Quem são os pequenos prodígios do skate que são novas esperanças olímpicas
Eles possuem baixa estatura, pouca idade, mas talento de sobra para deixar qualquer adulto boquiaberto com suas performances.
Eles possuem baixa estatura, pouca idade, mas talento de sobra para deixar qualquer adulto boquiaberto com suas performances.
O ano mal começou, mas a temporada 2022 do skate nacional já tem data para voltar às pistas e as competições: será a partir desta quinta-feira (13), com o STU National, etapa de abertura do Circuito Brasileiro de Skate que será sediado na cidade de Criciúma, em Santa Catarina.
Nos Jogos Olímpicos do ano passado em Tóquio, além das crianças prodígio de 13 anos como Rayssa Leal, a britânica Sky Brown e a japonesa Momiji Nishya que brilharam nos pódios, outros personagens do skate também se destacaram por outras razões.
O skatista paulista Kelvin Hoefler fez história e deu orgulho ao país e ao skate, ao se tornar o primeiro medalhista brasileiro nas Olimpíadas de Tóquio desse ano, conquistando a prata no street skate, modalidade estreante nos Jogos.
Nunca na história do skate o Brasil teve tantas conquistas e pódios em competições quanto em 2021, ano em que o skatista virou atleta e a modalidade se transformou em esporte olímpico.
Nas pistas as três dominam o street feminino como ninguém.
Sky, Gingwoo, Momiji, Gui, Misugo, Rayssa. Britânicos, japoneses ou brasileiros. A entrada do skate nas Olimpíadas trouxe novos ares aos Jogos e conseguiu o fenômeno de rejuvenescimento do esporte olímpico como um todo.
O Campeonato Europeu de Skate Open, chamado de Liga Pro Skate, que será realizado de hoje a domingo em Portugal terá a presença de uma forte delegação brasileira, muitos com grandes chances de títulos.
Começou nesta quarta-feira e vai até segunda, o Skateboard GB Live Event, primeiro campeonato digital de skate em esportes eletrônicos (e-sports) para praticantes de True Skate, um app em formato de simulador esportivo de skate para jogar no celular, com os dedos.
Errar, errar, errar até acertar. Depois de acertar, errar, errar e errar de novo até acertar novamente.
Agora é oficial. Uma das mais antigas demandas dos skatistas paulistanos deve finalmente sair do papel em 2022, com a construção de uma pista pública de skate no Parque do Ibirapuera.
O talento da skatista Rayssa Leal brilhou mais uma vez essa noite em Aracaju, durante a Cerimônia do Prêmio Brasil Olímpico, no Teatro Tobias Barreto, em Aracaju, no Sergipe.
De um lado a atual bicampeã mundial da Street League Pâmela Rosa, 22 anos, de São José dos Campos (SP), do outro a medalhista olímpica de prata Rayssa Leal, a Fadinha, de 13 anos, de Imperatriz do Maranhão.
Bicampeã mundial da Street League, campeã pan-americana júnior, são-paulina apaixonada, integrante da bateria da Tom Maior, influenciadora de gamers da Los Grandes GG com mais de 866 mil seguidores no Instagram, Pâmela Rosa se aquece para o OI STU Open, que rola de quinta a domingo, na Praça Duó,...
Medalhas olímpicas, títulos mundiais, eventos internacionais e nível acima da média.
Neste final de semana, a skatista Rayssa Leal entra na disputa do Super Crown da Street League, em Jacksonville, na Flórida, etapa final do circuito de street skate, como franca favorita ao título, depois de duas vitórias consecutivas.
O Brasil conquistou dois dos principais prêmios de vídeo de skate mundial da entidade Exposure, que realiza essa competição para mulheres, trans e skatistas não binárias desde 2011. Exposure é uma ONG americana dedicada ao empoderamento feminino pelo skate.
O fenômeno Rayssa Leal, continua a impactar positivamente o mercado do skate mundial. No Brasil, as principais pistas particulares sentem esse efeito diretamente no bolso, com uma alteração no perfil do consumidor.
Uma mão na taça e dois pés no skate. Aos 13 anos de idade, falta pouco para a skatista maranhense Rayssa Leal ser confirmada como a melhor do street skate mundial.