro na atual janela de transferências: quebrou seu recorde particular de maior transferência da história.
Prestes a ser anunciado como principal reforço do São Paulo para a segunda metade do Campeonato Brasileiro e as retas finais da Copa do Brasil e da Copa Sul-Americana, James Rodríguez desembarca no Morumbi cercado de dúvidas a respeito da sua condição física.
Principal nome do endinheirado Campeonato Saudita e dono do maior salário do futebol na atualidade, Cristiano Ronaldo é também o jogador profissional em atividade que mais ganhou dinheiro ao longo da carreira.
Após recusar propostas feitas por Grêmio, Corinthians e Botafogo ao longo dos últimos três anos, Edinson Cavani está prestes a anunciar seu retorno ao futebol sul-americano.
A pouco mais de um mês do fechamento da janela de transferências nos mais ricos e tradicionais campeonatos nacionais do planeta, a edição 2023/24 do Mercado da Bola global já movimentou 4,1 bilhões de euros (R$ 21,4 bilhões).
O futebol brasileiro está em temporada de compras. Com a janela de transferências aberta até a próxima quarta-feira, os clubes da Série A estão em busca de reforços para fechar seus elencos para a segunda metade da temporada.
Em 2023, o Palmeiras, um dos clubes economicamente mais poderosos do Brasil e vencedor de duas das três últimas edições da Copa Libertadores da América, investiu menos que times de Grécia, Dinamarca, República Tcheca e Hungria na contratação de novos jogadores.
No dia 21 de junho de 1986, Joël Bats entrou para a mesma galeria de Alcides Ghiggia, Paolo Rossi, Zinédine Zidane e de toda a seleção alemã de 2014: a de grandes algozes do futebol brasileiro na história da Copa do Mundo.