Como uma funkeira "negra e gorda" virou símbolo de beleza e voz da favela

Carolina tem 23 anos e aprendeu na escola, ainda criança, aquele que seria seu rito de sobrevivência no Morro do Preventório, comunidade no bairro de Charitas, em Niterói (RJ): bater para se defender. A vida toda ela ouviu piadas sobre seu peso, sua cor, suas origens. E sempre respondeu "na...