Não tinha como negar: numa viagem a Chicago eu tava mesmo seca para conhecer a Goose Island. Criada em 1988, é a cervejaria mais conhecida da cidade e uma das mais famosas dos EUA. Mestra em estilos populares, como IPA e suas variações, não à toa, se espalhou pelo mundo (e fincou os pés e tanques...
O que você bebe em suas viagens? Apesar de ser a bebida alcoólica mais consumida do Brasil, a cerveja já não é a escolha óbvia para os brasileiros que estão em férias pelo país e pelo mundo.
Você, cervejeiro, iria se surpreender com a quantidade de sommeliers de cerveja que começaram nesse mundo por conta de outra bebida. Eu mesma já falei aqui da minha inspiração, mas não contei toda a trajetória pregressa ao malte. E é por ela que acredito que adoradores de uma e outra bebida podem...
Semana passada, falei de um estilo que merece bem mais destaque que uma simples menção — e que umas letras miudinhas nos rótulos: Helles de Munique é a cerveja que a gente quer nesse Brasilzão sedento por leveza e frescor.
A cerveja além da famigerada "Pilsen" (que não é Pilsen, como já expliquei aqui) está cada vez mais presente em copos nunca antes alcançados. Hoje, é possível comprar outros muitos estilos no supermercado, no empório da esquina, e, recentemente, até na Amazon.
Não é a primeira vez que o blog questiona o papel dos sommeliers de cerveja – falamos disso quando a profissão passou a ser reconhecida por lei. Eu mesma, sommelière há quase cinco anos, tenho muitas impressões sobre as funções de quem estudou a cerveja e a leva à sério.
Já passamos Dias da Cerveja melhores, convenhamos. Se, no ano passado, falei aqui que era a data mais deprê de uma vida cervejeira e pedi por um 2021 diferente (santa inocência), agora a zero vontade de comemorar está mais forte.
Em mais de um ano e meio que muitos ficaram – e uns outros tantos permanecem – em casa, tomar uns bons drinques nunca foi tão estranho. Do outro lado do balcão, a vida não foi lá tão diferente e bartenders se viraram nos 30 para sobreviver, criar e fazer a alegria dos bebedores.
Hoje em dia, não precisa caçar muito no meio cervejeiro para encontrar quem faça uma Juicy IPA (não sabe o que isso quer dizer? Explicamos aqui). A lupulada cheia de corpo, aroma e sabores intensos caiu no gosto de muita gente pelo mundo – e ganhou até corações criteriosos, como Garrett Oliver,...
Pergunte a qualquer apaixonado por cerveja: "Quem você gostaria de ser?". Se na lista não despontar "Garrett Oliver", desconfie. Afinal, quem não queria ser, talvez, a pessoa mais cool do planeta?
É difícil apontar alguém que não tenha sido minimamente atingido pela crise. Nem mesmo a cerveja, tema desse blog, resistiu a essa pandemia sem hora para acabar.
Hoje é aniversário da Lei da Pureza Alemã e é difícil que você, cervejeiro, não tenha ouvido dela alguma vez na vida. Não é sem polêmica, porém, que a "Reinheitsgebot" circula entre produtores, bebedores e até leigos.
Não é de hoje que as cervejas ultra alcoólicas fazem muitos olhinhos cervejeiros brilharem. Aqui mesmo, no Siga o Copo, já discutimos se os muitos ABVs são sinônimo de cerveja melhor (spoiler: não são).
Não precisa fazer muito esforço, basta “dar um Google”, para saber que uma das principais perguntas sobre o tema “sommelier” é “qual a sua função”. E já não é uma dúvida somente no que se refere ao mundo dos vinhos, ainda cercado de muitos mitos sobre ser uma bebida elitista, dificílima, caríssima...
Não sou a pioneira, nem a mais antiga do Brasil, nem a mais famosa, nem a mais conhecedora, mas, sim, sou uma mulher da cerveja. E em uns quase vinte anos de consumo, seis anos de estudo, e quase quatro anos de blog, posso dizer que foram incontáveis as porcarias machistas que cruzaram meu caminho.
Quando se trata de cerveja artesanal, são muitos os nomes espalhados pelos copos, mas não tantos que tenham realmente se consolidado no gosto e coração dos cervejeiros de norte a sul do Brasil.
Não há dúvidas de que a cerveja é uma das bebidas mais antigas da civilização e uma descoberta recente, revelada no último sábado (13), dá mais uma demonstração de que a bebida fazia sucesso há pelo menos 5 mil anos.
Passou janeiro e com ele o tal "dry january" tão celebrado em Europa e EUA. A ideia de passar um mês "na seca" não me parecia algo possível ou desejável - uma vez que trabalho com álcool -, mas queria chegar um pouco perto da experiência zero.
“Qualidade, intensidade e inovação”, é assim que a Dogma, cervejaria que já virou símbolo entre as artesanais, se define em cinco anos de existência. Não tem como negar: todo “cabeça de lúpulo” que se preze já elegeu uma IPAs da marca como uma das melhores.
Aqui no Siga o Copo já falei de que não basta beber, precisa queimar um tanto de tutano e ralar bastante para trabalhar com cerveja, seja na sommelieria ou na produção da bebida.