A prática de "crunch" não é novidade na indústria dos games. Esse método de trabalho, que exige jornadas intensas e prolongadas, existe desde os anos 90, mas só agora começa a ser debatido e combatido. O START conversou com desenvolvedores de jogos, desde os independentes até os que passaram por...
A E3 2019 foi o começo do fim. O começo do fim do ciclo de uma geração, junto com um vislumbre do futuro, onde as nuvens parecem ser o novo limite, com a tecnologia streaming já batendo à porta para tentar mudar a forma como poderemos consumir videogames daqui para frente.
Na periferia de São Paulo, desenvolvedores de games se organizam de forma independente para criar jogos que trazem bastante influência de onde vivem. São manos e minas da quebrada que têm muito o que falar e mostrar por meio dos videogames.
No início, havia o botão Start. Antes de colocar uma ficha no fliperama ou de começar um jogo tão esperado, lá estava o primeiro acordo entre máquina e jogador. O videogame pedia "pressione Start", e cabia ao Player 1 tomar a decisão e assumir o controle, na expectativa da aventura que começava ali.