Em apenas dois meses, Lionel Messi conseguiu fazer o Inter Miami deixar o posto de pior time da MLS (Major League Soccer) nesta temporada para se transformar na equipe de melhor desempenho do futebol dos Estados Unidos.
Quem imaginava que Neymar emendaria uma atuação de gala atrás da outra na Arábia Saudita (mais ou menos como Messi tem feito nos Estados Unidos) deve estar decepcionado com as primeiras atuações do brasileiro como jogador do Al-Hilal.
O Flamengo precisa de gols para reverter a vantagem do São Paulo e conquistar o título da Copa do Brasil. O problema é que seu atacante mais badalado não tem contribuído como de costume nesse quesito.
Kaio Jorge e Reinier, dois jogadores brasileiros que fizeram sucesso nas seleções de base e foram contratados ainda cedo por gigantes da Europa, precisaram recorrer ao dono do elenco mais modesto do Campeonato Italiano para continuar na elite do futebol do Velho Continente.
Desempregada desde o meio do ano passado, a zagueira norte-americana Deyaris Arai Pérez desistiu de continuar procurando um clube para dar sequência à sua carreira de jogadora profissional de futebol.
Destaque do Athletico-PR e um dos principais candidatos a vestir a camisa 9 da seleção na próxima Copa do Mundo, Vitor Roque será jogador do Barcelona. A questão é que ninguém sabe ao certo quanto.
Autor do gol que colocou o São Paulo em vantagem sobre o Flamengo na final da Copa do Brasil e artilheiro do time no ano, Jonathan Calleri passou boa parte da carreira no futebol europeu.
Qual é a melhor forma de avaliar o trabalho das categorias de base de um clube: pelos títulos conquistados por suas equipes sub-15, sub-17 e sub-20, pelo número de jogadores aproveitados pelo time principal ou pelo sucesso que suas crias fazem ao longo da carreira?
O heptacampeão da Bola de Ouro Lionel Messi se mudou para os Estados Unidos. O cinco vezes vencedor Cristiano Ronaldo fez as malas rumo à Arábia Saudita e abriu as portas para o atual campeão, Karim Benzema, trilhar o mesmo caminho.
Atual vencedor da Liga dos Campeões da Europa, o Manchester City conta com o elenco mais valioso do futebol mundial na atualidade. De acordo com o "Transfermarkt", site especializado na cobertura do Mercado da Bola, o grupo de jogadores comandado por Pep Guardiola tem um preço estimado em 1,18...
A pesada declaração do meia-atacante espanhol Suso Fernández, do Sevilla, que classificou Jorge Sampaoli como pior treinador com quem já trabalhou, não é a primeira crítica pública endereçada ao atual comandante do Flamengo vinda de um dos seus antigos subordinados.
Depois de defender a seleção brasileira na abertura das eliminatórias sul-americanas da Copa do Mundo-2026, Neymar deve estrear hoje pelo Al-Hilal na esperança de ter encontrado uma "máquina do tempo" que o leve de volta para os melhores dias da sua carreira.
Girona é o nome de uma cidade localizada a pouco mais de 100 km de Barcelona. Também batiza um time de futebol de pouca tradição no cenário espanhol, que historicamente não pode nem dizer que é a terceira força da Catalunha.
Quatro temporadas atrás, Paul Pogba tinha um valor de mercado estimado em 100 milhões de euros (R$ 530,1 milhões), era o meio-campista mais caro do planeta e estava com o moral lá nas alturas devido às boas atuações que ajudaram a França a ganhar a Copa do Mundo da Rússia-2018.
Até algumas semanas atrás, o próprio Samuel Lino acreditava que seu futuro estava longe do Wanda Metropolitano. De volta após uma temporada emprestado ao Valencia, o atacante brasileiro foi colocado na lista de jogadores "abertos a negociação" do Atlético de Madri para a janela de transferências.
Três anos depois de ser demitida do clube que defendia por comportamento antiprofissional, interromper sua carreira como jogadora de futebol e se transformar em uma das modelos mais bem-sucedidas do OnlyFans na Inglaterra, Madelene Wright está de volta aos gramados.
Acionista majoritário do Valladolid há cinco temporadas, Ronaldo Fenômeno encontrou um jeito de faturar alto com o rebaixamento do clube para a segunda divisão do Campeonato Espanhol.
O dinheiro do futebol brasileiro não foi suficiente para convencer Roberto Pereyra a interromper sua carreira na Europa para retornar à América do Sul.