Ainda que haja certo preconceito com os insetos, eles são vistos como a proteína do futuro. Algumas companhias criam bichos em cativeiro para vendê-los ressecados ou em forma de pó, para que sejam usados para aumentar o nível proteico de massas. Neste vídeo, ilustramos uma receita de bolo de nozes...
Para tentar alcançar um público maior, companhias estão desenvolvendo alimentos com base de proteína vegetal e que são parecidos com a proteína animal. Neste vídeo, é ilustrado o processo de composição de um hambúrguer vegetariano que tem proteína de batata como base e elementos para tentar agradar...
Não existe um perfil. Ali estão todas as cores, idades, credos e classes sociais. Em comum, apenas o episódio que os coloca naquele círculo: terem cometido crime de violência contra uma mulher. tab.uol.com.br/homens-agressores/
Não existe um perfil. Ali estão todas as cores, idades, credos e classes sociais. Em comum, apenas o episódio que os coloca naquele círculo: terem cometido crime de violência contra uma mulher. tab.uol.com.br/homens-agressores/
Crianças e adolescentes desacompanhados formam o grupo de refugiados mais vulnerável na Europa. Um deles, um jovem sírio que não pode ser identificado por motivos de segurança, conta sua trajetória pelas ruas de Atenas e revela o desespero que o levou a aceitar todo tipo de exploração para...
Comunidades formadas por descendentes de escravos resistem e procuram manter sua cultura. Em uma época em que lutam por uma inserção mais digna na sociedade brasileira, quilombolas de São Paulo e do Rio de Janeiro falam de suas raízes e das manifestações religiosas.
Uma nova cena eletrônica surgiu na noite de São Paulo. Raissa Dias, 29, era do rock, mas foi para o eletrônica. A publicitária fala como a balada faz ela explorar mais a cidade em que vive.
Ocupação, zeladoria, sensação de segurança, políticas públicas e cuidado com as pessoas: passamos a madrugada em quatro lugares do centro de São Paulo para entender o que ainda dá medo na cidade e o que é preciso para torná-la mais receptiva. No TAB https://tab.uol.com.br/medo-urbano
Francisco Freitas chegou do Ceára e logo ouviu falar do Terraço Itália, a melhor vista de São Paulo. Virou um sonho trabalhar lá. Em 1982, ele conseguiu ingressar. E está até hoje vendo a cidade a seus pés diariamente
A maior ocupação vertical do Brasil fica no número 911 da avenida Prestes Maia, centro de São Paulo. Lá moram 378 famílias distribuídas por 21 andares de uma antiga tecelagem. Entre os moradores está o segurança Luciano de Lima
Mar celo Perreira é torrista e supervisor de obras da torre da Gazeta, um dos símbolos da capital paulista. Ele conta que a primeira vez que subiu as escadas da antena de 85 metros sentiu tudo tremer, travou e teve que descer
Edson Cabral é a voz que apresenta a história do primeiro arranha-céu de São Paulo, o edifício Martinelli, inaugurado em 1929. Ele é o principal guia turístico do terraço no centro da cidade
Cacau Melo sempre aluga pelo site AirBNB o quarto 3201, no último andar do emblemático edifício Copan, quando precisa se isolar e buscar inspiração. O edifício é um marco de São Paulo e foi projetado em 1951 e só inaugurado completamente em 1966
Fábio Saturnino se define como "vida loka". Ele é um limpador de fachada de arranha-céu, e seu expediente garante muita adrenalina para descer pendurado por cordas
Francisco Freitas chegou do Ceára e logo ouviu falar do Terraço Itália, a melhor vista de São Paulo. Virou um sonho trabalhar lá. Em 1982, ele conseguiu ingressar. E está até hoje vendo a cidade a seus pés diariamente
A maior ocupação vertical do Brasil fica no número 911 da avenida Prestes Maia, centro de São Paulo. Lá moram 378 famílias distribuídas por 21 andares de uma antiga tecelagem. Entre os moradores está o segurança Luciano de Lima
Marcelo Pereira é torrista e supervisor de obras da torre da Gazeta, um dos símbolos da capital paulista. Ele conta que a primeira vez que subiu as escadas da antena de 85 metros sentiu tudo tremer, travou e teve que descer
Edson Cabral é a voz que apresenta a história do primeiro arranha-céu de São Paulo, o edifício Martinelli, inaugurado em 1929. Ele é o principal guia turístico do terraço no centro da cidade