Fraudes como a do PanAmericano colocam investidores em risco
Fraudes contábeis como a do banco PanAmericano, que vieram a público no mês passado, têm colocado os analistas de mercado em situação delicada.
Fraudes contábeis como a do banco PanAmericano, que vieram a público no mês passado, têm colocado os analistas de mercado em situação delicada.
A revelação de uma fraude bilionária no banco PanAmericano do empresário Silvio Santos trouxe à tona o debate sobre o papel das empresas de auditorias.
A legislação brasileira determina que algumas empresas são obrigadas a passarem por uma auditoria externa e independente.
é certamente a primeira medida para deixar o SBT mais rentável diante da crise que abateu o Grupo Silvio Santos: na próxima segunda (13) estreia um programa no estilo caça-níquel nas madrugadas do SBT: o "Telefone e Ganhe".
Os auditores do Banco Central e a Polícia Federal investigam o software do banco PanAmericano e seu uso distorcido na maquiagem de dados que escondeu um rombo de R$ 2,5 bilhões no balanço do Banco PanAmericano. Se preferir, veja o conteúdo do programa apenas em texto
A presidente da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Ramos Coelho, chamou o rombo de R$ 2,5 bilhões do banco PanAmericano de "inconsistências contábeis" e afirmou que a Caixa não considera ter perdido nada ao comprar parte do banco. Leia mais
O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, disse que o BC não poderia ter detectado antes o rombo de R$ 2,5 bilhões do banco PanAmericano, de Silvio Santos, porque seria preciso se transformar numa "supergalática empresa de fiscalização" e ter um "exército" de auditores, o que se tornaria...
O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, disse que o BC não poderia ter detectado antes o rombo de R$ 2,5 bilhões do banco PanAmericano, de Silvio Santos, porque seria preciso se transformar numa "supergalática empresa de fiscalização" e ter um "exército" de auditores, o que se tornaria...
A presidente da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Ramos Coelho, chamou o rombo de R$ 2,5 bilhões do banco PanAmericano de "inconsistências contábeis" e afirmou que a Caixa não considera ter perdido nada ao comprar parte do banco.