Quase todo empreendedor experiente, ao ser indagado por candidatos a empreendedor, não hesita em responder que o brilho nos olhos é o que faz a diferença e separa os que conseguem passar para o grupo dos bem-sucedidos dos que sucumbem após criarem suas empresas.
Quantos de nós já precisamos em um determinado momento contar com a ajuda de várias outras pessoas para responder pesquisas, completar formulários, questionários etc.? O mais comum a fazer nesses casos é enviar tudo por e-mail, mas o que mais dá certo é algo mais simples e muito eficaz.
Você provavelmente já foi agraciado com mimos de lojas após comprar produtos e deixar seus dados de contato. Esta prática pode ocorrer logo após a compra ou ainda recebendo os brindes em seu endereço. Mas engana-se o empreendedor que faz isso sem pensar nas consequências.
Que o brasileiro quer empreender e ser dono do próprio nariz, já não é novidade. O número recorde de empreendedores individuais comprova isso. Mas o que explica nosso país não aproveitar esta pujança empreendedora para melhorar o seu desenvolvimento econômico?
Quando se fala em comportamento empreendedor logo vem à tona o papel dos líderes nas organizações, ou seja, aqueles que comandam equipes, usam seu carisma e poder de persuasão para implementar seus projetos empresariais.
Quando há crises, a economia se retrai, as pessoas gastam menos e os empreendedores precisam usar a criatividade para, no mínimo, tentar manter o mesmo ritmo de vendas. Além disso, a maioria que pretende criar um negócio adia o sonho. Mas, será que estão corretos?
Nos dias atuais, a sustentabilidade é um ingrediente importante e impossível de ser dissociado do modelo de negócio de qualquer negócio, seja uma pequena empresa de prestação de serviços ou uma fábrica que emprega processos de manufatura sofisticados.
A preocupação com o ambiente, a comunidade do seu entorno e os impactos que a presença de uma empresa causa à sociedade têm sido debatidos cada vez com mais frequência no mundo corporativo. E isso pode ajudar a vender mais.
Para a maioria das pessoas, é difícil deixar a vida sedentária para trás, buscar uma alimentação saudável e praticar esportes. Se faltava algo mais para dar o primeiro passo, talvez o resultado de uma pesquisa inusitada possa contribuir para que você abrace a ideia.
Os comerciantes são muito criativos quando buscam atrair a atenção do consumidor para um determinado produto em sua loja. O uso de cores pode ajudar nessa tarefa, mas engana-se quem pensa que a diversidade de cores é o que faz a diferença.
As pessoas tendem, em sua maioria, a buscar situações de conforto e agir em ambientes previsíveis, evitando o desconhecido. Por outro lado, a expectativa e a incerteza fazem com que muitos com espírito mais aventureiro arrisquem mesmo expondo-se à derrota.
Uma das técnicas para estimular a criatividade das equipes nas empresas e que praticamente todos no mundo empresarial conhecem pode ser reinventada para obter resultados mais eficazes. Trata-se da inovação do tradicional brainstorming, ou "chuva de ideias".
Qual seria a agenda de trabalho ideal, que aumente a produtividade dos funcionários? Muitos líderes de equipes tentam estratégias as mais variadas para tirar o máximo de seu time. E fazer o pessoal dormir durante o expediente pode ser uma saída.
Em momentos nos quais as empresas precisam de mais resultados, enxugar custos e aumentar a produtividade, o que muitos empresários fazem é dar incentivos aos funcionários, principalmente com aumentos de salário variável, bônus e prêmios. Mas há outros caminhos mais eficazes.
Pais empreendedores necessariamente criam filhos que serão empreendedores? Filho de peixe peixinho é? Este é um tema muito debatido quanto se fala em educação empreendedora: o empreendedor pode ser formado ou herda esse dom naturalmente dos pais?
Em um ano de crise econômica severa, uma notícia positiva pode entusiasmar os brasileiros a empreender seus sonhos e colocar em prática suas ideias. Acaba de ser divulgada pelo Sebrae o resultado da pesquisa mundial do GEM (Global Entrepreneurship Monitor) com o Brasil na primeira posição.
Da próxima vez que você olhar para uma prateleira mais alta ou para baixo em uma loja lembre-se que a direção do seu olhar pode influenciar sua decisão de compra.
Com a economia patinando, muitos empreendedores inquietos buscam estratégias inovadoras para tentar manter um padrão mínimo de vendas. No setor de varejo alimentício, por exemplo, os resultados de uma pesquisa com consumidores podem ajudar neste desafio.
Diz o ditado que é na crise que grandes oportunidades podem ser identificadas e, com isso, muitos empreendedores criam negócios que se tornarão sucesso em alguns anos. Mas, além do empreendedor, o que os governos podem fazer para estimular o empreendedorismo?
Definir o preço de venda de um produto há muito tempo deixou de ser uma conta simples, que se baseava apenas em acrescentar uma margem acima dos custos, já considerando sua lucratividade. Mas também não basta apenas usar a regra dos números terminando com 99.