Verstappen não descansa. Não relaxa. Não erra. Não gosta de perder nem no par ou ímpar. Faz questão de bater a concorrência em qualquer oportunidade. Para que, afinal, dar chance aos adversários?
Verstappen não se emocionou, não chorou, não tremeu ao falar de Senna. Não devemos nunca, aliás, esperar isso dele. O holandês é dos campeões mais frios de todos os tempos e esse é um de seus grandes trunfos. Mas, à sua maneira, homenageou o brasileiro;
A primeira parte da missão foi cumprida: Verstappen conquistou a pole position para o GP do Canadá. A segunda vem no domingo: o holandês pode igualar as 41 vitórias de Senna.
Quando aquela marca de energético apareceu nos carros da Sauber, em 1995, ninguém sabia bem do que se tratava. O produto era novo e com distribuição limitada, o conceito era diferentão, parecia mais um entre tantos patrocínios esquisitos a equipes da F1.
O novo contrato de Hamilton com a Mercedes é "questão de dias, não de semanas", segundo Wolff. O anúncio oficial talvez venha até antes do GP do Canadá, no fim de semana.
Giovinazzi deixou a F1 em 2021 pela porta dos fundos. Após três temporadas na Alfa Romeo, o italiano perdeu a vaga para Zhou. A ambição da equipe e da categoria pelo mercado chinês falou mais alto do que o apoio da Ferrari.
No sábado, Verstappen conquistou a 24ª pole na F1, igualando Piquet e Lauda. Chegou, ainda, a 47 primeiras filas e entrou para o top 10 de todos os tempos. No meio do GP de domingo, superou Mansell em número de voltas na liderança e se tornou o sexto da história na estatística. Na bandeirada, ficou...
Verstappen começou a classificação em Barcelona irritado. Bloqueado por Gasly, foi apenas o nono colocado no Q1, ponto fora da curva numa temporada tão dominante.
No primeiro dia de treinos em Barcelona, a novidade foi o retorno de um velho conhecido dos pilotos: o porpoising, as quicadas dos carros contra o asfalto.