Eles demandam respeito -- e taças pequenas: vinhos como Porto, Madeira ou xerez tem muita história. E mais álcool. Enquanto os vinhos comuns costumam ter teor alcoólico entre 11% e 14%, os fortificados podem chegar a 24%. Com a ajuda do sommelier Julio Vargas, da importadora Cantu, deciframos...
Garrafas caras –muitas vezes, BEM CARAS– nem sempre guardam o vinho que está no rótulo. O negócio das falsificações de bebidas é uma das grandes dores de cabeça para produtores e para os consumidores, que pagam fortunas por um produto que custa uma mixaria no supermercado da esquina.
Já faz quase 15 anos que Paul Giamatti e Thomas Haden Church perambularam pelo Vale de Santa Ynez em "Sideways: Entre Umas e Outras" - um filme que ajudou a colocar esta subestimada região vinícola da Califórnia no mapa dos enófilos. No entanto, pergunte a alguém hoje qual destino vem à mente ao...
Vinhos, você dirá, estão disponíveis em duas cores - ou branco ou tinto. No entanto, entre um tom e outro existem algumas variações bem diferentes: seja o vinho verde amado pelos portugueses, o rosé que faz a alegria dos fãs no verão ou ainda curiosidades como o poderoso vinho laranja e o exótico...
Andar de kombi vintage (adquirida no Brasil!), percorrer uma adega subterrânea bebendo vinho e comendo chocolate e conhecer vinhedos cheios de histórias são alguns dos passeios que o UOL fez ao visitar a região da Borgonha Franche-Comté, em maio.
Alguns tipos de vinhos podem ser armazenados por décadas a fio, mantendo seu sabor sem alterações. Mas, para não acabar com vinagre na garrafa ao invés de vinho, é preciso garantir que ele será bem cuidado. Para quem não tem (ainda) a adega dos sonhos para estocar seus rótulos de estimação, o...
O piso do Hospices de Beaune, construção histórica do século 15, símbolo da cidade francesa de Beaune, é uma declaração de amor de seu fundador, o negociante Nicolas Rolin, à mulher, Guigone de Salins. O revestimento é formado por quadrados dispostos lado a lado. Cada um trazendo, em letras...
No mundo dos vinhos, dá para classificar os rótulos de diversas formas: tintos, brancos ou rosés, suaves ou encorpados, espumantes ou de mesa... E, principalmente, por origem. Daí uma das divisões mais comuns do mercado - os vinhos do chamado "Velho Mundo" (leia-se Europa) e os do "Novo Mundo"...
O saca-rolha desapareceu? Não tem problema: dá para abrir a garrafa de vinho sem precisar do apetrecho. Na hora do aperto, vale arriscar com caneta, com pregos... Ou até mesmo com o sapato! Confira no vídeo acima.
Quando se pensa em bebidas japonesas, a primeira coisa que vem à mente é o saquê. Mas não é só de fermentados de arroz que vive o país – por lá, também se produz vinho de qualidade.
De origem portuguesa e com o inusitado nome de "vinho dos mortos", esse tipo de vinho foi criado de forma praticamente acidental em meio a uma guerra. A história da bebida, assim como seu sabor, é bastante peculiar.
O mundo do vinho tem suas próprias regras - e uma das que mais assustam é a ideia da harmonização. Ao contrário do que parece, porém, as regras não são tão rígidas. Cada vez mais, mais importante do que as regras duras de conduta, é saber unir aquilo que você gosta com as qualidades do que está...
Ocasiões especiais pedem bebidas à altura - não poderia ser diferente com a Páscoa. O feriado é conhecido, entre outras coisas, por seu menu mais ou menos fechado -- é esperado que peixe, de alguma forma, apareça na refeição e chocolate é uma certeza incontornável no fim da refeição.
Quando vinhos são caros, eles podem ser realmente caros. Em leilões internacionais ou sites de vendas especializados, alguns rótulos especiais podem sair por milhares de reais.