Empreender nos tempos de crise
Muita gente associa empreendedorismo às “vacas gordas”, subsídios governamentais sobrando por todos os lados, consumo em alta e crédito abundante.
Muita gente associa empreendedorismo às “vacas gordas”, subsídios governamentais sobrando por todos os lados, consumo em alta e crédito abundante.
Tem gente que se intitula artista, até ter que suportar o descrédito do público que não percebe arte alguma no que ele ou ela expõe, escreve ou compõe. Porque é muito difícil a gente captar e dar consistência a uma obra que possa ser percebida como arte, a ponto de se vincular profundamente com...
Basta uma neblina mais ou menos persistente para termos a certeza absoluta que a viagem está perdida e que nunca chegaremos ao nosso destino. Ou um sol escaldante para acreditarmos que nenhuma gota de chuva, ou mesmo uma neblina importuna, atrapalhará nossas viagens de férias.
às vezes, confundimos empreender com uma vida permeada por decisões arriscadas, sujeita a ganhos e perdas e a disputas acirradas com concorrentes egoístas. Como se participássemos de um jogo com gladiadores implacáveis, dispostos a ganhar da gente de qualquer maneira. Em alguns ambientes de...
No Brasil elitista do “sabe com quem você está falando”, pelo menos um quarto dos consumidores (26,1%) reagem com um “não entendi” às propagandas, jogando no lixo todo o esforço e custo das campanhas de marketing associadas aos produtos e serviços.
Desde a hora em que decide ter uma empresa em vez de um emprego formal, o empreendedor precisa estar preparado para gerenciar uma crise com os ingredientes que farão parte de todos os desafios futuros: emoção, insegurança, indecisão e a superação necessária para vencer as opiniões da família, dos...
é comum os manuais de autoajuda estimularem os aprendizes de criatividade a pensar fora do quadrado. Existem até desenhos de ligar os nove pontos, sem tirar o lápis da página. E só se consegue ligar os nove pontos saindo do quadrado.
A imensa maioria dos empreendedores se lança às suas aventuras como guerreiros solitários. Muitas vezes, na solidão da condução de suas empresas em ambientes extremamente instáveis, gostariam de ajuda para decidir qual consultoria, conselho ou cenário considerar nas suas decisões gerenciais.
Dirigir uma empresa que você apresenta para os demais como sua é uma tarefa espinhosa. Principalmente, nos períodos de vacas magras, lucros ridículos, dívidas perigosamente assustadoras.
Se a sua organização for percebida como igual à concorrência já instalada, será muito difícil conquistar a confiança dos consumidores. Porque, quando saímos às compras, resgatamos nossos instintos de caçadores primitivos e buscamos, além do preço, a melhor qualidade e, principalmente, a garantia...
Raramente a gente recebe um e-mail ou mensagem no celular de agradecimento após uma compra, independentemente dos valores que tenhamos gasto. Mas, mesmo antes de sair da loja, nosso celular nos informa que o pagamento foi feito.
Na poluição ruidosa das cidades em que vivemos, sempre registramos um músico de rua ou um piano dedilhado com eficiência numa das estações de Metrô ou de trem.
Empreender é ter a alma preparada para superar os novos desafios de nossos clientes, sempre. Mas, antes de estarmos plenamente mergulhados na solução de um problema, de uma campanha, da otimização de um serviço ou design de um produto, temos que sobreviver aos rituais de negociação.
Nenhum engenheiro civil, mestre de obra ou pedreiro ousa assentar um tijolo sequer sem ter em mãos as informações que lhes são asseguradas, em tempo real, pela régua de nível e pelo fio de prumo.
Toda e qualquer empresa, organização social, igreja, partido político surge a partir do relacionamento entre pessoas. E o que alimenta o relacionamento entre as pessoas envolvidas nessas atividades são basicamente suas emoções, intuições, visões de mundo.
Como saber o momento certo de abrir sua empresa? Essa dúvida faz parte do nascimento de quase todas as empresas.
Empreender é sobreviver e ajudar a organização a ter vida longa, ao ser capaz de se realimentar dos lucros que gera. A responsabilidade de sobrevivência de uma organização é sempre do empreendedor, que deve assumir o ônus de ser proativo para mobilizar e motivar a equipe.
Muitos empreendedores de primeira viagem enfrentam enormes dificuldades quando estabelecem acordos com seus parceiros de negócios e de uma hora para outra são abandonados à própria sorte. Ficam com a brocha na mão, sem o apoio da escada como registra a cultura popular.
Apesar de nem sempre termos consciência, nascemos, vivemos e morremos vinculados às redes formadas por nossos relacionamentos: familiares, comunitários, econômicos e sociais.
A maioria das casas de periferia dos grandes centros urbanos foram construídas enquanto se improvisava o planejamento. Existem muitas casas que preocupam os arquitetos. As janelas são pequenas demais, o pé direito fora das normas, a ventilação e a iluminação internas não foram adequadamente...