No dia 7 de janeiro terroristas ligados ao Estado Islâmico invadiram o local e mataram 12 pessoas. Uma placa em homenagem às vítimas foi colocada no local.Veja todos os vídeos do Café com Jornal.
O presidente da França, François Hollande, lembrou nesta quinta-feira (7) o ataque à redação do semanário satírico "Charlie Hebdo", ocorrido há um ano. Hollande cobrou cooperação entre as forças de segurança francesas a fim de evitar novos ataques terroristas e também homenageou os policiais mortos...
Na véspera de um ano do atentado à revista Charlie Hebdo, a edição teve mais edições nas bancas da França. Mas, diferentemente da edição após o atentado, havia revistas até o fim da tarde nas bancas.
A edição especial de um ano do ataque à redação do semanário francês "Charlie Hebdo" chegou às bancas nesta quarta-feira (6). Apesar do atentado que chocou o mundo em 7 de janeiro de 2015, matando 12 pessoas, a publicação mantém a acidez e o sarcasmo e traz na capa um Deus assassino. Leia mais....
Quase ano após os atentados que dizimaram sua redação em Paris, no dia 7 de janeiro, o semanário satírico francês "Charlie Hebdo" publicará no próximo dia 6 um número especial, com uma tiragem de quase 1 milhão de exemplares, informou nesta quarta-feira (30) sua direção.
O semanário francês “Charlie Hebdo”, vítima de ataques terroristas em janeiro de 2015, divulgou a capa de sua edição que vai às bancas nesta quarta-feira (18), a primeira após os atentados que mataram 129 pessoas em Paris, na última sexta-feira.
A equipe de redação da revista satírica "Charlie Hebdo" expressou neste sábado (14) revolta e condenação à violência terrorista dos ataques de sexta em Paris, dez meses depois da chacina contra a redação dessa publicação.
O que se deve enxergar por trás do descontentamento que, na noite de 25 de abril, de repente tomou conta de Adrian P. e de Florian L., de 19 anos, dois torcedores comuns do Olympique Lyonnais, a ponto de fazê-los incendiarem uma mesquita turca de Mâcon com papel higiênico e um galão de gasolina?...
O massacre na "Charlie Hebdo" em Paris, no início deste ano, foi particularmente doloroso para mim. Isso porque eu conhecia o cartunista Georges Wolinksi, uma das 12 pessoas mortas na redação da revista satírica francesa. Certa vez ele me deu uma caricatura engraçada de mim, da época em que a...
Em reportagem sobre a crise hídrica em São Paulo, assinada pelo cartunista Riss, o jornal francês "Charlie Hebdo" afirma em quadrinhos que os cortes de água na cidade atingem os bairros de forma diferente. "Nos habitados pela classe média, a interrupção dura horas. Mas nas favelas os cortes se...
O diretor da "Charlie Hebdo", Laurent "Riss" Sourisseau, afirmou neste sábado, em um evento realizado em São Paulo, que a revista satírica francesa pagou "um preço alto" por falar de religião, citando o atentado terrorista que matou 12 jornalistas do semanário em janeiro deste ano.Leia mais
O diretor da "Charlie Hebdo", Laurent "Riss" Sourisseau, afirmou neste sábado, em um evento realizado em São Paulo, que a revista satírica francesa pagou "um preço alto" por falar de região, citando o atentado terrorista que matou 12 jornalistas do semanário em janeiro deste ano.
O resultado imediato provocado pelas imagens e a ascensão das mídias sociais criaram um ambiente no qual os cartunistas ficam particularmente vulneráveis à “censura, processos judiciais, agressão física, prisão, desaparecimento e assassinato”, segundo um relatório divulgado nesta terça-feira (19)...
“Precisamos fazer juntos um bom jornal toda semana. O resto é perfumaria...” Essa frase é uma caricatura do estado de espírito de Riss, que entrou para o jornal em 1992, foi o ex-número dois do “Charlie Hebdo” e se tornou seu diretor após o atentado de 7 de janeiro de 2015 que dizimou a equipe....
A revista "Charlie Hebdo" recebeu desde os atentados de janeiro 4,3 milhões de euros (quase R$ 15 milhões) de doações e decidiu repassar a quantia às vítimas e suas famílias, anunciou a publicação, que registrou momentos de tensão interna a respeito da utilização do dinheiro.
O cartunista Luz, novo responsável pela revista satírica francesa "Charlie Hebdo", atacada por jihadistas em janeiro, disse que não voltará a desenhar o profeta Maomé.
Luz, o principal cartunista da revista satírica francesa "Charlie Hebdo", alvo de um violento atentado jihadista em janeiro, anunciou que não vai mais fazer charges com o profeta Maomé, em uma entrevista divulgada nesta quarta-feira (29).
Seis romancistas anunciaram que não irão ao evento da associação literária americana PEN, em Nova York, em protesto contra o fato de a organização premiado à revista francesa "Charlie Hebdo", ante à "arrogância cultural francesa".