Novos juros elevam dívida pública em R$ 24 bi, metade do total do auxílio

O Banco Central reúne o Comitê de Política Monetária (Copom) na terça e quarta-feira (4 e 5) para decidir qual será a taxa básica de juros do país, a Selic. A projeção feita pela maioria dos profissionais de mercado é de que a Selic suba dos atuais 2,75% ao ano para 3,5% ao ano. Se essa expectativa...

Privatizações deste ano só criam emprego em 2022, dizem analistas e governo

Os leilões de concessão à iniciativa privada de aeroportos, portos e uma linha de ferrovia realizados na semana passada devem gerar empregos, mas não neste ano, dizem analistas. As concessões mostram que existe interesse de investidores em colocar dinheiro no Brasil em projetos de longo prazo...

Com novela do Orçamento, mercado calcula risco de impeachment de Bolsonaro

Se o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) assinar o Orçamento do governo para 2021 como foi aprovado pelo Congresso, o risco de impeachment vai entrar definitivamente no radar do mercado. Apenas a possibilidade do processo de impedimento -mesmo que ele não vá adiante- já é suficiente para que os...

Poupança está valendo mais que investir no setor agrícola ou imobiliário?

O aumento da taxa básica de juros, a Selic, para 2,75% ao ano, trouxe muitas dúvidas ao investidor. As Letras de Crédito Agrícola (LCA) e Imobiliário (LCI) deixaram de ter vantagem sobre a poupança? A poupança volta a ser um bom investimento? Quais são os investimentos mais indicados? Estas...

Na pandemia, país bate recorde de fusões, mas estrangeiros evitam negócios

O Brasil bateu em 2020 o recorde de fusões e aquisições dos últimos 27 anos. Os dados são do relatório M&A 2020, da empresa de consultoria e auditoria PwC Brasil, que faz esse tipo de apuração desde 1993. Em 2020, foram realizadas 1.038 transações. O recorde anterior era de 2019, com 912 negócios....

Medo da crise fará busca por empréstimos subir em ritmo 50% menor neste ano

O brasileiro vai ter mais dinheiro disponível para financiamentos e empréstimos neste ano, mas o crescimento vai ser bem menor do que no ano passado. O total previsto para crédito neste ano é de R$ 4,3 trilhões, alta de 7,3% em relação a 2020, segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos).