O ritmo médio da Ferrari no GP da Bélgica foi 0s52 por volta mais lento que o da Red Bull. Multiplique isso por 44 voltas e acrescente uma tirada de pé de Sainz no fim do GP. Isso explica os 26s8 de diferença entre Verstappen e o espanhol na linha de chegada. É quase meio minuto. É muita coisa,...
Palco de tantos episódios marcantes na F1, Spa-Francorchamps ganhou hoje mais um para a galeria. Atual campeão do mundo, líder do campeonato, Verstappen protagonizou um dos inícios de prova mais alucinantes dos últimos tempos: em apenas 12 voltas, saltou da 13ª posição para a liderança.
Quando as equipes acreditavam ter resolvido seus problemas de peso, veio uma diretiva técnica e mudou tudo. As regras para reduzir as quicadas dos carros criaram uma nova dor de cabeça para os engenheiros, a ponto de a Red Bull já se mexer para construir novos chassis.
Não sei se ainda é assim mas, na minha época, a redação "minhas férias" era um clássico dos primeiros dias de aula. Normalmente a molecada começava o texto com "Minhas férias foram legais" e seguia com uma série de aventuras e desventuras e, claro, uma porção de mentiras.
Uma grande história da F1 completa 40 anos nesta segunda. Mas talvez pouca gente lembre, certamente ninguém fará homenagens. Porque envolve um personagem maldito do esporte.
Na aposentadoria de Vettel, na transferência de Alonso para a Aston Martin, na negativa de Piastri para a Alpine, um homem não se surpreendeu. Tinha tudo sob controle, evocando tempos passados e mostrando que não entra para perder. Ele definitivamente está de volta.
O imbróglio entre a Alpine e Piastri não vai passar pela FIA e deve parar na Justiça comum. O motivo: o australiano nunca teve um contrato com a equipe de F1 e, portanto, o documento não foi registrado no Comitê de Reconhecimento de Contratos da federação.
Onde quer que estejam, os dirigentes da F1 darão uma pausa nas férias nos próximos dias. Um dos documentos mais aguardados e adiados dos últimos tempos está para sair.
Há exatos 12 dias, em 24 de julho, a F1 correu sua 12ª etapa, o GP da França. No grid, o alemão Andreas Seidl, chefe da McLaren, estava facinho para dar entrevistas. Quando isso acontece, é por um motivo: a equipe quer que ele fale.
A Alpine anunciou Oscar Piastri para o ano que vem na vaga de Alonso. Uma hora e meia depois, o australiano foi às redes sociais dizer que não assinou nada e que não vai correr pela equipe francesa.
Depois de dias de calor em Budapeste, o tempo virou no domingo. O céu ficou nublado, e o vento, mais forte. Quando os pilotos se dirigiam para o grid, começou a garoar. As conversas pelo rádio ficaram intensas. Com qual pneu largar? Verstappen sairia em décimo num circuito em que ultrapassar é uma...
No primeiro dia de férias da F1, uma bomba: Alonso assinou com a Aston Martin e, a partir de 2023, vai ocupar a vaga aberta com a saída de outro veterano, Vettel. A duração do contrato não foi anunciada, mas é "multianual", segundo a equipe. Sai uma tetracampeão, chega um bicampeão;