O bolinho que marca presença numa série de menus de restaurantes tem na textura seu grande trunfo. Com pouca farinha e tempo de forno curto, ele tem estrutura nas extremidades, mas mantém o interior cremoso e aveludado. É um deleite ver o chocolate derreter pelo prato.
Variação do bolonhesa clássico de carne, este molho de linguiça toscana é cheio de personalidade. Leva conhaque, vinho branco, creme de leite e a combinação das pimentas calabresa e dedo-de-moça.
As mousses caseiras costumam ser servidas direto na travessa para cada convidado retirar a sua colherada. Em casos mais especiais, o cozinheiro se esforça para montar porções individuais usando taças. Melhor que isso só se o recipiente for comestível.
Se por um lado tirar um dia para cozinhar e deixar comida para a semana é prático, por outro as refeições caem na monotonia. Ligada às receitinhas triviais, a chef Juliana Gueiros tem uma sugestão — ou melhor, cinco — para equilibrar conveniência e comida fresquinha.
O que você faria com uma lata de leite condensado? Gabriel Bernardes, de 25 anos, criou 25 versões nada básicas de brigadeiro. À frente da marca Downlicia, ele entrega por encomenda os docinhos e uma baita dose de inspiração.
A carne moída dá um show no quesito versatilidade. Crua, temperada e moldada, rende almôndega, hambúrguer, polpetone, kafta e por aí vai. Quando cozida, compõe pratos como panqueca, torta e escondidinho e serve de "mistura" para o típico arroz e feijão.
Acertar ou errar na cozinha parece ser questão de sorte ou azar, mas se trata de uma ciência mais exata do que isso, especialmente na confeitaria. Gosta de brownie macio ou cremoso, mais para um bolinho ou para um petit gâteau? Com técnica, tudo dá para ser uma escolha — e não um acaso.
Esqueça o peso de uma lasanha industrializada. Feita totalmente do zero com ingredientes frescos, a receita conhecida pelos exageros se transforma numa refeição saborosa que surpreende pela leveza.
Com meia hora sobrando mais três ingredientes fáceis de se ter na despensa — leite condensado, açúcar e coco seco ralado — é possível fazer uma cocada para render a semana inteira.
Por que enrolar brigadeiro se é possível comê-lo de colher? A lógica do pão de queijo de forma é parecida: graças à massa levemente mais líquida, pula-se a trabalhosa etapa de moldar bolinha por bolinha.
Reinventar clássicos é uma tarefa difícil. Há o risco de cair em gulodices sem tanto sentido, mas quando a ideia é bem dosada costuma ser um sucesso. É o caso deste pé de moleque com chocolate, que pode dar um toque de ousadia no docinho da Festa Junina.
Cuscuz vai bem com festa junina? "Combina com qualquer época do ano e, principalmente, com São João", responde Any Cabral. Natural de São Luís do Maranhão, ela consome o quitute feito de farinha de milho flocada no dia a dia.
A apetitosa mesinha com quitutes e guloseimas juninos terá que ser montada em casa mais um ano. Entre os ingredientes típicos que não podem deixar de brilhar na data está o amendoim, que dá origem ao pé de moleque e ao pé de moça.
Por que usar papel alumínio quando se tem folha de bananeira pertinho de casa? Foi seguindo essa lógica que Deborah Santos Martins, 26, criou a receita da sarda assada na folha de bananeira com creme de aroeira.
Para fazer o pão a caçador não basta colocar a mão na massa. É preciso preparar o fogo. Comum no interior e em acampamentos de escoteiros, a receita dispensa o uso do forno convencional e aposta na churrasqueira ou no fogo de chão.
Pizza é delicioso de comer. Fazer em casa do zero, no entanto, pode ser bem trabalhoso. A massa precisa de tempo para descansar e se sai melhor em fornos que atingem altas temperaturas. Uma alternativa mais prática para matar a vontade é a pizza de batata.
Todo mundo tem seu doce favorito. É aquele que o passo a passo está quase decorado e a memória faz a gente desejar um pedaço. Mas já pensou em dar uma incrementada para deixar essa sobremesa mais interessante?