Cachaça 51 muda embalagem e quer atrair mais ricos e jovens
A cachaça 51 começa a ser vendida neste mês com nova embalagem, tanto na tradicional garrafa de 965 ml como nas latinhas.
A cachaça 51 começa a ser vendida neste mês com nova embalagem, tanto na tradicional garrafa de 965 ml como nas latinhas.
Bartender há 15 anos, Rafael Mariachi comanda as coqueteleiras do Anexo SB e acredita que seus colegas de profissão "precisam conhecer os sabores brasileiros" -inclusive a cachaça.
O barman do Sub Astor Fabio La Pietra é o primeiro que admite: o nome de seu drinque, Xinga na Pinga, é "bastante estranho" -quase um trava-línguas para o italiano de 24 anos que começou a carreira no curso de hotelaria.
Macere o limão com o xarope de baunilha. Em seguida, coloque os outros ingredientes (menos o alecrim) na coqueteleira com gelo e bata. Sirva em...
A feira gastronômica O Mercado vai trocar o dia pela noite na próxima sexta-feira (21). Como parte do encerramento do Seminário da Noite Paulistana, que discutirá os potenciais da vida noturna de São Paulo, as barracas do evento começarão a funcionar a partir das 21h na Praça das Artes, no Centro...
O bartender Marcelo Serrano, do Brasserie des Arts, explica os tipos de cachaça e mostra o passo-a-passo da Brasileirinha, caipirinha com cupuaçu e limão, que deve agradar às mulheres. Assista ao novo vídeo da série ?Craques da Cachaça?.
Pinga, aguardente, cana, canjebrina, amarelinha, branquinha... São muitos os nomes dados à cachaça, bebida criada aqui e reconhecida no mundo todo como tipicamente brasileira. "Com um decreto assinado em 2001, o então presidente Fernando Henrique determinou o termo como exclusivo ao destilado...
Um treinamento sobre como preparar caipirinhas rendeu frutos na orla carioca. Ao todo, 309 quiosques da Cidade Maravilhosa participaram do curso, ministrado por Paulo Freitas (barman do hotel Copacabana Palace) e pelo mestre-cachaceiro Nelson Duarte, que demonstraram como inovar na hora de criar...
Bata todos os ingredientes, menos a farofa de castanha, em uma coqueteleira com gelo. Disponha em um copo americano grande com gelo. Decore com a farofa de castanha...
Marvada, cátia, cajibrina, pinga, mé, branquinha... São incontáveis os sinônimos que a cachaça recebe pelas cinco regiões do Brasil. Com o intuito de reunir a maior parte deles, Felipe Jannuzzi e Gabriela Barreto, criadores do Mapa da Cachaça, site especializado na bebida, elencaram mais de 400...
A partir desta sexta-feira (21), o UOL Comidas e Bebidas oferece uma página especial dedicada à bebida que é o símbolo do Brasil, a cachaça. O leitor verá reportagens contando a história da bebida, as diferenças entre cada tipo, sugestões de receitas e dicas de harmonização, entre outros assuntos.
Um bar especializado em caipirinhas em São Paulo criou um cardápio exclusivo para celebrar o Carnaval, com bebidas batizadas com nomes de marchinhas históricas.
O universo das cachaças é bem mais amplo do que parece -e agora é tema de um curso específico de sommeliers, promovido pelo SENAC.
De olho no mercado internacional gerado pela Copa do Mundo, em junho e julho deste ano, uma escola em São Paulo organizou um workshop sobre o drinque brasileiro mais conhecido mundo afora: a caipirinha.
Originário da mata atlântica paulista e hoje pouco consumido, o cambuci, uma fruta verde de gosto azedo, que "amarra a boca", como quando se come banana verde, e tem formato achatado, está sendo resgatado e vendido por agricultores a restaurantes, bares e lojas especializadas.
O alerta "beba com moderação" ganhou uma variação em Minas Gerais: "coma com moderação". Chefes de cozinha estão usando cachaça para dar um sabor diferente a pratos tradicionais.Veja todos os vídeos do Jornal da Band.
Em Minas Gerais, chefes de cozinha estão usando cachaça para dar um sabor diferente a pratos tradicionais.Créditos da reportagem:Felipe Horta - historiadorVanda Sampaio - Belo HorizonteMatusalem Gonzaga - chefMarcelo Haddad - chefBernardo Andrade - administradorCarolina Serravite - dentista
Uma pesquisa realizada pela USP (Universidade de São Paulo) demonstrou que o envelhecimento de cachaça, geralmente feito em tonéis de carvalho –madeira importada da Europa e dos Estados Unidos– pode também ser feito, com qualidade, em barris de madeira nacional, que é mais barata.
Fabricantes de cachaça em Minas Gerais estão usando as sobras da produção, que não podem ser consumidas como bebida, para fazer etanol e abastecer o próprio carro.