O motivo mais clássico para o banimento completo de um jogo em algum país é a quantidade de violência. Algum político desavisado fica sabendo de um jogo com armas e morte, faz aquela associação clichê entre violência virtual e violência real e mete a canetada. O tempo passa, a polêmica acalma e o...
Easter eggs são um assunto recorrente aqui no blog. Já falamos dos que acabaram em polêmica e dos que deram uns bons sustos. Desta vez, vamos falar de homenagens dos games a obras da cultura pop.
Na semana passada, a internet foi tomada de assalto ergueu metade de uma sobrancelha em reação à revelação do logotipo do PlayStation 5, que é basicamente igual aos logos de seus antecessores, com apenas o número trocado.
2019 foi um ano em que não faltaram bizarrices relacionadas a videogame. Tivemos o anel de noivado oficial de Pokémon, uma youtuber vendendo sua água de banho, o periquito que imita os sons do Switch, as cuecas chinesas que usam fotos do Gabe Newell na embalagem e aquela polêmica ridícula sobre o...
Algumas semanas atrás, falamos aqui de games acusados de plágio. Bem, o plágio tem um irmão mais novo que é igualmente remelento, porém mais inofensivo: a violação de direito autoral.
Ah, o Game Awards. Aquele evento cheio de boas intenções e restrições orçamentárias que todo mundo assiste não pelos prêmios, mas pelos anúncios de novos games, que costumam ser vazados pelo próprio staff horas antes da cerimônia.
Easter eggs são uma fonte eterna de controvérsias, especialmente porque, hoje, qualquer coisa conta como um "easter egg", incluindo arquivos escondidos profundamente no código do jogo e cuja intenção nunca foi que fossem descobertos.
Plágio é um assunto bem complexo quando se fala de games. É possível fazer registros de muitos elementos de um jogo, como a história, os personagens e as artes. Mas não dá para possuir direitos autorais sobre a mecânica. Você não pode, por exemplo, dizer que é dono da ideia de “barra de vida” ou...
90% dos periféricos de games que fracassam são por um motivo óbvio: eles só servem para uma mecânica muito específica de um game muito específico. O público não compra porque prefere esperar que o aparelho tenha mais games e os estúdios não lançam mais games porque o público não compra.
Mais ou menos uns 20 anos atrás, quando você ainda precisava de discador para acessar a internet e o Bate-Papo Uol era a coisa mais legal da web, a palavra "globalização" era a maior novidade nas salas de ensino fundamental e médio do país.
Os NPCs (non-playable characters, ou personagens não jogáveis) são um mal necessário: presos em lugares fixos ou em rotinas cíclicas por toda a eternidade do jogo, eles existem apenas para esperar o glorificado momento em que você irá aparecer e lhes dar atenção.
Quem tem acompanhado as notícias sobre games na última semana sabe que a Blizzard se meteu numa polêmica gigantesca envolvendo um competidor de Hearthstone e o governo chinês.
Se você não jogou o Habbo original, então você é: 1) velho ou 2) uma pessoa zen e desinteressada em coisas materiais. De qualquer forma, azar o seu, pois perdeu um dos cantinhos mais deliciosos da internet antes de ela implodir com bots russos e pessoas brigando por política.
Existe uma maldição no mundo dos games contemporâneos e o nome dela é free-to-play, ou “gratuito para jogar”. Esse modelo, também chamado de freemium e popularizado com os jogos casuais para celular como Candy Crush, geralmente consiste em lançar um jogo gratuito, mas que tem opções de compra de...
No meio dos tiroteios, infiltrações e corridas contra o tempo dos jogos, é bom às vezes ter um respiro. Um bom desenvolvedor sabe que uma pessoa vai jogar Bruxa de Blair pelos sustos, mas vai ficar pelo jogo da cobrinha.
A falta de juízo, ela acontece para todos, não é mesmo? Você pode até dizer pros seus amigos que nunca tomou uma decisão errada na vida, mas Jesus tava vendo quando você estourou o cartão de crédito comprando skin de LoL.