BRASíLIA, 29 Jul (Reuters) - O presidente interino Michel Temer admitiu nesta sexta-feira (29) que o governo não deve conseguir aprovar as reformas da Previdência e trabalhista ainda este ano, como desejava inicialmente, mas afirmou que fará todo o esforço para votar a Proposta de Emenda à...
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que o problema da despesa pública no Brasil é estrutural, por causa dos gastos obrigatórios definidos na Constituição de 1988 --casos de saúde e educação-- e que demais despesas vêm a reboque.
O presidente interino, Michel Temer, anunciou medidas para tentar equilibrar as contas públicas. Entre elas, sugeriu uma emenda à Constituição para limitar os gastos públicos e acabar com o Fundo Soberano, espécie de poupança criada em 2008 para usar em períodos de crise. Leia mais
O governo brasileiro caminha oficialmente para fechar 2016 com o terceiro rombo anual seguido em suas contas. Isso porque o Congresso Nacional aprovou nesta quarta-feira (25) a nova meta fiscal: um deficit primário recorde de R$ 170,5 bilhões.
Brasília - Em um gesto simbólico depois que assumiu o cargo de presidente interino, Michel Temer irá ao Congresso Nacional para defender seus projetos, principalmente a aprovação do rombo de R$ 170,5 bilhões das contas públicas em 2016. Ele busca demonstrar a importância do Legislativo para o...
Brasília e São Paulo - O presidente em exercício, Michel Temer, deve anunciar, na segunda-feira (23), corte de gastos e medidas para melhorar o controle das contas públicas. No mesmo dia, Temer irá ao Congresso Nacional pedir a aprovação da meta fiscal com um rombo de R$ 170,5 bilhões.
Pouco depois de o governo de Michel Temer anunciar uma previsão de rombo de R$ 170,5 bilhões nas contas públicas para este ano, "170 bilhões" virou um dos assuntos mais comentados ("trending topics") na rede social Twitter.
O governo do presidente interino Michel Temer propôs alterar para R$ 170,5 bilhões a previsão de rombo nas contas da União neste ano. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (20) pelos ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e do Planejamento, Romero Jucá.
(Bloomberg) -- A economia está em pior situação do que imaginava antes de assumir o Ministério da Fazenda, há uma semana, disse Henrique Meirelles, em entrevista à agência de notícias Bloomberg.
Há certo consenso, mesmo entre economistas críticos ao governo Michel Temer, de que os nomes indicados pelo novo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, para a sua equipe econômica são profissionais com um bom preparo técnico e ampla experiência no setor público.