O Brasil perdeu 91.032 vagas de trabalho com carteira assinada em junho. O resultado é pior do que o registrado em maio (-72.615), mas melhor do que o de junho do ano passado (-111.199). Foi o 15º mês seguido em que o Brasil teve corte de vagas.
O Brasil perdeu 62.844 vagas com carteira assinada em abril. O resultado é melhor do que o registrado em março (-118.776) e em abril do ano passado (-97.828).
O rendimento médio dos empregados domésticos cresceu 4,6% em 2015, na comparação com 2014, segundo estudo da Fundação Seade. O número já desconta a inflação do período.
O Brasil fechou 104.582 vagas com carteira assinada em fevereiro, segundo dados do Ministério do Trabalho divulgados nesta terça-feira (22). é pior resultado para fevereiro em 25 anos, desde o início da série histórica, em 1992.
O Rio de Janeiro encabeça a lista das cidades que mais perderam vagas de trabalho com carteira assinada em janeiro, com 14.505 a menos. O setor que mais demitiu na capital fluminense foi o comércio, com 6.961 postos de trabalho a menos.
O Brasil começou 2016 fechando vagas de emprego com carteira assinada. Em janeiro, foram eliminadas 99.694, segundo divulgou o Ministério do Trabalho nesta sexta-feira (26). O resultado é o pior para o mês desde 2009, quando tinham sido eliminadas 101,7 mil vagas.
Mais de 1,1 milhão de pessoas perderam o emprego com carteira assinada no país, no trimestre encerrado em outubro, na comparação com igual período de 2014, segundo a Pnad Contínua, divulgada pelo IBGE. O número representa recuo de 3,2% nesse contingente.
O Brasil fechou 945.363 vagas de trabalho com carteira assinada em 2015, de janeiro a novembro, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta sexta-feira (18). Nos doze meses até novembro, o país fechou 1.527.463 postos de...
O Brasil fechou 169.131 vagas formais de trabalho em outubro, segundo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado pelo Ministério do Trabalho nesta sexta-feira (20).
O número de trabalhadores com carteira assinada caiu 3,8% em agosto, na comparação com o mesmo mês do ano passado, de acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego (PME). Foram quase 450 mil postos de trabalho a menos.
O número de jovens com carteira assinada caiu em 2014, na comparação com 2013. O maior corte foi entre os jovens de 18 a 24 anos, com queda de 2,41%, ou 190.900 vagas a menos.
O Brasil registrou o fechamento de 2.415 vagas com carteira assinada em fevereiro. O resultado mostra uma forte desaceleração em relação a janeiro, quando foram cortados 81.774 postos de trabalho. Ainda assim, é o pior saldo para fevereiro desde 1999 (quando foram cortadas 78.030 vagas).
O Brasil teve em janeiro queda de 1,9% no número de empregos com carteira assinada no setor privado, na comparação com janeiro de 2014, segundo dados da PME (Pesquisa Mensal de Emprego), divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O Ministério do Trabalho espera tirar cerca de 400 mil trabalhadores da informalidade no Brasil em 2015, o que representaria um aumento da arrecadação de mais de R$ 2,5 bilhões, com o lançamento da segunda fase do plano nacional de combate à informalidade.
O Brasil abriu 123.785 vagas de trabalho com carteira assinada em setembro, uma queda de 41,35% em relação ao mesmo mês de 2013 (211.068 vagas). Em comparação com agosto (115.860 vagas), houve alta de 6,8%.