Fim da crise? Ações da Meta voltam a subir após demissões em massa
Nessa toada, a empresa pode ver seu valor de mercado aumentar em cerca de 75 bilhões de dólares e a ação registrar sua maior alta em um dia em uma década.
Nessa toada, a empresa pode ver seu valor de mercado aumentar em cerca de 75 bilhões de dólares e a ação registrar sua maior alta em um dia em uma década.
Mais de 220 mil funcionários de empresas de tecnologia nos Estados Unidos foram demitidos desde o início de 2022. O setor parece vacilar em um momento em que a inflação e o aumento dos juros pesam fortemente na balança econômica. Além disso, os tradicionais gigantes da tecnologia não previram a...
A Meta anunciou nesta terça-feira Guilherme Horn como chefe do WhatsApp para América Latina, com foco em apoiar o pequenas e médias empresas da região.
Em sua decisão desta segunda-feira (9), "o Conselho acredita que a remoção da publicação não é consistente com os padrões comunitários, valores, ou responsabilidades de direitos humanos da Meta".
A companhia de mídia social disse anteriormente que decidiria até 7 de janeiro se permitiria a volta de Trump a suas plataformas. Entretanto, esta decisão deve ser anunciada no final do mês, publicou o jornal, citando uma fonte.
Nesta sexta-feira, a cotação caía pouco mais de 1%, a 118,83 dólares.
Mark Zuckerberg avaliou dizer em um discurso em 2017 que o Facebook estava investigando "organizações como a Cambridge Analytica", de acordo com detalhes de um depoimento dele para a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos.
As big techs estão em crise. A onda de demissões em massa oficializadas nas últimas semanas demonstra um processo intenso de ajustes de contas. Até a última sexta-feira (9), calcula-se que mais de 90 mil trabalhadores do setor tenha sido mandados embora em 2022 só nos Estados Unidos.
O conselho de supervisão da Meta criticou nesta terça-feira (6) as plataformas da gigante das redes sociais por dar um tratamento preferencial a conteúdos problemáticos postados por políticos, chefes, celebridades e outras personalidades.
A verificação cruzada "prioriza usuários de valor comercial para a Meta e, conforme estruturada, não atende às responsabilidades de direitos humanos e valores da Meta", disse o diretor do Conselho de Supervisão, Thomas Hughes, em um comunicado anunciando a decisão.
A Meta (empresa dona do Facebook, Instagram e WhatsApp) informou nesta segunda-feira (6) que poderá retirar notícias das suas plataformas, se o Congresso do Estados Unidos aprovar uma nova legislação sobre preservação da competição no jornalismo.
O lançamento recente de recursos do WhatsApp indicam que seu grupo proprietário Meta está mais do que de olho na possibilidade de transformá-lo um superapp. Ou seja, oferecer vários serviços — como pagamentos, comércio online e delivery — a partir de um único acesso.
O WhatsApp tem feito testes que podem resolver problemas antigos de usuários na plataforma. Em breve, você poderá buscar mensagens pela data em que ela foi enviada e gerenciar a mesma conta em dois dispositivos simultâneos. Por enquanto, as novidades estão disponíveis apenas para alguns usuários...
"A Comissão de Proteção de Dados (CPD) anunciou hoje a conclusão de uma investigação sobre a Meta Platforms", subsidiária da gigante que "controla os dados da rede social Facebook, aplicando uma multa de 265 milhões de euros e uma série de medidas corretivas", disse a organização em nota.
A gigante americana das redes sociais Meta, empresa matriz do Facebook, foi multada nesta segunda-feira (28) pelo regulador irlandês em nome da União Europeia em 265 milhões de euros (277 milhões de dólares) por não proteger adequadamente os dados de seus usuários.
A Meta, dona do Facebook, tem uma ferramenta que permite aos usuários e não usuários verificar se a empresa guarda informações pessoais de contato, como números de telefone e endereços de email.
Adolescentes com conta no Facebook e no Instagram terão camada extra de segurança contra adultos suspeitos, anunciou a Meta na manhã desta segunda-feira (21). A ideia, segundo o conglomerado de redes sociais, é fazer com que este público se sinta mais "confortável" nas plataformas da companhia.
Executivos da Meta, dona do Facebook e do Instagram, falando numa reunião com funcionários ouvida pela Reuters, também disseram que a empresa está desistindo dos negócios com o dispositivo Portal e que reduzir gradativamente o trabalho no segmento de relógios inteligentes.
O ambiente de trabalho das grandes empresas de tecnologia, conhecido pelos refeitórios luxuosos, piscinas de bolinha e máquinas de pinball, ganhou uma nova marca nos últimos meses: demissões em massa. As duas principais vieram de plataformas de redes sociais: Twitter demitiu cerca de metade dos...
O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou ontem (9) a demissão de 11 mil pessoas. O argumento principal do grupo, proprietário do Facebook, Instagram e WhatsApp, é a necessidade de ajustar as contas e cortas gastos. Só no fim de outubro, as ações caíram quase 20% na Bolsa de Valores de Nova York,...