Ninguém cuida do idoso: somos um dos piores países latinos para envelhecer
Você acha difícil ser idoso em nosso país? É diferente de ser idoso em outros países?
Você acha difícil ser idoso em nosso país? É diferente de ser idoso em outros países?
Sabemos que está difícil sorrir. Com quase 1 ano e meio de pandemia continuamos com um número de mortes diárias muito elevado e pouca expectativa de retorno breve a uma vida "normal".
Na última semana, celebramos o Dia Mundial do Meio Ambiente. A quem diga que chamamos de "meio ambiente" porque já perdemos metade.
Momento difícil. A realidade travestida de ficção onde o mundo atual se tornou mais ameaçador do que a vida na série de televisão dramática "The Walking Dead" ou no filme pós-apocalíptico estrelado por Will Smith "Eu sou a lenda", quando a população de Nova York foi dizimada por um vírus criado...
Está semana celebramos o Dia Nacional de Preveção e Combate à Hipertensão Arterial. Em tempos de coronavírus, tudo mais parece perder importância, mas falar de hipertensão arterial é falar de uma das principais comorbidades responsáveis pela má evolução da infecção pela covid.
"A transferência é inevitável. Todo ser humano causa impacto no outro". Esta é uma frase do filme "Patch Adams - O Amor é Contagioso".
Todos sabem que o preço que se paga pela vida é o sofrimento e há quem defenda que essa dor é a responsável por nossa evolução e aprendizado.
Nosso futuro ficou urgente. Todos querem que esses tempos logo passem e tudo volte ao normal.
Do modo mais triste possível, a pandemia trouxe para a sociedade a familiaridade com inúmeros termos e expressões técnicas que não faziam parte do vocabulário habitual. Alguns ouvimos com certa frequência, como achatar a curva, média móvel, EPIs (equipamentos de proteção individual), paciente zero,...
Todos sabem que vivemos um momento singular na história e como disse a chanceler alemã Angela Merkel, considerada pela revista Forbes a mulher mais poderosa do mundo, este é o maior desafio global desde a Segunda Guerra Mundial.
Nosso país ocupa hoje a nona posição entre as maiores economias do mundo com um PIB de US$ 1,8 trilhão. Devido a desvalorização cambial, fruto do momento político conturbado, incertezas no nosso futuro fiscal e uma taxa de crescimento muito baixa nos últimos anos, a pandemia nos deu um tiro de...
Parece indiscutível que um dos maiores indicadores de desenvolvimento é o aumento da longevidade. A causalidade entre renda e saúde é facilmente estabelecida ao se comparar a expectativa de vida dos países ricos e pobres.
Falei por toda a pandemia que sairíamos desse momento engrandecidos. Magoados, agredidos, com sequelas físicas e emocionais, mas seres humanos melhores e com uma sociedade também mais justa, empática e solidária. Isso por dois motivos.
Não há heróis na pandemia. Há profissionais de saúde treinados, dedicados e com um enorme senso de dever. Não há políticos treinados na pandemia e, portanto, alguns erros no percurso podem aparecer. O que não se aceita é a inação.
Apesar do fato de termos subestimado a primeira onda com certa arrogância, negacionismo de alguns e a despeito do desconhecimento do comportamento do vírus, estávamos mais estruturados indiscutivelmente do que agora.
Ontem (14) foi celebrado o Dia Mundial do Diabetes. A data foi criada pela IDF (International Diabetes Federation) em parceria com a OMS (Organização Mundial de Saúde) e tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância da doença e seu controle para evitar complicações.
Mais do que pode, precisa! Sobretudo neste momento de extremo sofrimento, esse olhar para a humanização ganhou contornos maiores.
"O aspecto mais triste da vida de hoje é que a ciência ganha em conhecimento mais rapidamente que a sociedade em sabedoria". Muito atual, está frase foi proferida no século passado pelo russo Isaac Asimov, professor de bioquímica da Universidade de Boston.
A maioria das pessoas trata esta questão como resolvida. Temos visto inúmeras manifestações no sentido de que não sabem se vão tomar essa ou aquela, ou alguma vacina.
Toda forma de racismo é abjeta e execrável visto que pressupõe superioridade e privilégios como direitos.