O que cada um faz com seu dinheiro é um problema pessoal e intransferível. Mas, a partir do momento em que as pessoas esbanjam suas compras e seu modo de vida nas redes, estão abertas a análises alheias.
"Aqui só tem gente honesta, que quer trabalhar." A frase dita por um dos manifestantes que foi às ruas no domingo (19) pedir o fim do isolamento é muito traiçoeira. Ela tem ares de gente de bem, mas esconde algo mais profundo. É a típica colocação de quem não pensa nos demais, não tem nenhum senso...
Estava todo mundo trabalhando normalmente até que um dia veio a notícia de que era melhor fazermos home office. Até então ninguém estava entendendo a dimensão da pandemia. Todo mundo foi pra casa ainda achando que em duas ou três semanas estaria de volta. Ficaram sobre as mesas carregadores de...
Desde que me tornei mãe, em 2008, a culpa me acompanha: culpa por trabalhar muito e ficar pouco em casa e culpa por não ter trabalho e estar em casa demais. Culpa por regular o doce e culpa por liberar o doce. Culpa por deixar que a TV seja ligada a qualquer hora e culpa por colocar regras muito...
Foi numa quinta-feira de frio e chuva, durante uma pandemia de proporções mundiais e sob um isolamento nunca antes registrado, que Deus fez a tela. Nunca televisões, iPads e smartphones na mão das crianças fizeram tanto sentido.
Foi devagar que eles foram colocando a carinha de fora. Ninguém deu muita bola, afinal, estamos acostumadas com esse surgir insistente dos pelos. Eles vêm e, antes que se tornem muito vistosos, a gente vai lá e arranca. É sempre assim (ao menos comigo).
A internet tem sido uma dádiva de forma geral. As redes sociais têm funcionando como o cafezinho no trabalho, a cerveja do happy hour e o almoço na casa da sogra, dentre outros encontros.
Coronavírus bombando pelo mundo. Mais de 7 mil mortos na Itália (e subindo). Hospitais de campanha sendo construídos em estádios. O preço está congelado, mas a verdade é que não tem mais álcool gel pra comprar. "Esse vírus é o inimigo público número 1 neste momento", disse Tedros Ghebereyesus,...
O WhatsApp sempre foi um app ativo no Brasil, mas em tempos de coronavírus (home office, escola em casa, fake news, panelaços, cantorias na janela e memes a perder de vista) ele realmente bateu todos os recordes.
A internet está coalhada de dicas de como trabalhar de casa. Organizar a rotina, tirar o pijama, saber a hora de parar, pegar um subsídio com o patrão para melhorar a internet, se alimentar corretamente, não acessar a Netflix em horário comercial etc. Na teoria parece lindo e tem gente que fala...
Famílias numerosas que se esbarram no banheiro, casais que se evitam já algum tempo, pessoas animadas que estão cada dia num bar com uma companhia diferente, serial tinders e crianças hiperativas: em breve estaremos todos confinados em nossas próprias casas. E isso significa conviver, conversar e...
Existe o coronavírus, que vem se alastrando pelo mundo rapidamente, e existe o pânico do coronavírus, muito mais contagioso e com alta letalidade para economias de terceiro mundo.
Diante das notícias da home deste portal, tento me apegar ao caso do Drauzio e da Suzi, mas a queda da Bolsa de Valores leva meu clique. "O que é circuit breaker" é o que (acho que) preciso saber neste momento.
A gente já viu que o coronavírus está afetando as empresas e influenciando nas bolsas de valores e nas economias ao redor do mundo. Vimos também que ele está afetando os planos de férias das pessoas, principalmente aquelas com condições de escolher entre a Disney e Cachoeiro de Itapemirim.
"Você fica longe dela." Foi a frase que uma comadre disse pro marido ao serem apresentados a uma amiga que me acompanhava. Uma mulher solteira. A comadre vive um casamento feliz - bem acima de média, aliás -, é gata, aparentemente segura e o casal nunca teve problemas com puladas de cerca. Então...
Se pensarmos de um jeito bem positivo, podemos dizer que nesse Carnaval Deus foi brasileiro. Para isso precisamos primeiro, claro, esquecer a parte do motim policial no Ceará e apagar também o episódio em que o presidente da República repassou um vídeo pouco republicano. Tirados esses elementos,...
No Carnaval pode pegar o metrô de maiô e meia-calça arrastão, pode beijar desconhecidos e desconhecidas, pode botar os seios no sol e dar beijo coletivo. É bonito de se ver. O amor brilha nos blocos e ninguém diz que a saia era curta demais.
Quando chega o Carnaval sempre aparece a discussão sobre o que é e o que não é fantasia. Este ano não foi diferente, e para colocar pimenta na conversa a atriz Alessandra Negrini, madrinha do Baixo Augusta, em São Paulo, puxou o gigantesco bloco vestida de indígena. A internet veio abaixo.