O oceanógrafo francês Fabien Cousteau voltou nesta quarta-feira (2) à superfície depois de ter passado 31 dias em um laboratório submarino na Flórida, fazendo experiências científicas e com o objetivo de dar vida nova ao legado do avô, o lendário explorador Jacques-Yves Cousteau. Visite o UOL...
Até 88% da superfície dos oceanos do mundo está contaminada com lixo plástico, elevando a preocupação com os efeitos sobre a vida marinha e a cadeia alimentar, afirmaram cientistas nesta segunda-feira (30).
A ONU elevou para 80% a probabilidade de que neste ano volte a ocorrer o fenômeno climático El Niño, caracterizado por temperaturas anormalmente quentes no Pacífico e que pode acarretar secas e inundações em todo o mundo.
Os oceanos do mundo estão ameaçados pela contaminação e a sobrepesca. Para salvar os mares, uma comissão independente, formada por ex-altos funcionários de governo e executivos, advertiu que é necessário agir em menos de cinco anos para salvar os mares.
Segundo agência da ONU, este é o valor anual dos danos causados ao ecossistema marinho; produtos de plástico que vão parar no mar podem matar tartarugas, emprisionar golfinhos e deteriorar recifes de corais.
Uma equipe de 12 jovens cientistas, liderada pelo biólogo marinho Alexander Semenov, planeja uma viagem épica de três anos para explorar as profundezas do mar.
O mistério do estranho som de um grasnar de pato que é emitido do fundo do oceano foi finalmente resolvido, segundo um artigo científico publicado esta semana.
O que era para ser uma linda cena no mar de águas transparentes de Bali, na Indonésia, transformou-se em denúncia ambiental. O fotógrafo de vida marinha Steve Woods mergulhou no mar e registrou peixes e raias em meio ao lixo na praia paradisíaca.
Nosso mundo é cheio de criaturas estranhas e fascinantes, muitas delas que espantam os cientistas até hoje. Seria verdade que uma tartaruga em uma ilha do Oceano Atlântico nasceu na primeira metade do século 19?
Cientistas do Oceanlab, da Universidade de Aberdeen, na Escócia, captaram imagens inéditas da vida marinha em uma das mais profundas regiões do Oceano Pacífico. Entre os animais captados estão raros exemplares de abadejos e crustáceos. Leia mais
Cientistas do Oceanlab, da Universidade de Aberdeen, na Escócia, captaram imagens inéditas da vida marinha em uma das mais profundas regiões do Oceano Pacífico. Entre os animais captados estão raros exemplares de abadejos e crustáceos. Leia mais
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